Mostrar registro simples

dc.creatorCordeiro, Fidel Sá Queiroz
dc.date.accessioned2023-01-10T19:45:19Z
dc.date.available2023-01-10T19:45:19Z
dc.date.issued2022-12-06
dc.identifier.citationCORDEIRO, Fidel Sá Queiroz ; RODRIGUES, Kleber Fernando. Percepção dos (as) supervisores (as) e acadêmicos (as) em enfermagem sobre comunicação terapêutica nas práticas interdisciplinares. Artigo. (Bacharelado em Enfermagem) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Pesqueira, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/803
dc.description.abstractObjective: To understand supervisors' and students' perceptions of therapeutic communication in interdisciplinary practices. Method: This is a descriptive, cross- sectional study, with a qualitative approach. The sample was composed of two supervisors and five students from the 8th module/period of the Bachelor's Degree in Nursing of the Federal Institute of Pernambuco - Campus Pesqueira, who have experienced the interdisciplinary practices of in-hospital medical clinic. Results: The communication process happens gradually and the whole team has to be imbued with the best feelings to evolve and understand this process, knowing its importance and how it has a positive influence on the patient's recovery and on the work environment. Final considerations: Developing therapeutic communication since graduation has brought several benefits, making the students more confident in their actions and being able to effectively practice communication with the multidisciplinary team and the patient.pt_BR
dc.format.extent14 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationALVARENGA, A. T. et al. Histórico, Fundamentos Filosóficos e Teórico-metodológicos da Interdisciplinaridade. In: PHILIPPI Jr, Arlindo; SILVA NETO, Antônio J. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia & inovação. Barueri-SP, Manole. 2011. BARCELOS, L. M. S; ALVIM, N. A. T. Conversa: um cuidado fundamental de Enfermagem na perspectiva do cliente hospitalizado. Rev. Bras. Enferm. Brasília. V. 56. N. 3. P. 236-241. 2003. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016. BELARMINO, A. C. et al. Práticas colaborativas em equipe de saúde diante da pandemia de COVID-19. Rev. Bras. Enferm. Brasília. V. 73, supl. 2, e20200470, 2020. BERLO, D. K. O processo da comunicação: Introdução à teoria e à prática. Ed. 1. São Paulo: Martins Fontes. 1999. BROCA, P. V; FERREIRA, M. A. A comunicação da equipe de Enfermagem de uma enfermaria de clínica médica. Rev. Bras. Enferm. Brasília. V. 71. N. 3. P. 951-958. 2018. CAMARGO, C. P; JACOB, E. S. S; ARAÚJO, I. M; FERREIRA, J.S; PEREIRA, S.A; MAIA, L. F. S. Comunicação terapêutica entre paciente e Enfermagem no período perioperatório. São Paulo: Revista Remecs. 2018. CAMPOS, C. A Comunicação Terapêutica Enquanto Ferramenta Profissional nos Cuidados de Enfermagem. Rev. Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE. Vol. 15. N.o 1. Junho, 2017. CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. Ed. Atheneu. São Paulo. Atheneu; 2003. COELHO, M. T. V. Comunicação terapêutica em Enfermagem: utilização pelos enfermeiros. Tese de Doutorado. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. 2015. COELHO, M. T. V. C; SEQUEIRA. C. Comunicação terapêutica em Enfermagem: como a caracterizam os enfermeiros. RPESM. 2014. GUIMARÃES, E. M. P. et al. Utilização do plano de cuidados como estratégia de sistematização da assistência de Enfermagem. Rev. Cienc. Enferm. 2002. KARAM, M; BRAULT, I; VAN DURME, T; MACQ, J. Comparing interprofessional and interorganizational collaboration in healthcare: a systematic review of the qualitative research. Int. J. Nurs. Stud. 2018. LIMA, A. W. S; ALVES, F. A. P; LINHARES, F. M. P; COSTA, M. V; MARINUS- CORIOLANO, M. W. L; LIMA, L. S. Perception and manifestation of collaborative competencies among undergraduate health students. Rev Latino-Am Enfermagem. 2020. MARTÍNEZ-MOMBLÁN, M. A. et al. Análise da evolução de competências da prática clínica no curso de Enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. V. 2. p. e3231. 2020. MATOS, C. F. C. Comunicação em Cuidados Paliativos: Estratégias Comunicacionais de Enfermagem para a Promoção de uma Comunicação Terapeutica. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Medicina da Universidade do Porto – FMUP. 2020. MELO, A. K. D. A. N. et al. BENEFÍCIOS DA COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA PARA UMA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA E EFETIVA AO PACIENTE CRÍTICO. Revista Saúde. v. 10, n.1 (ESP), 2016. MORIN, E. Ciência com consciência. 11.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. NEGREIROS, P. L; FERNANDES, M. O; MACEDO-COSTA, K. N. F; SILVA, G. R. F. Comunicação terapêutica entre enfermeiros e pacientes de uma unidade hospitalar. Revista Eletrônica De Enfermagem. 2010. NUNES, J. M. Comunicação em contexto clínico. Lisboa: Bayer Health Care. 2007. PEPLAU, H. E. Relaciones Interpersonales en Enfermería. Barcelona: Masson- Salvat,1993. PONTES, A. C. et al. Comunicação terapêutica em Enfermagem: instrumento essencial do cuidado. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 61, n. 3, p. 312-318. Junho 2008. PHANEUF, M. Comunicação, entrevista, relação de ajuda e validação. Loures: Lusociência. 2005. SÁ-CHAVES, I. Formação, Conhecimento e Supervisão: Contributo nas áreas da Formação de Professores e de outros Profissionais. Ed. 2. Grafigamelas. Industria Gráfica, Lda, 2007. SILVA, G.S. et al. Administração de conflitos: Análise de percepções de enfermeiros gerentes. R. Enferm.Cent.O.Min, v.2,n.3,p.358-368, set-dez, 2012. SONKE, J; PESATA, V; LEE, J. B; GRAHAM-POLE, J. Nurse perceptions of artists as collaborators in interprofessional care teams. Healthcare. 2017. SOUZA, N. V. D. O. et al. Formação em Enfermagem e mundo do trabalho: percepções de egressos de Enfermagem. Aquichan, ISSN 1657-5997, VOL. 17 No 2 - CHÍA, COLOMBIA. 2017. TAUCHEN, G; NEVES, C. F. P; COFFERI, F. BORGES, D. S; SOUZA, N. C. Interdisciplinaridade E Pensamento Complexo. EDUCERE. PUCPR. Universidade Federal do Rio Grande- FURG. 2015. WIEMANN, M. O. La comunicación en las relaciones interpersonales. Espanha: Editorial Aresta. 2011. YERENA, S. F. Comunicación oral: fundamentos y práctica estratégica. Ed. 2. México: Pearson Educación. 2005.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstudantes de Enfermagempt_BR
dc.subjectComunicação em Saúdept_BR
dc.subjectRelações Interpessoais - comunicaçãopt_BR
dc.subjectPráticas Interdisciplinares.pt_BR
dc.titlePercepção dos(as) supervisores(as) e acadêmicos(as) em enfermagem sobre comunicação terapêutica nas práticas interdisciplinarespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/0755478004186342pt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Kleber Fernando
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5404409205728691pt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Paulo Isaac de Souza
dc.contributor.referee2Pedroza, Robervam de Moura
dc.contributor.referee1Latteshttps://lattes.cnpq.br/8222283947904594pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9100858477299357pt_BR
dc.publisher.departmentPesqueirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Compreender a percepção dos(as) supervisores(as) e dos(as) discentes sobre a comunicação terapêutica nas práticas interdisciplinares. Método: Trata-se de estudo descritivo, transversal, com abordagem qualitativa. A amostra foi composta por dois(as) supervisores(as) e cinco acadêmicos(as) do 8° módulo/período do curso de bacharelado em Enfermagem do Instituto Federal de Pernambuco – Campus Pesqueira, que já vivenciaram as práticas interdisciplinares de clínica médica intra- hospitalar. Resultados: O processo de comunicação acontece de forma gradual e toda equipe tem que estar imbuída dos melhores sentimentos para evoluir e compreender esse processo, sabendo da sua importância e como ela influência de forma positiva na recuperação do(a) paciente e no ambiente de trabalho. Considerações finais: Desenvolver a comunicação terapêutica desde a graduação, trouxe diversos benefícios, tornando os(as) discentes mais seguros(as) de suas ações e podendo praticar de maneira efetiva a comunicação com a equipe multidisciplinar e com o(a) paciente.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples