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dc.creatorAntunes, Quéren-Hapuque Teixeira de Melo
dc.date.accessioned2023-05-18T12:54:54Z
dc.date.available2023-05-18T12:54:54Z
dc.date.issued2022-07-14
dc.identifier.citationANTUNES, Quéren-Hapuque Teixeira de Melo. Estudos de impactos de vizinhança do Programa Casa Verde Amarela em Recife: um olhar sobre a mobilidade urbana. 2023. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Sustentabilidade Urbana) – Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/933
dc.description.abstractThe growth in the number of desired homes, added to the lack of housing, generated a red light of national proportion, encouraging the federal government to implement the Minha Casa Minha Vida program in 2009, which, in 2020, was renamed the Casa Verde e Amarela (PCVA) program. With the aim of mitigating the follow-ups that this vertiginous growth can motivate. However, there is a mismatch between the transport offer, the improvement of the road system and the growth of PCVA constructions, showing that the housing deficit problem is directly linked to the poor quality of urban mobility. This article aims to propose mobility criteria to assist designers and decision makers in the analysis and evaluation of neighborhood impact studies (EIV) of PCVA buildings. The urban space around two projects of the program was characterized and the mobility criteria considered in the EIV and the impacts of the implantation in the area were identified. Having verified the superficiality of the studies, at the end of this work criteria are presented for analyzing the viability of the implementation of the enterprise based on mobility issues in the EIV and it is suggested that such criteria form part of the construction of a term of reference destined to guarantee an application most efficient of this instrument. The results appreciated that the EIV is unfavorable to Urban Mobility in Recife, since several criteria suffered from being met. This time, it is understood that a close look at the mobility issues promoted by the EIV facilitates inclusion and the right to the city and offers the opportunity to assess whether or not the implementation of projects favors urban mobility.pt_BR
dc.format.extent20 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBOHUSCH, G.; SCHEIBE, L. F. Mobilidade Urbana Sustentável: um ensaio sobre o conceito. Geosul, v. 29, n. 57, p. 157, 2014. BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei n o 10.257/2001. Câmara dos Deputados, p. 102, 2008. BRASIL. Lei No 12.587, de 3 de janeiro de 2012, Institui as Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Diário Oficial da União, p. 1–11, 2012. BRITO, M. A. D. E.; DIRETOR, O. P. Institui O Plano Diretor Do Município De Guarujá E Dá Outras. v. 2013, p. 1–91, 2018. CARVALHO, C. O perfil do Minha Casa Minha Vida no Grande Recife. p. 1–8, 2021. DO, A. E. P. CRIA A ÁREA DE REESTRUTURAÇÃO BAIRROS CASA POÇO PANELA , BAIRRO TAMARINEIRA , ESTABELECE AS CONDIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NESSA ÁREA . v. 2001, p. 1–15, 2022. F. J. P. Deficit Habitacional No Brasil – 2016-2019. Fundação João Pinheiro, p. 169, 2021. FERRAZ, A. C. P. & TORRES I. G. E. Transporte público urbano. 2ª edição. São Carlos: Rima, 2004 GARCES, S. B. B. Classificação e Tipos de Pesquisas. Universidade de Cruz Alta – Unicruz; Abril de 2010. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; ARAYA, Marcela Cecilia González; CARIGNANO, Claudia. Tomada de decisão em cenários complexos: introdução aos métodos discretos do apoio multicritério à decisão. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2004. Report on traffic access and impact studies and impact for site development ITE – INSTITUTE OF TRANSPORTATION ENGINEERS (1997) Trip Generation. 6ª ed. Washington, D. C. LEFEBVRE, Henry. O direito a cidade. São Paulo. Centauro. 2011 MARQUES, J. DA S. Estudo de impacto de vizinhança: uma análise crítica feita por meio dos relatórios de impacto de vizinhança apresentados no DF. p. 164, 2011. MARICATO, E. Impasses da política urbana no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2011. MINHA CASA MINHA VIDA, P. Relatório de Avaliação. 2020. MOREIRA, V. de S.; SILVEIRA, S. de F. R. Indicadores de desempenho do Programa Minha Casa, Minha Vida: avaliação com base na satisfação dos beneficiários. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, v. 20, n. 66, 2015. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cgpc/article/view/41079. Acesso em: 26 de agosto de 2021. PIANUCCI, Marcel navarro; SEGANTINE, Paulo César Lima; HIROSUE, Fernando Hideki. Transporte público urbano e qualidade de vida. Revista dos Transportes Públicos. ANTP. p.37-50, Ano 41, 2019. RECIFE. Resolução n o 03/96. Disciplina a apresentação do Memorial Justificativo dos Empreendimentos de Impacto1996. RECIFE. Plano de Mobilidade Urbana do Recife - A mobilidade do Recife hoje. p. 162, 2017. RECIFE. Pesquisa Origem-Destino do Recife - Relatório Executivo. p. 71, 2016. RECIFE. Lei 15.511/1983 - Diretrizes para o Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife. v. 96, p. 1–147, 1983. RECIFE. Lei 18.887/2021 - Define a política municipal de mobilidade urbana, 2021. RECIFE. Decreto 27.529/2013 - Institui a orientação prévia para empreendimentos de impacto (opei), estabelecendo diretrizes e procedimentos para elaboração de projetos de empreendimentos públicos e privados de impacto no Recife . p. 6–8, 2013. RECIFE. Lei n o 17.511 /2008 - Plano Diretor da Cidade do Recife. p. 1–83, 2008. RECIFE. Lei no 18.205/2015 - Disciplina a requisição e o fornecimento das informações de mobilidade urbana do Recife , com fulcro nos artigos 70 , 71 e 74 do plano diretor do município do Recife. v. 200, p. 3–5, 2008. ROMANO, R. G. Habitação popular, tempo e (i)mobilidade urbana na (in)justiça ambiental: da Vila Parolin ao Bairro Ganchinho, Curitiba – Paraná. Curitiba, 2018. 176 p.: il. Disponível em https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/58226?show=full / Acesso em 23 de dezembro de 2021. GRANDE RECIFE. Disponível em: https://www.granderecife.pe.gov.br/sitegrctm/ . Acesso em: 26 de agosto de 2021. PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE – SERVIÇOS AO CIDADÃO. Disponível em: https://www2.recife.pe.gov.br/servico/guabiraba?op=NTI4Mg==. Acesso em: 26 de agosto de 2021.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento urbanopt_BR
dc.subjectmobilidade urbanapt_BR
dc.subjectPrograma Minha Casa Minha Vidapt_BR
dc.subjectPrograma Casa Verde e Amarelapt_BR
dc.subjectHabitação popularpt_BR
dc.titleEstudos de impactos de vizinhança do Programa Casa Verde Amarela em Recife: um olhar sobre a mobilidade urbanapt_BR
dc.title.alternativeNeighborhood impact studies of the my Green Yellow House Program in Recife: a look at urban mobilitypt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7777503310705213pt_BR
dc.contributor.advisor1Paz, Diogo Henrique Fernandes da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9711778448759836pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Jouberte Maria Leandro
dc.contributor.referee2Lins, Eduardo Antonio Maia
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8563608228195159pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6148771863554184pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIA::DISTRIBUICAO ESPACIALpt_BR
dc.description.resumoO crescimento do número de moradias inadequadas somado a falta de moradia acendeu uma luz vermelha de proporção nacional estimulando o governo federal a implantar o programa Minha Casa Minha Vida em 2009 que, em 2020, passou a se chamar programa Casa Verde e Amarela (PCVA) com o objetivo de mitigar os desdobramentos que este crescimento vertiginoso pode motivar. No entando, há um descompasso entre a oferta de transporte, a melhoria do sistema viário e o crescimento das construções do PCVA evidenciando que o problema do déficit habitacional está diretamente ligado à má qualidade da mobilidade urbana. Este artigo tem por objetivo propor critérios de mobilidade para auxiliar os projetistas e os tomadores de decisão na análise e avaliação dos estudos de impacto de vizinhança (EIV) das construções do PCVA. Foi caracterizado o espaço urbano em torno de dois empreendimentos do programa e identificados quais os critérios de mobilidade considerados nos EIV e os impactos da implantação na área. Constatada a superficialidade dos estudos, ao final deste trabalho se apresentam critérios para análise da viabilidade da implantação do empreendimento a partir de questões de mobilidade nos EIV e sugere-se que tais critérios façam parte da construção de um termo de referência destinado a garantir uma aplicação mais eficiente deste instrumento. Os resultados mostraram que o EIV é desfavorável à Mobilidade Urbana na Recife, visto que diversos critérios deixaram de ser atendidos. Desta feita, entende-se que, um olhar atento sobre as questões de mobilidade apresentadas pelos EIV, facilita a inclusão e o direito à cidade e oferece a oportunidade de avaliar se a implantação dos empreendimentos favorece ou não a mobilidade urbana.pt_BR


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