dc.relation | ALBUQUERQUE, Anaquel Gonçalves. A importância da contextualização na prática pedagógica. Research, Society and Development, v. 8, n. 11, 2019. Universidade Federal de Itajubá.
ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. (Orgs.). Processos de Ensinagem na Universidade. Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3.ed. Joinville: Univille, 2004.
ARAUJO, Amanda Caroline Ferreira et al. Relato das dificuldades em aprender química de alunos da educação básica de uma escola pública de campina grande. In: ENID & V ENFOPROF / UEPB, 7., 2019, Campina Grande. Anais [...]. Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/64673. Acesso em: 27 nov. 2022.
ARAÚJO, Denise L. D. O que é (e como faz) sequência didática? Emtrepalavras, Fortaleza, v. 3, n. 1, p. 322-334, jan./jul. 2013. Disponível em: http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/148/181. Acesso em: 10 dez. 2022.
ARAGÃO, Rosália M. R. Teoria da aprendizagem significativa de David P. Ausubel: Sistematização dos aspectos teóricos fundamentais. Campinas, São Paulo, 1976. Tese (Doutorado em Ciência da Educação) - UNICAMP. Campinas, 1976.
ARAGÃO, Rosália M. R.; SCHNETZLER, Roseli P. Importância, sentido e contribuições de pesquisas para o ensino de química, n. 1. Química Nova Escola, 1995. 27-31 p.
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p.
AUSUBEL, David P., NOVAK, Joseph D., HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. Tradução Eva Nick. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. BRASIL.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2000. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais.
BRASIL. Ministério da Educação. Pisa 2018 revela baixo desempenho escolar em leitura, matemática e ciências no Brasil, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/211-218175739/83191-pisa-2018-revela-baixo-desempenho-escolar-em-leitura-matematica-e-ciencias-no-brasil. Acesso em: 25 jul. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio Parte III. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnológica, 1999. 58p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf. Acesso em: 10 nov. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e tecnologia (Semtec). PCN+ Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002, p.93.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Trata sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 jun. 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 510, de 7 de abril de 2016. Trata sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em ciências humanas e sociais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 maio 2016.
BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+). Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+). Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2002.
BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+). Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. BRASIL.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BROUSSEAU, G. Fondement et Méthodes de la Didactique des Mathématiques. In: J. Brun (Ed.), Didactique des mathématiques (pp. 45-144). Lausanne: Delachaux et Niestlé, 1996.
CASTRO, M. C. et al. Química e a alimentação: uma sequência didática para o ensino de Química utilizando os três momentos pedagógicos para o ensino de funções inorgânicas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e208101421914, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21914. Acesso em: 17 nov. 2022.
COSTA, L. C.; MARCIANO, E. P.; CARNEIRO, G. M. B.; SOUSA, R. M.; NUNES, S.M.T. A Química Forense como unidade temática para o desenvolvimento de uma abordagem de Ensino CTS em Química Orgânica. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA 15., 2010, Brasília. Anais [...]. Brasília, 2010.
DA SILVA JÚNIOR, Edvargue Amaro; PARREIRA, Gizele G. Reflexões sobre a importância da experimentação no ensino da Química no ensino médio. Tecnia, v. 1, n. 1, p. 67-82, 2016.
FERREIRA, M.; DEL PINO, J.C. Estratégias para o ensino de Química Orgânica no nível médio: uma proposta curricular. Acta Scientiae, v. 11, n. 1, p.101-118, 2009.
FONSECA, M. R. M. da. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. São Paulo: FTD, 2010.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n. 10, p. 43-49, São Paulo, 2009.
GONÇALVES, A.; BARROS, E. M. D. D. Planejamento sequenciadoda aprendizagem:modelos e sequências didáticas. Linguagem & Ensino, Pelotas, p. 37-69, jan/jun 2010. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/86264516/goncalves-e-barros-2010-sequencias-didaticas. Acesso em: 16 nov. 2022.
GONÇALVES, F. P. O texto de experimentação na educação em química: discursos pedagógicos e epistemológicos. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Brasil no Pisa 2018. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2020. 185 p.: il.
LIBÂNEO, José C. O processo de ensino na escola. São Paulo: Cortez, 1994. 77-118 p. 90.
LIMA, J. O. G. Perspectivas de novas metodologias no Ensino de Química. Revista Espaço Acadêmico, v. 12, n. 136, p. 95-101, 2012.
NASCIMENTO, T. L et. al. Repensando o Ensino de Química Orgânica à Nível Médio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 47., 2007, Natal. Anais [...]. Natal, 2007.
MARQUES, C. A. Contribuições pedagógicas e epistemológicas em textos de experimentação no ensino de química. Investigações em Ensino de Ciências, v. 11, n. 2, p. 219-238, 2016.
MENDONÇA, A. F. et al. Uma Visão dos alunos sobre o uso da experimentação no ensino de química. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás: Itumbiara, 2011.
MOREIRA, M. A. O que é afinal aprendizagem significativa? Revista cultural La Laguna Espanha, 2012. Disponível em: http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf. Acesso em: 18 out. 2022.
MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011. 186 p.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. A. F. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
PER CHRISTIAN, B. Aprendizagem mecânica e aprendizagem significativa no ensino da química. Revista Eixo, v. 1, n. 1, p. 74-86. Disponível em: http://revistaeixo.ifb.edu.br/index.php/RevistaEixo/article/view/53/17. Acesso em: out. 2022.
POZO, J. I; CRESPO, M.A.G. A aprendizagem e o ensino de ciência: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PUHL, Gabrieli T. et al. O processo de ensino e aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 28., Ijuí, 2020. Anais: [...]. Disponível em:https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/18241. Acesso em: 04 jan. 2023.
SANTOS, W. L. P. dos; MÓL, G. de S. (coord.). Química e sociedade: volume único, Ensino Médio. São Paulo: Nova Geração, 2005.
SILVA, Mariana Karoline Salgado da. Teoria da aprendizagem significativa: uma visão de alunos e professor de matemática do ensino médio. 2016. 56f. il.; Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – Universidade Federal de Pernambuco, CAA, Licenciatura em Matemática. Recife/PE: UFPE, 2016.
SILVA, A. M; BANDEIRA. J.A. A Importância em Relacionar a parte teórica das Aulas de Química com as Atividades Práticas que ocorrem no Cotidiano. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO QUÍMICA. 4., 2006, Fortaleza. Anais:[...]. CD de Resumos do IV SIMPEQUI, 2006.
SOUZA, D. G.; OLIVEIRA, A. M.; NASCIMENTO, T. O. S. O exame nacional do ensino médio: o que revelam os dados por área de conhecimento num período decenal? Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v. 17, p.61-74 jan./dez. 2020.
TAVARES, R. Aprendizagem significativa, 2004. 55-60 p. Disponível em: http://www.projetos.unijui.edu.br/formacao/_medio/fisica/_MOVIMENTO/ufpb_energia/Textos/ASConceitos.pdf. Acesso em: 18 out. 2022.
TAVARES, R. Aprendizagem significativa e o ensino de ciências. Ciências & Cognição, 2008. 99-100 p. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/687/464. Acesso em: 24 out 2022.
THIOLLENT, M. Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997.
ZABALA, Antoni. A Prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998. | pt_BR |