Aproveitamento da capacidade de geração de energia solar no agreste meridional pernambucano na última década
Resumo
Nos últimos anos muito tem se falado em energia solar e sua participação na matriz elétrica brasileira. Desse modo, através de consulta aos órgãos responsáveis por efetuar os estudos da matriz elétrica. Com isso buscou-se, através deste trabalho, estimar a capacidade de geração das cidades que compõem o agreste meridional pernambucano, de modo a enfatizar a importância das mesorregiões, alinhado à estimativa de potência instalada atual da região. Para isso obteve-se dados das extensões territoriais das cidades que compõem o agreste meridional através da EMBRAPA e os dados de irradiação solar baseado no banco de dados do CRESESB, informações estas aplicadas à um modelo de usina solar, composta por um inversor de 175 kWp, verificando quantas usinas cada cidade comportaria, variando os modelos dos painéis ao longo dos anos. Avaliando a capacidade de todas as cidades do agreste meridional, estima-se que haja uma produção de 10,56 GWp ao utilizar as usinas de 175 kW e módulos de 670 Wp, geração está composta por aproximadamente 22.129 usinas. A potência instalada atual estimada através de consultas a empresas foi de aproximadamente 7 MWp. Dessa forma, ao se comparar com o início da década, muito se evoluiu na colaboração das usinas solares no agreste, porém quanto a capacidade de geração da região, ainda há muito a se aproveitar
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