dc.relation | BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 20 de
dezembro de 2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Diário Oficial da União: Seção 1,
Brasília, DF, p. 46-49, 20 dez. 2019.
BRASIL. Resolução no 2, de 1o de julho de 2015. Define as diretrizes curriculares
nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento Institucional.
Pernambuco: IFPE, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Projeto Político Pedagógico Institucional.
Pernambuco: IFPE, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Matemática. Pernambuco: IFPE, 2010.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Presidência da República, [2017]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 20
out.2021.
BARBOZA, Adriana Maria Ramos. O Brincar da Criança com Deficiência física
em Processo de Inclusão na Educação Infantil [manuscrito] / Adriana Maria
Ramos BARBOZA. – 2019. CCCXV, 315f.
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BAZANTE, Tânia Maria Goretti Donato. Quando as (in)certezas e as esperanças
se (des)encontram: um estudo das representações sociais dos professores sobre
educação especial na rede estadual de ensino. 2002. 151 f. Dissertação (Mestrado
em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.
_______. Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Disponível em:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm. Acesso em:
10 nov. 2021.
_______. Presidência da República. Lei no 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui
a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Estatuto da Pessoa com
Deficiência. Brasília, 2015. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso
em: 10 out. 2021. MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3.
ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista
Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 387-405, set./dez. 2006.
NASCIMENTO, Selma Soares do. Educação Especial e Inclusão Escolar na
Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental [manuscrito] / Selma
Soares do Nascimento. – 2019. 197f.
PIMENTEL, Susana Couto: Formação de professores para a inclusão: saberes
necessários e percursos formativos. IN: MIRANDA, Therezinha Guimarães;
FILHO. Teófilo Alves Galvão (ORGS): Formação, práticas e lugares. Salvador:
EDUFBA, 2012.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
SABOYA, Maria Clara Lopes. Psicol. USP. O enigma de kasparhauser (1812-1833):
uma abordagem psicossocial, vol.12 no.2 São Paulo 2001.
SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 8. ed. Rio de
Janeiro: WVA, 2010.
_______. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Rio de Janeiro:
WVA, 2006.
_______. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista
Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.
SÁNCHEZ, P. A. A Educação Inclusiva: um meio de construir escolas para todos no
século XXI. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, v.1, n.1, p. 7-18,
2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.
pdf. Acesso em: 05 out. 2021.
SANTOS, Ana Lúcia Felix dos; AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A pós-graduação
no Brasil, a pesquisa em educação e os estudos sobre a política educacional: os
contornos da constituição de um campo acadêmico. Revista Brasileira de
Educação, v. 14, n. 42, p. 534-550, set./dez. 2009.
SILVA, A. Os Saberes Docentes Para A Prática Pedagógica De Alunos Com
Necessidades Educativas Especiais Na Escola Regular. 2014. 118 f. Mestrado
(dissertação) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Programa de Pós-
Graduação em Educação, 2014.
TORISU, E.; SILVA, M. A Formação do Professor de Matemática para a Educação
Inclusiva: Um Relato de Experiência no Curso de Matemática de Uma Universidade Federal Brasileira. Revista Paranaense de Educação Matemática, v. 5, n. 9, p.
270-285, 20 nov. 2016. | pt_BR |
dc.description.resumo | A inclusão do(a) educando(a) com deficiência no sistema educacional precisa ser
reconhecida como processo permanente. Nessa perspectiva, o(a) professor(a) assim
como sua formação são elementos essenciais para efetivação e consolidação da
educação inclusiva. Nesta pesquisa, buscamos analisar o que pensam futuros(as)
professores(as) de Matemática do IFPE – Campus Pesqueira sobre a inclusão de
estudantes com deficiência e a formação oferecida para essa inclusão. Constituíram-
se referenciais teóricos de inclusão e formação docente autores como Mantoan (1997;
2003), Sassaki (2009; 2010), Mendes (2006) e Pimentel (2012). A pesquisa é de
natureza qualitativa. Participaram do estudo seis futuros(as) docentes em formação
na Licenciatura em Matemática no IFPE – Campus Pesqueira. Para a coleta de dados,
realizada de forma remota devido à pandemia da covid-19, utilizamos o questionário
com perguntas abertas. Para análise, utilizamos a Técnica de Análise de Conteúdo.
Nossos resultados mostram que os(as) futuros(as) professores(as) de matemática
ainda não conseguem discernir ao certo o significado de inclusão escolar em seus
múltiplos significados, pois, para eles/elas, a inclusão escolar se limita à inserção
do(a) educando(a) com deficiência no ensino regular. Tais percepções podem estar
associadas à formação fragilizada no tocante à educação inclusiva, oferecida pela
instituição formadora. | pt_BR |