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dc.creatorAraujo, Rafael Silva de
dc.date.accessioned2019-03-11T16:58:38Z
dc.date.available2019-03-11T16:58:38Z
dc.date.issued2018-07-19
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/68
dc.description.abstractThe purpose of this study is to describe the conceptions of chemistry teachers and graduates about the possibilities and challenges of using the textbook. It addresses the book of Chemistry of High School that is included in the area of Natural Sciences and its Technologies. The discussion about the textbook is theoretically based on the National Textbook Program (BRAZIL, 2017), on the historical context of the textbook (SANTOS and FIGUEIRAS, 2011, p.364) and on the possibilities of using the textbook (LUCKESI, 1994). In this study the descriptive method and the content analysis are used. The results are presented in five sections: professors of chemistry, profile of chemistry graduates, conceptions of chemistry teachers, conceptions of chemistry graduates and challenges. From the analysis of the data were found registration units, which inform that the conceptions of the graduates and teachers as to the possibilities of use of the textbook of Chemistry: vehicle of communication, reusable instrument and critical form. The challenges the participants pointed out were the language of the book, a few copies of the book and a habit of using the book. Another worrying issue is that high school students do not understand the language of the textbook.pt_BR
dc.format.extent40pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationARAUJO, R. S; SILVA, M. M. A; O Uso do Livro Didático nas Aulas de Química: Possibilidades e Desafios. In: COINTER - PDVL 2016, 3, Vitoria de Santo Antão. Anais.... Vitoria de Santo Antão: PDVL, 2016. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições70, 2010 BATISTA, A P. Uma análise da relação professor e o livro didático. 2011. 65 f. TCC (Graduação) - Curso de Pedagogia, Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia – UNEB Departamento de Educação – Campus I Curso de Pedagogia, Salvador, 2011. BRASIL - Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Histórico Portal do FNDE, 2017. Disponível em:<http://www.fnde.gov.br/programas/programasdolivro/livrodidatico/historico >. Acesso em 12/02/2018. BRASIL - Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio - PNLEM. PNLEM Apresentação. 2018. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/pnlem>. Acesso em 10/03/2018. BRASIL - Ministério da Educação. Projeto Mecdaisy. Mecdaisy, 2002. Disponível em:< http://intervox.nce.ufrj.br/mecdaisy/>, acesso em 20/04/2018. BRASIL, Guia do Livro didático – PNLD 2015: Química: ensino médio. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2014. Disponível em <http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico/guias-do-pnld/item/5940-guia-pnld2015. > Acesso em 15/02/2018. BRASIL. Decreto nº 77.107, de 04 de fevereiro de 1976. Dispõe sobre a edição e distribuição de livros textos e dá outras providências. Edição Federal, Brasília, 1976. BRASIL. Decreto nº 91.542, DE 19 DE AGOSTO DE 1985. Institui o Programa Nacional do Livro Didático, dispõe sobre sua Execução, e dá outras Providências. Edição Federal, Brasília, 1985. BRASIL. Decreto-Lei nº 1.006, de 30 de dezembro de 1938. Instituída a Comissão Nacional do Livro Didático (CNLD). Edição Federal, Brasília, 1938. BRASIL. Decreto-Lei nº 8.460, de 26 de dezembro de 1945. Consolidada a legislação sobre as condições de produção, importação e utilização do livro didático. Edição Federal, Brasília, 1945. BRASIL. Decreto-lei nº 93 de 21 de dezembro de 1937. Cria o Instituto Nacional do Livro. Edição Federal, Brasília, 1937. 40 BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Nº 9394/96. Diário Oficial, Brasília, 23 de dezembro de 1996, p. 27833. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/legis/pdf/LDB.pdf>. Acesso em 03/03/2018. BRASIL. Ministério da Educação. PNLD 2018: química – guia de livros didáticos – ensino médio - Secretária de Educação Básica – SEB –FNDE, DF, 2017. BRASIL. Portaria nº 35, de 11 de março de 1970. Implementa o sistema de coedição de livros com as editoras nacionais. Poder Executivo, Brasília DF, 1970. BRASIL. Resolução FNDE nº 6, de junho de 1993. Vincula recursos para a aquisição dos livros didáticos destinados aos alunos das redes públicas. Edição Federal, Brasília, 1993. HÖFFLING, E. M. Notas para discussão quanto à implementação de programas de governo: Em foco o Programa Nacional do Livro Didático. Educação e Sociedade, São Paulo, v.21, n.70, p. 159-170, abr. 2000. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação - São Paulo: Cortez, 1994.- (coleção magistério 2°grau. Série formação do professor). MELLO Jr. J. A Origem Do Livro Didático. Disponível em: < http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-origem-livro didatico.htm/>. Acessado em 05 de fevereiro de 2018. MORAES, R. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. ROSA, FGMG. Os primórdios da inserção do livro no Brasil. In PORTO, CM., org. Difusão e cultura científica: alguns recortes [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. pp. 7592. ISBN 978-85-2320-912-4. SANTOS, E. M. dos. As representações sociais do livro didático por professores de matemática – Recife: UFPE, 2013. 123 f.: il. 30 cm SANTOS, N. P. dos; FILGUEIRAS, C. A. L. O Primeiro Curso Regular de Química No Brasil. Química Nova, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, p.361-366, 30 nov. 2011. Anual. SILVA, A. M. M. Formação continuada de professores e tecnologia: concepções docentes (as), possibilidades e desafios do uso das tecnologias digitais na educação básica. 2014. UFPE - Programa de pós-graduação em Educação Matemática e Tecnológica. Recife. PE 2014.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLivro Didáticopt_BR
dc.subjectEnsino - Químicapt_BR
dc.subjectPNLDpt_BR
dc.subjectEnsino - Desafiospt_BR
dc.subjectDocentes - Concepçõespt_BR
dc.titleConcepções dos (as) docentes e licenciandos (as) sobre possibilidades e desafios de uso do livro didático de Químicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4874071476854959pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Maristela Maria Andrade da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7596405835005427pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Maristela Maria Andrade da
dc.contributor.referee2Oliveira, Simone de Melo
dc.contributor.referee3Silva, Ronaldo Dionísio da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7596405835005427pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1216181508401844pt_BR
dc.publisher.departmentIpojucapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOpt_BR
dc.description.resumoO estudo tem como objetivo descrever concepções dos (as) docentes e licenciandos (as) de Química sobre as possibilidade e desafios de uso do livro didático. Aborda-se o livro de Química do Ensino Médio que está incluído na área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. A discussão sobre o livro didático baseia-se teoricamente no Programa Nacional do Livro Didático (BRASIL, 2017), no contexto histórico do livro didático (SANTOS e FIGUEIRAS, 2011, p. 364) e nas possibilidades de uso do livro didático (LUCKESI, 1994). Neste estudo utiliza-se o método descritivo e a análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em cinco seções: perfil docentes de Química, perfil dos (as) licenciandos (as) de Química, concepções dos (as) docentes de Química, concepções dos (as) licenciandos (as) de Química e desafios. A partir da análise dos dados foram encontradas unidades de registro, que informam que as concepções dos licenciandos e docentes quanto as possibilidades de uso do livro didático de Química: veículo de comunicação, instrumento reutilizável e forma crítica. Os desafios que os participantes apontaram foram a linguagem do livro, poucos exemplares do livro e hábito de uso do livro. Outra questão preocupante é que os estudantes do Ensino Médio não compreendem a linguagem do Livro Didático.pt_BR


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