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dc.creatorBorba, Jessika Muniz Herculano
dc.date.accessioned2022-10-26T20:13:23Z
dc.date.available2022-10-26T20:13:23Z
dc.date.issued2020-12-22
dc.identifier.citationBORBA, Jessika Muniz Herculano. Supressão Vegetal e Compensação ambiental: uma análise a partir dos empreendimentos Implantados em áreas de mata atlântica de Pernambuco no período de 2012 a 2015.2021.72f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental) - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/722
dc.description.abstractGiven the public policy in environmental compensation, it is possible to reduce the social and environmental impacts caused by the vegetation suppression for the projects implementation. This way, this research discusses mechanisms that guide the suppression and compensation of vegetation cover, at the federal and state scope. Based on data provided by CPRH - State Environmental Agency, 22 development projects installations at Metropolitan Region of Recife and in the Zona da Mata of Pernambuco were analyzed, from 2012 to 2015. All projects presented the need to remove vegetation cover and it's respective project compensation. With intention of opposing the data, floristic compensation and suppression lists were drawn up, with the functional attributes of the species, the number of individuals suppressed compared to the plywoods and the requirements regarding the structure of the projects were evaluated. Also, the virtual platforms, SGQA (Environmental Quality Management System) and Sinaflor (National System for the Control of the Origin of Forest Products), used by CPRH and IBAMA, were respectively analyzed. It is possible to observe that between 22 projects, only three presented species list of the suppressed individuals; 17 made available the list of compensation species; 7 showed the number of individuals suppressed and 18 the number of individuals used in environmental compensation. It was found that among the enterprises, the proportion between the number of plants suppressed and compensated is not equitable, ranging from 1: 2.5 to 1:10. The floristic analysis showed: 27 families and 58 species of suppression, 44 families and 172 species of compensation, both with great variation between the enterprises; that pioneer (61.76%) and zoochoric (79.41%) species were predominant in suppression; and secondary species (36.42%) and zoochoric species (75%) were the most used in compensation areas. In view of these results it was possible to have a picture of the environmental suppression and compensation that occurred in the state of Given the public policy in environmental compensation, it is possible to reduce the social and environmental impacts caused by the vegetation suppression for the projects implementation. This way, this research discusses mechanisms that guide the suppression and compensation of vegetation cover, at the federal and state scope. Based on data provided by CPRH - State Environmental Agency, 22 development projects installations at Metropolitan Region of Recife and in the Zona da Mata of Pernambuco were analyzed, from 2012 to 2015. All projects presented the need to remove vegetation cover and it's respective project compensation. With intention of opposing the data, floristic compensation and suppression lists were drawn up, with the functional attributes of the species, the number of individuals suppressed compared to the plywoods and the requirements regarding the structure of the projects were evaluated. Also, the virtual platforms, SGQA (Environmental Quality Management System) and Sinaflor (National System for the Control of the Origin of Forest Products), used by CPRH and IBAMA, were respectively analyzed. It is possible to observe that between 22 projects, only three presented species list of the suppressed individuals; 17 made available the list of compensation species; 7 showed the number of individuals suppressed and 18 the number of individuals used in environmental compensation. It was found that among the enterprises, the proportion between the number of plants suppressed and compensated is not equitable, ranging from 1: 2.5 to 1:10. The floristic analysis showed: 27 families and 58 species of suppression, 44 families and 172 species of compensation, both with great variation between the enterprises; that pioneer (61.76%) and zoochoric (79.41%) species were predominant in suppression; and secondary species (36.42%) and zoochoric species (75%) were the most used in compensation areas. In view of these results it was possible to have a picture of the environmental suppression and compensation that occurred in the state of Pernambuco.pt_BR
dc.format.extent72f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationCONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DE POÇO DE CALDAS, 12., 2015, Anais. Minas Gerais, MG. Caso Minamata: Lições aprendidas e próximos passos da sociedade. V.7, N.1 2015. AURELIO, Dicionário da Língua Portuguesa. 5º Edição. Edição Positivo Soluções Didáticas LTDA. 2010 ARONSON, J. et al. Conceitos e definições correlatos à ciência e à prática da restauração ecológica. Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, 2011. BRAGA, B.P.F. et al. Introdução a Engenharia Ambiental, Prentice Hall, São Paulo, 318 p, 2005. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei nº 6938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional de Meio Ambiente. Brasília, DF, 31 Agosto. 1981. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm>. Acesso em: 14 de dez. de 2020. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 01, de 23 de janeiro de 1986. Estabelecerem as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental. Brasília, DF. BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Lei nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Institui o Licenciamento Ambiental. Brasília, DF. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei nº 9985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Brasília, DF, 18 jul. 2000. BRASIL. LEI Nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 17 de nov. de 2020. CASTRO, Cibele Cardoso de. Manejo Ambiental e restauração de áreas degradadas. Coordenação Fundação Cargill. São Paulo: Fundação Cargill, 2007. CPRH. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2017. Recife, 20 de janeiro de 2017. Disponível em: <http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/Instru%C3%A7%C3%A3o%20NorCPRH. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2017. Recife, 20 de janeiro de 2017.Disponível em: <http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/Instru%C3%A7%C3%A3o%20Nor MOTA, Larissa da Rocha. COMPOSIÇÃO E ATRIBUTOS FUNCIONAIS DAS ESPÉCIES CULTIVADAS NOS VIVEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE E PRESENTES NA REGENERAÇÃO. Orientadora: Elba Nogueira. 2019. TCC (Graduação) – Curso Tecnológico em Gestão Ambiental, Instituto Federal de Pernambuco, Recife, 2019. PERNAMBUCO. Conselho Estadual de Meio Ambiente. Lei nº 04 de Novembro de 2010. Estabelecer metodologia de gradação de impactos ambientais e procedimentos para fixação e aplicação da compensação ambiental. Recife, PE, 05 Nov. 2010. PERNAMBUCO. Lei nº 13.787, de 08 de junho de 2009. Institui o Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza – SEUC. Recife, PE, Jun 2009. RODRIGUES, et al. Pacto pela restauração da mata atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ: Instituto BioAtlântica, 2009. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2ª Ed. São Paulo-SP, p. 65, Oficina de Textos, 2013. VAN DER PIJL, L. Principles of dsipersal in higher plants. 2 ed. Berlim: Springer – Verlag, 1972. 161p. VENTURA, Manoel. Rompimentos das barragens de Mariana e de Brumadinho colocam em xeque modelo de mineração no Brasil. Jornal O Globo 03/02/2019. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/brasil/rompimentos-das-barragens-de mariana-de-brumadinho-colocam-em-xeque-modelo-de-mineracao-no-brasil 23424169>. Acesso em: 17 de nov. de 2020.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMonitoramento ambientalpt_BR
dc.subjectAnálise florísticapt_BR
dc.subjectSistema de qualidadept_BR
dc.subjectPlataforma ambientaispt_BR
dc.titleSupressão vegetal e compensação ambiental: uma análise a partir dos empreendimentos implantados em áreas de mata atlântica de Pernambuco no período de 2012 a 2015pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1109293512886508pt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Elba Maria Nogueira Ferraz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6776981931554061pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Guerra, Tassiane Novacosque Feitosa
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0699555063205698pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Elba Maria Nogueira Ferraz Ramos
dc.contributor.referee2Bezerra, Anselmo César Vasconcelos
dc.contributor.referee3Oliveira, Everson Batosta de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6776981931554061pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4403057502641157pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0970532597938188pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOUTROSpt_BR
dc.description.resumoDiante da política pública de compensação ambiental, é possível minimizar os impactos sociais e ambientais provocadas pela supressão da vegetação para implantação de empreendimentos. Dessa forma, a presente pesquisa discute os mecanismos que orientam a supressão e a compensação da cobertura vegetal, no âmbito federal e estadual. A partir de dados fornecidos pela CPRH – Agência Estadual de Meio Ambiente, foram analisados 22 projetos de instalação de empreendimentos ocorridos na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata de Pernambuco, no recorte temporal de 2012 a 2015. Todos os projetos apresentaram a necessidade de supressão da cobertura vegetal e o respectivo projeto da compensação. Com a intenção de contrapor os dados, foram elaboradas listas florísticas da compensação e da supressão, com os atributos funcionais das espécies, avaliada a quantidade de indivíduos suprimidos frente aos compensados e os requisitos quanto a estrutura dos projetos. Além disso, foram analisadas as plataformas virtuais, SGQA (Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental) e o Sinaflor (Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais), utilizadas pela CPRH e IBAMA, respectivamente. Foi possível observar que dos 22 projetos apenas três apresentaram lista de espécies dos indivíduos suprimidos; 17 disponibilizaram a lista de espécies da compensação; sete a quantidade de indivíduos suprimidos e 18 o número de indivíduos utilizados na compensação ambiental. Detectou-se que entre os empreendimentos não é equitativa a proporção entre número de plantas suprimidas e compensadas, variando de 1:2,5 a 1:10. A análise florística evidenciou: 27 famílias e 58 espécies da supressão e 44 famílias e 172 espécies da compensação, ambas com grande variação entre os empreendimentos; que as espécies pioneiras (61,76%) e zoocóricas (79,41%) foram predominantes na supressão; e as espécies secundárias tardias (36,42%) e zoocóricas (75%) foram as mais utilizadas nas áreas de compensação. Diante de tais resultados foi possível ter um retrato das supressões e compensações ambientais ocorridas no estado de Pernambuco.pt_BR


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