Abordagem da violência obstétrica e humanização do parto nos cursos de enfermagem de instituições públicas: uma revisão bibliométrica
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Data
2024-11-18Autor
Santos, Gabriellen da Silva
http://lattes.cnpq.br/1574784103170231
Hora, Carolinne Luiza Cavalcanti da
http://lattes.cnpq.br/6505109558750824
Metadata
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OBJETIVO: Identificar a presença das temáticas violência obstétrica e humanização
do parto nos Projetos Político Pedagógicos dos Cursos de graduação em
enfermagem de Instituições de ensino superior públicas do nordeste brasileiro.
METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa de cunho bibliométrico, descritivo, com
análise quantitativa, realizada por meio do Sistema Eletrônico de Regulação do
Ensino Superior, nas Instituições públicas de Educação Superior do Nordeste,
analisando seus Projetos Pedagógicos do Curso. RESULTADOS: Foram
encontrados 27 IES públicas com 54 campis que oferecem bacharelado em
Enfermagem. Foram encontrados 34 PPC online e solicitados 20 por e-mail, mas
apenas 14 responderam, totalizando em 48 PPC para tabulação. Os temas
Violência obstétrica e humanização do parto são geralmente abordados no quinto
ou sexto períodos do curso (28,94% e 52,63%, respectivamente), no âmbito de
disciplinas obrigatórias, fazendo uma média 77,7 horas teóricas e 75,3 horas
práticas. Em sua maioria as são voltadas à Saúde da Mulher, ginecologia e
obstetrícia no ciclo hospitalar, tendo predomínio de uso de metodologias tradicionais
de ensino por meio de aulas expositivas. CONCLUSÃO: Evidencia-se a
necessidade da elaboração de Projetos Político Pedagógicos descritivos que retratem de forma específica sobre os temas “Violência Obstétrica” e “Humanização
do Parto” tanto em disciplinas voltadas à Saúde da Mulher, como por abordagens
transversais.
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