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    Supressão vegetal e compensação ambiental: uma análise a partir dos empreendimentos implantados em áreas de mata atlântica de Pernambuco no período de 2012 a 2015

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    Trabalho de Conclusão de Curso (756.0Kb)
    Data
    2020-12-22
    Autor
    Borba, Jessika Muniz Herculano
    http://lattes.cnpq.br/1109293512886508
    Metadata
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    Resumo
    Diante da política pública de compensação ambiental, é possível minimizar os impactos sociais e ambientais provocadas pela supressão da vegetação para implantação de empreendimentos. Dessa forma, a presente pesquisa discute os mecanismos que orientam a supressão e a compensação da cobertura vegetal, no âmbito federal e estadual. A partir de dados fornecidos pela CPRH – Agência Estadual de Meio Ambiente, foram analisados 22 projetos de instalação de empreendimentos ocorridos na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata de Pernambuco, no recorte temporal de 2012 a 2015. Todos os projetos apresentaram a necessidade de supressão da cobertura vegetal e o respectivo projeto da compensação. Com a intenção de contrapor os dados, foram elaboradas listas florísticas da compensação e da supressão, com os atributos funcionais das espécies, avaliada a quantidade de indivíduos suprimidos frente aos compensados e os requisitos quanto a estrutura dos projetos. Além disso, foram analisadas as plataformas virtuais, SGQA (Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental) e o Sinaflor (Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais), utilizadas pela CPRH e IBAMA, respectivamente. Foi possível observar que dos 22 projetos apenas três apresentaram lista de espécies dos indivíduos suprimidos; 17 disponibilizaram a lista de espécies da compensação; sete a quantidade de indivíduos suprimidos e 18 o número de indivíduos utilizados na compensação ambiental. Detectou-se que entre os empreendimentos não é equitativa a proporção entre número de plantas suprimidas e compensadas, variando de 1:2,5 a 1:10. A análise florística evidenciou: 27 famílias e 58 espécies da supressão e 44 famílias e 172 espécies da compensação, ambas com grande variação entre os empreendimentos; que as espécies pioneiras (61,76%) e zoocóricas (79,41%) foram predominantes na supressão; e as espécies secundárias tardias (36,42%) e zoocóricas (75%) foram as mais utilizadas nas áreas de compensação. Diante de tais resultados foi possível ter um retrato das supressões e compensações ambientais ocorridas no estado de Pernambuco.
    URI
    https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/722
    Collections
    • Tecnólogo em Gestão Ambiental
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