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dc.creatorPessoa, Saulo Ezequias de Luna
dc.date.accessioned2024-11-04T18:01:06Z
dc.date.available2024-11-04T18:01:06Z
dc.date.issued2024-10-11
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1420
dc.description.abstractThe objective of this work is to conduct a financial feasibility study comparing two compensation modalities: local self-consumption and shared generation. Recognizing that many community members are unfamiliar with how shared generation operates, this study will outline the guidelines governing consumer units in this model, as well as the legal regulatory framework that underpins these operations. In addition to educational efforts, the study will analyze cash flows, focusing on Group B consumer classes, specifically residential and commercial users, which are prevalent in Brazil. The methodology involved collecting technical characteristics of the consumer profiles and estimating electricity consumption and generation over a 25-year period, a common timeframe for assessing photovoltaic solar projects. Multiple estimates were conducted, considering various parameters specific to the Neoenergia Pernambuco concession area. The analysis also explored the implications of the GD I and GD II scenarios introduced by Law No. 14,300 in 2022, which established the legal framework for microgeneration and distributed mini-generation. The study will identify the required investments for implementing solar plants, utilizing financial indicators such as Net Present Value (NPV), Internal Rate of Return (IRR), Return on Investment (ROI), Payback, and Break-Even Point to evaluate the feasibility of both compensation modalities. Through this comprehensive analysis, the study aims to provide insights into the most promising options for consumers in Brazil’s evolving energy landscape.
dc.format.extent82f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationACKERMANN, T., ANDERSSON, G., SÖDER, L. Distributed generation: a definition, 2001. ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Matriz elétrica brasileira alcança 200 GW. Disponível em: https://www.gov.br/aneel/pt br/assuntos/noticias/2024/matriz-eletrica-brasileira-alcanca-200 gw#:~:text=Atualmente%20as%20tr%C3%AAs%20maiores%20fontes,Mineral%20(1 %2C75%25) . Acesso em: 15 jun. 2024. ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Geração distribuída. Power BI Report. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2VmMmUwN2QtYWFiOS00ZDE3LWI3ND MtZDk0NGI4MGU2NTkxIiwidCI6IjQwZDZmOWI4LWVjYTctNDZhMi05MmQ0LWVhN GU5YzAxNzBlMSIsImMiOjR9 . Acesso em: 17 jun. 2024. ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Brasil ultrapassa marca de 10 GW em micro e minigeração distribuída. 2022. 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Micro e minigeração distribuída apresenta acréscimo de 7,4 GW em 2023. 2024. Disponível em: https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/noticias/2024/micro-e-minigeracao distribuida-apresenta-acrescimo-de-7-4-gw-em 2023#:~:text=O%20resultado%20de%202023%20foi,superior%20a%208%2C3%20GW. Acesso em: 1 ago. 2024. ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Tarifas. Disponível em: https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/tarifas. Acesso em: 2 ago. 2024. ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Modalidades Tarifárias. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/tarifas/entenda-a tarifa/modalidades-tarifarias. Acesso em: 2 ago. 2024. ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA L. PROCEDIMENTOS DE REGULAÇÃO TARIFÁRIA - PRORET. Módulo 7: Estrutura Tarifária das Concessionárias de Distribuição. Submódulo 7.1. Procedimentos gerais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Geração distribuída bate recorde no Brasil e alcança 28GW de potência instalada. 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dc.rightsAn error occurred on the license name.*
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dc.rightsAcesso abertopt_BR
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dc.subjectEnergia elétrica – Consumo - Pernambucopt_BR
dc.subjectEnergia elétrica – Produção – Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectEnergia elétrica – Distribuição – Pernambucopt_BR
dc.subjectEnergia – Fontes alternativaspt_BR
dc.titleEstudo econômico da compensação de energia elétrica por geração compartilhada em comparação ao autoconsumo local para consumidores do grupo B em Pernambucopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7492035605420386pt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Diego Soares
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0945421566181646pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barros, Rafael Mendonça Rocha
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6066634529532605
dc.contributor.referee1Diego Soares Lopespt_BR
dc.contributor.referee2Manoel Alves Cordeiro Netopt_BR
dc.contributor.referee3Magdiel Santos Rochapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0945421566181646pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8279446195782224pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9092350649641824pt_BR
dc.publisher.departmentGaranhunspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por objetivo a comparação através de um estudo de viabilidade financeira das modalidades de compensação: autoconsumo local e geração compartilhada. Como o conceito e a forma como as unidades consumidoras operam na geração compartilhada ainda são desconhecidas por boa parte da comunidade, este trabalho irá apresentar as principais diretrizes que regem as unidades consumidoras nesta modalidade, bem como as bases legais regulamentares que norteiam as ações e operações na mesma. Além de instruir a comunidade, será apresentado um estudo que visa expor os fluxos de caixa obtidos, utilizando as classes dos consumidores do grupo B que mais estão presentes em termos de quantidade e carga no território nacional – Residencial e Comercial. A metodologia utilizada teve início na obtenção das características técnicas do perfil de cada consumidor analisado. Após isso, foram estimados dados de consumo e injeção de energia elétrica para um espaço de vinte e cinco anos – período típico para estudos de viabilidade de usinas solares fotovoltaicas. Foram realizadas diversas estimativas e definidos diversos parâmetros para área de concessão da Neoenergia Pernambuco, onde além de comparar as modalidades, foram realizados estudos nos cenários de GD I e GD II, que vieram a existir e apresentar algumas particularidades com a LEI n°14.300 em 2022, também conhecida como marco legal da microgeração e minigeração distribuída. Com posse dos dados, foi realizada uma pesquisa para obter os investimentos necessários para implementação das usinas, que foram utilizados junto aos indicadores financeiros para evidenciar a viabilidade das modalidades, sendo eles: o Valor Presente Líquido (VPL), a Taxa Interna de Retorno (TIR), o Retorno Sobre o Investimento (ROI), o Payback e o Break Even Point.pt_BR


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