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dc.creatorAraujo, Bruna Elionai da Silva
dc.date.accessioned2022-10-07T03:43:01Z
dc.date.available2022-10-07T03:43:01Z
dc.date.issued2020-12-22
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/716
dc.description.abstractScientific literacy is the understanding of science and the ways of reading nature that serve as a basis for personal decision-making and the formation of critical citizens. It consists of considering that school is an ideal place for the deconstruction of paradigms, assuming that the school curriculum must go beyond the dogmatism of scientism. This research aims to reflect the need for scientific literacy based on the theme of Solar Radiation. The approached methodology is qualitative, of phenomenological character, for the data collection a mini-course was carried out with semi-structured survey questionnaires. The work was developed at IFPE-campus Ipojuca with eleven subjects from different educational levels (subsequent technical course in chemistry and industrial automation, undergraduate chemistry and production engineering students). The results obtained in this monograph allowed reflections and considerations about the need and possibility of change in Science Education, particularly in Chemistry. Studies have shown that there has been an evolution in the scientific concepts of students regarding solar radiation, and that scientific literacy enables the development of citizen education, with scope in science and technology, making it possible to insert it in the school contextpt_BR
dc.format.extent49 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBALOGH, L. A. et al. Proteção à radiação ultravioleta: recursos disponíveis na atualidade em fotoproteção. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE DERMATOLOGIA, 4., 2011. Rio de Janeiro. Anais [...] Rio de Janeiro: SBD, 2011. p.732-745. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares e Nacionais para o Ensino Médio - PCNEM. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, Secretaria da Educação Básica, 2006. CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 8. ed. Ijuí: Unijui, 2018. 360 p. CORREA, M. ÍNDICE ULTRAVIOLETA: avaliações e aplicações. 2003.243 f. Tese (Doutorado em Meteorologia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. FAGUNDES, P. R. As camadas protetoras do céu. Disponível em: https://agencia.fapesp.br/as-camadas-protetoras-do-ceu/22711/. Acesso em 10 nov. 2020. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. INCA. Câncer de pele não melanoma. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pele-nao-melanoma. Acesso em: 25 set. 2020. LÜDKE, M; ANDRÉ, M. E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. 2.ed. Rio de Janeiro: E.P.U., 2013. MOREIRA, Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.152 p. OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 296 p. OLIVEIRA, R.; OLIVEIRA, A. R.; OLIVEIRA, F. A radiação ultravioleta e as lentes fotocrômicas. Arq Bras Oftalmol, São Paulo, v. 64, n. 2, abr., 2001. PEDROSO, J. O que é o alfabeto chinês – ele existe sequer? Um Guia Definitivo. Disponível em: https://ltl-chines.com/alfabeto chinext=A%20l%C3%s. Acesso em 27 out. 2020. SASSERON, L.; CARVALHO, A. M. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 69-77, 2011. SCHIAVINI, Joyce et al. O Bisfenol A: sua utilização e a atual polêmica em relação aos possíveis danos à saúde humana. Revista Eletrônica TECCEN, Vassouras, v. 5, n. 1 p. 37-46, 2012. SILVA, C.; MEDINA, P.; PINTO, I. A Fenomenologia e suas contribuições para Educação. Revista InterMeio, Campo Grande, v. 18, n. 36, p. 50-63, 2016. TASSO, A. N. Astrofísica estelar e nuclear para o ensino médio. 2001. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Astronomia) – Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Universidade de São Paulo, São Paulo. THE NATIONAL ACADEMIES PRESS. Padrões Nacionais de Educação em Ciências (1996). Disponível em: https://www.nap.edu/read/4962/chapter/8#111. Acesso em: 5 abr. 2020. URASAKI et al. Práticas de exposição e proteção solar de jovens universitários. Rev Bras Enferm, São Paulo, v. 69, n. 1, p. 26-33, 2016.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAlfabetização científicapt_BR
dc.subjectRadiação solarpt_BR
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.titleAlfabetização científica: uma reflexão sobre o ensino de ciênciaspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3588336664009313pt_BR
dc.contributor.advisor1Amorim, Marcelo Antonio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3082535577076271pt_BR
dc.publisher.departmentIpojucapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.description.resumoA alfabetização cientifica é a compreensão da ciência e as formas de se ler a natureza que servem como base para a tomada de decisão pessoal e formação de cidadão críticos. Consiste em considerar que escola é um lugar ideal para a desconstrução de paradigmas, partindo do princípio que o currículo escolar deva ir além do dogmatismo científico. Esta pesquisa objetiva refletir a necessidade da alfabetização cientifica a partir da temática da Radiação Solar. A metodologia abordada é qualitativa, de caráter fenomenológico, para a coleta dados foi realizado um minicurso com questionários de sondagem semiestruturados. O trabalho foi desenvolvido no IFPE-Campus Ipojuca com onze sujeitos de diferentes níveis educacionais (curso técnico subsequente em química e automação industrial, acadêmicos de licenciatura em química e engenharia de produção). Os resultados obtidos nesta monografia permitiram fazer reflexões e considerações acerca da necessidade e possibilidade de mudança no Ensino de Ciências, particularmente no de Química. Os estudos mostraram que houve uma evolução nos conceitos científicos dos estudantes a respeito da radiação solar, e que alfabetização cientifica possibilita o desenvolvimento da formação cidadã, com alcance na ciência e tecnologia, sendo possível sua inserção no contexto escolar.pt_BR


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