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dc.creatorOliveira, Bruno Leonardo de
dc.date.accessioned2022-12-05T20:21:09Z
dc.date.available2022-12-05T20:21:09Z
dc.date.issued2022-08-11
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Bruno Leonardo de ; ALMEIDA, Fernando Emilio Leite. Medidas agrárias utilizadas pelo povo Xucuru do Ororubá na cubagem de terras. 21 f. Artigo (Licenciatura em Matemática) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Pesqueira, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/764
dc.description.abstractThe objective of this research is to present the ways, practices and techniques used by the Xukuru do Ororubá indigenous peoples, who are located in the city of Pesqueira-PE, as well as to answer if this system of measures is used throughout the territory, if it is effective and what are its purposes. For this, we use the theory of ethnomathematics, whose main aspect is to value the mathematical knowledge that each social group uses, in particular, it observes the own concepts that indigenous people practice to measure areas of land with the method called “land cubing”. For this study, a qualitative field research was carried out, in which three volunteers participated, where one makes use of decimal places while the other two despise it. They were submitted to a semi-structured interview as well as to an informal conversation circle, in order to share their knowledge. We had identical results in the calculations of the cubers in relation to the regular polygons, while in the irregular polygons there was a small difference between the calculations presented by the cubers in relation to the official values. In this way, it is possible to affirm that the techniques used by the indigenous people are effective with regard to the values obtained, taking into account factors such as the speed with which the calculations are carried out and the minimum difference presented when compared to the official values.pt_BR
dc.format.extent21 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBrasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997. 142p. 1. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Matemática : Ensino de primeira à quarta série. I. Título. CDU: 371.214 CORREIA, Mariama. Fronteiras da Identidade Xukuru. Marco Zero Conteúdo. 10/04/2018. Disponível em: https://marcozero.org/fronteiras-da-identidade-xukuru/. Acesso em: 06/04/2021. D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: Arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Editora Ática, 1998. D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 112p. (Coleção Tendências em Educação Matemática). D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática e História da Matemática in FANTINATO, Maria Cecília de Castello Branco. Etnomatemática – novos desafios teóricos e pedagógicos/Maria Cecilia de Castello Branco Fantinato (organizadora). – Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2009. DOLCE, Osvaldo. POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar, 9: geometria plana: exercícios resolvidos, exercícios propostos com resposta, testes de vestibulares com resposta. – 7. Ed. São Paulo: Atual, 1993. FERREIRA, E.S. Etnomatemática: Uma Proposta Metodológica. Rio de Janeiro: MEM/USU, 1997, 101 p. (Série Reflexão em Educação Matemática). FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17a ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. GAY, Mara. Regina Garcia. SILVA, Willian Raphael. Matemática (Ensino fundamental). 1. ed. – São Paulo: Moderna, 2018. GIL, Antônio Carlos, 1946- Como elaborar projetos de pesquisa/Antônio Carlos Gil. - 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002. GERDES, P. Etnomatemática: cultura, matemática, educação. Reedição, Moçambique: 2012. MONTEIRO, Alexandrina. A etnomatemática em cenários de escolarização: alguns elementos de reflexão. Reflexão e ação, Santa Cruz do Sul, v. 10, n.1, p. 93-108, jan./jun. 2002. OLIVEIRA, Naysa Crystine Nogueira. Geometria. Uol. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/geometria- 1.htm#:~:text=Sendo%20assim%2C%20a%20Geometria%20%C3%A9,Geometria%20s%C3 %A3o%20chamados%20de%20ge%C3%B4metras. Acesso em: 09/05/2022. VELHO, Eliane Maria Hoffmann. LARA, Isabel Cristina Machado de. O saber matemático na vida cotidiana: um enfoque etnomatemático. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia. UFSC, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37558/28850, acessado em 08/05/22 XIKÃO XUKURU. Produção de Nilton Pereira e Didier Bertrand. Recife: TV VIVA, 1998. Videocassete.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectEtnomatemáticapt_BR
dc.subjectCubagem de Terrapt_BR
dc.subjectPovos Indígenaspt_BR
dc.subjectXukuru do Ororubápt_BR
dc.titleMedidas agrárias utilizadas pelo povo Xukuru do Ororubá na cubagem de terraspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3114005463598470pt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Fernando Emílio Leite de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6861562346345184pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Carlos Bino de
dc.contributor.referee2Silva, Bruno Lopes Oliveira da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6435058258977326pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4852969910224100pt_BR
dc.publisher.departmentPesqueirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICApt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta pesquisa é apresentar os modos, práticas e técnicas utilizadas pelos povos indígenas Xukuru do Ororubá, que ficam localizados na cidade de Pesqueira-PE, bem como, responder se esse sistema de medidas é utilizado em todo o território, se é eficaz e quais as suas finalidades. Para isso utilizamos a teoria da etnomatemática, que tem como principal aspecto valorizar o conhecimento matemático que cada grupo social utiliza, em destaque, observa os conceitos próprios que os indígenas praticam para mensurar áreas de terras com o método denominado “cubagem de terra”. Para tal estudo foi feito uma pesquisa de campo do tipo qualitativa, na qual participaram três voluntários, onde um faz o uso das casas decimais enquanto os outros dois a desprezam. Os mesmos foram submetidos à uma entrevista semiestruturada como também a uma roda de conversa informal, com intuito de compartilharem seus saberes. Tivemos resultados idênticos nos cálculos dos cubadores em relação aos polígonos regulares, já nos polígonos irregulares observou-se uma pequena diferença entre os cálculos apresentados pelos cubadores em relação aos valores oficiais. Dessa forma, é possível afirmar que as técnicas utilizadas pelos indígenas são eficazes no que diz respeito aos valores obtidos, levando em conta fatores como a rapidez com que os cálculos são efetuados e a diferença mínima apresentada se comparados aos valores oficiais.pt_BR


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