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dc.creatorLima, Bruna Mikaele Santos
dc.date.accessioned2022-09-16T11:52:41Z
dc.date.available2022-09-16T11:52:41Z
dc.date.issued2022-02-24
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/707
dc.description.abstractDealing with issues of gender and race in schools does not only involve recognizing the difference and exercising tolerance and respect for it. Diversity involves understanding its dynamics so that practices aimed at plurality are present in educational institutions. In this scenario, teachers assume a relevant role in the dissemination of critical discourses regarding the debates on gender, race and diversity in the school environment and in the political and citizenship formation of their students. With this, discussions about gender relations, race and women’s performance in the academic community are opened, since divergences are constituted under the dominance of power. The present research fits the perspectives of a qualitative approach, since it seeks to observe the phenomenon or object of study; collect data; analyze this information critically; and present the results and its considerations. After the chosen methodological applications, we move on to content analysis from a discursive perspective. The results revealed the lack of understanding of teachers regarding the way gender relations are manifested in the classroom, as well as how they deal with adverse situations that deviate from the hegemonic standard. In addition to this finding, it is inferred that the textbooks selected to guide the course content approach, permeate and disseminate the mostly masculine character in relation to scientific research and the unfolding of the History of Chemistry, which directly implies the way in which future graduates will teach their classes. The reproduction of segregationist discourses, speeches, gestures and looks continues to perpetuate anti-progressive actions and, as a result, the scientific academic space conquered by women over the years is no longer in evidence.pt_BR
dc.format.extent85 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.subjectGênero e raçapt_BR
dc.subjectFormação docentept_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleConcepções sobre gênero e raça no curso de Licenciatura em Químicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4665602237328323pt_BR
dc.contributor.advisor1Gameiro, Thiago Gabriel Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0094410144656473pt_BR
dc.publisher.departmentIpojucapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.description.resumoTratar sobre as questões de gênero e raça nas escolas não envolve apenas reconhecer a diferença e exercer sobre ela a tolerância e o respeito. A diversidade envolve compreender suas dinâmicas para que se façam presentes práticas voltadas à pluralidade nas instituições de ensino. Nesse cenário, os docentes assumem um papel relevante na difusão de discursos críticos em relação aos debates sobre gênero, raça e diversidade no ambiente escolar e na formação política e cidadã de seus educandos. Com isso, abrem-se discussões sobre as relações de gênero, raça e a atuação feminina na comunidade acadêmica, uma vez que as divergências são constituídas sob o domínio do poder. A presente pesquisa se adequa às perspectivas de uma abordagem qualitativa, uma vez que busca-se observar o fenômeno ou objeto de estudo; coletar dados; analisar estas informações de forma crítica; expor resultados e suas considerações. Após as aplicações metodológicas escolhidas, adentramos pela análise de conteúdo sob viés discursivo. Os resultados alcançados revelaram a falta de entendimento docente perante ao modo como as relações de gênero são manifestadas em sala de aula, assim como a maneira como os mesmos lidam com situações adversas que fogem ao padrão hegemônico. Além desta constatação, infere-se que os livros didáticos selecionados como orientadores da abordagem conteudista do curso, perpassam e disseminam o caráter majoritariamente masculino frente às pesquisas científicas e o desenrolar da História da Química, que implica diretamente na forma em que os futuros licenciados irão ministrar suas aulas. A reprodução de discursos, falas, gestos e olhares segregacionistas continuam por perpetuar ações anti-progressistas e com isso o espaço acadêmico científico conquistado pelas mulheres ao longo dos anos, deixa de estar em evidência.pt_BR


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