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dc.creatorSilva, Leandro Otavio da
dc.date.accessioned2022-08-25T12:33:41Z
dc.date.available2022-08-25T12:33:41Z
dc.date.issued2022-03-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/693
dc.description.abstractThe study of affectivity in the school context has great relevance due to its relationship with teaching-learning. Research shows that the activities developed by teachers must be permeated with affectivity so that they can develop an environment conducive to positive interactions and the construction of knowledge. In this sense, considering the physical distance between teachers and students in classes (as a function of sanitary measures in the COVID-19 pandemic), the objective of this study was to understand how high school chemistry teachers included affectivity in the planning of remote classes. The choice of teachers in the field of chemistry is justified by the fact that this science is considered by many students as difficult and discouraging. And that this may have been accentuated in the remote teaching model. The present research is classified as basic in nature, with a quantitative-qualitative approach and a descriptive approach. 21 High School chemistry teachers participated in the research, who ruled remote classes at some point in the pandemic. Data collection was carried out through an online questionnaire, containing open and closed questions. The analysis of quantitative and qualitative data occurred through descriptive basic statistics and content analysis, respectively. The results indicated that the teachers included objective affective domain (feeling, opinion and attitude) in the planning of remote classes, because they cared about providing an interesting and interactive virtual learning environment. But they found difficulties with participation, as some students did not turn on a camera or microphone or had difficulties with access to technology. It is also noteworthy that concerns with the physical and emotional state of the students was little mentioned. It is concluded that teachers may have been more concerned with issues of dynamism of the classes than about the well-being of the students.pt_BR
dc.format.extent63 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObjetivos afetivospt_BR
dc.subjectRelação professor-estudantept_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleO lugar da afetividade no planejamento de aulas remotas de Química de professores do ensino médiopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6990886717239515pt_BR
dc.contributor.advisor1Cruz, Maria Soraia Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8385517433755758pt_BR
dc.publisher.departmentIpojucapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.description.resumoO estudo da afetividade no contexto escolar tem grande relevância em virtude de sua relação com o ensino e aprendizagem. Pesquisas mostram que as atividades desenvolvidas pelos professores devem ser permeadas de afetividade para que possam desenvolver um ambiente propício a interações positivas e à construção do conhecimento. Neste sentido, considerando o distanciamento físico entre professores e estudantes nas aulas (em função das medidas sanitárias na pandemia da COVID- 19), o objetivo do presente trabalho foi compreender como docentes de Química do Ensino Médio incluíram a afetividade no planejamento das aulas remotas. A escolha de docentes da área da química se justifica pelo fato de ser esta ciência considerada, por muitos estudantes, como difícil e desestimulante, que isso pode ter sido acentuado no modelo de ensino remoto. A presente pesquisa classifica-se como de natureza básica, com abordagem quanti-qualitativa e enfoque descritivo. Participaram da amostra 21 professores de Química do Ensino Médio que regeram aulas remotas em algum momento da pandemia. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário on-line, contendo perguntas abertas e fechadas. As análises dos dados quantitativos e qualitativos ocorreram por meio da estatística básica descritiva e da análise de conteúdo, respectivamente. Os resultados indicaram que os docentes incluíram objetivos de domínio afetivo (sentimento, opinião e atitude) no planejamento das aulas remotas, pois se importavam em proporcionar um ambiente virtual de aprendizagem interessante e interativo. Mas encontraram dificuldades com relação à participação, pois alguns estudantes não ligavam câmera nem microfone ou apresentavam dificuldades com o acesso à tecnologia. Destaca- se também que preocupações com o estado físico e emocional dos estudantes foram pouco mencionadas. Conclui-se que os professores podem ter se preocupado mais com questões de dinamismo das aulas que sobre o bem-estar dos estudantes.pt_BR


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