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dc.creatorSilva, Laisa Aryel de Araújo
dc.date.accessioned2023-09-19T19:23:13Z
dc.date.available2023-09-19T19:23:13Z
dc.date.issued2023-05-17
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1026
dc.format.extent16 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. Bauru, SP: EDUSC, 2003. CARVALHO, Nelly. Linguagem da publicidade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2014. CARVALHO, Nelly. Publicidade a linguagem da sedução. 3. Ed. São Paulo: Editora Ática,2009. FONTOURA, Wagner. A hora e a vez das mídias sociais. 2008. Disponível em: http://thacker.diraol.eng.br/mirrors/www.cultura.gov.br/site/2008/02/29/a-hora-e-a-vez-das-mi dias-sociais/. Acesso em: 08 abr. 2021. FOUCAULT, Michel (1969). A arqueologia do saber. Trad. Brasileira de Luiz Felipe Baeta Neves. 5ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. GRIGOLETTO, E.. Do lugar social ao lugar discursivo: o imbricamento de diferentes posições-sujeito. In: INDURSKY, Freda; LEANDRO FERREIRA, Maria Cristina. (Org.). A Análise do Discurso no Brasil: mapeando conceitos, confrontando limites. São Carlos: Clara Luz, 2007, v. , p. 123-134. MÍDIAS Sociais ou Redes Sociais? Chegou a hora de entender a diferença!. 2018. Disponível em: https://www.idealmarketing.com.br/blog/midias-sociais/. Acesso em: 08 abr. 2021. ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso – princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2012. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso – uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. PÊCHEUX, M. Análise Automática do Discurso. Trad. Eni P. Orlandi. In: GADET, Françoise. HAK, Tony. (Org.). Por uma Análise Automática do Discurso. Uma Introdução à Obra de Michel Pêcheux. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1997. POLITI, Cassio. Influenciador digital: o que é e como classificá-lo?. 2019.Disponível em: https://www.influency.me/blog/influenciador-digital/. Acesso em: 08 abr. 2021.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFórmulas fixaspt_BR
dc.subjectInfluenciadorespt_BR
dc.subjectInternetpt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.titlePosição-sujeito e discurso do cotidiano em publiposts de viagem e turismo no Instagrampt_BR
dc.typeOtherpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1985407105756976pt_BR
dc.contributor.advisor1Lucena, Felipe Casado de
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/9871252425170148pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Rosana Meira Lima de
dc.contributor.referee2Figueredo, Thiago da Camara
dc.contributor.referee3Leonidio, Ameliane da Conceição Reubens
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1267188486896420pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7762808645451445pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0607911887409022pt_BR
dc.publisher.departmentCabo de Santo Agostinhopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.resumoEste resumo expandido preconiza uma análise das características do discurso do sujeito-influenciador digital em publiposts sobre viagem e turismo no Instagram, quando ele, via forma-sujeito, recorta do interdiscurso elementos do senso comum e traz à ordem intradiscursiva. Como há diferentes posições de sujeito em uma formação discursiva, foi optado por dar enfoque na posição-sujeito definida por Grigoletto (2007) de aderência ao discurso publicitário, autorizado em função do lugar social que o sujeito ocupa como influenciador digital. A pesquisa iniciou com o estudo sobre mídias sociais e influenciadores digitais, a fim de compreender melhor o papel dessas pessoas no contexto em que estão inseridas. Foi revisado os conceitos de lugar social, forma-sujeito, formação discursiva, posição-sujeito e lugar discursivo, dentre outros inerentes ao estudo do discurso, para entender a oscilação entre as posições do sujeito. Ao longo do estudo teórico, identificou-se o que são consideradas fórmulas fixas, uma vez que fazem parte das estratégias de construção do discurso cotidiano. Após a análise da teoria associada ao corpus da pesquisa, foi possível destacar os elementos do “saber popular” utilizados para mobilizar o público e promover a satisfação de um conhecimento partilhado cujo objetivo é a venda de produtos/serviços. Como resultado, percebe-se que no Instagram, a relação compra/venda/divulgação atinge outros parâmetros, abriga diferentes vozes, ordens de saberes: o seu emissor assume diferentes posições enquanto sujeito do saber com o intuito de convencer seu receptor, ora aderindo ao discurso publicitário, quanto ao discurso do cotidiano.pt_BR


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