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dc.creatorRamalho Sobrinho, Deyse Aíla
dc.date.accessioned05/05/2022pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-05T11:06:21Z
dc.date.available2022-05-05T11:06:21Z
dc.date.issued2022-04-28
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/559
dc.description.abstractObjective: To assess the compliance of the SAMU team with the preservation protocol for forensic evidence at the crime scene in a reliable way. Method: Integrative literature review on compliance with the preservation protocol, where 10 articles were used, including manuals, ordinances, literature reviews, bibliographic and integrative; and protocol, which met the previously defined inclusion criteria. All were read thoroughly and analyzed focusing on the guiding question of the study. Results: The main result found in these papers was the need for training courses on the theme for professionals who work in the SAMU and a deficit regarding knowledge about the area of forensic nursing and its relevance in care at crime scenes and victims' hospital, in addition to the correct preservation of forensic evidence. Conclusion: Considering that these are the first professionals to have contact with victims of aggression, it highlights the importance of adding the discipline of forensic nursing to the curriculum, as well as specific training on the subject for the professionals working in this area.pt_BR
dc.format.extent11 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n°288, de 12 de março de 2018. Diário Oficial da União, Brasília, v. 61, n. 1, p. 83-89, mar. 2018. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2018/prt0288_29_03_2018.html>. Acesso em: 2 out. 2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos de intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. 2016. Disponível em: < https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-859921>. Acesso em: 2 out. 2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Viva: instrutiva notificação de violência interpessoal e autoprovocada. 2 ed. Brasília, 2016. Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_a utoprovocada_2ed.pdf>. Acesso em: 2 out. 2021. CAMILO, Laís Stefany Souza et al. Preservação da cena de crime pelo enfermeiro no serviço de atendimento móvel de urgência: uma revisão integrativa. Ciências Biológicas e da Saúde, Aracajú, v. 4, n. 2, p. 185-202, out. 2017. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/4602. Acesso em: 30 set. 2021. CHAGAS, Allan Fernandes das. A preservação do local de crime e sua importância para as investigações criminais. Acta de Ciências e Saúde, Brasília, v. 1, n. 5, p. 120-123, 2016. Disponível em: https://www2.ls.edu.br/actacs/index.php/ACTA/article/view/126. Acesso em: 30 set. 2021. ROBERTSON, James; ROUX, Claude. Evidências residuais: hoje aqui, amanhã foi embora?. Ciência e Justiça, Austrália, v. 50, n. 1, p. 18-22, mar. 2010. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1355030609001774. Acesso em: 1 out. 2021. ROCHA, Hugo Nepomuceno et al. O enfermeiro e a equipe multidisciplinar na preservação de vestígios forenses no serviço de urgência e emergência. Brazilian Journal Of Health Review, Curitiba, v. 3, n. 2, p. 2208-2217, mar-abr. 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/340476345_O_enfermeiro_e_a_equipe_mu ltidisciplinar_na_preservacao_de_vestigios_forenses_no_servico_de_urgencia_e_e mergencia. Acesso em: 1 out. 2021. ROCHA, Hugo Nepomuceno et al. O enfermeiro e a equipe multidisciplinar na preservação de vestígios forenses no serviço de urgência e emergência. Brazilian Journal Of Health Review, Curitiba, v. 3, n. 2, p. 2208-2217, mar-abr. 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/340476345_O_enfermeiro_e_a_equipe_mu ltidisciplinar_na_preservacao_de_vestigios_forenses_no_servico_de_urgencia_e_e mergencia. Acesso em: 1 out. 2021. UNODC (comp.). Conscientização sobre o local do crime e as evidências materiais em especial para pessoal não-forense. Laboratório e Seção Científica: United Nations Office On Drugs And Crime, Nova York, v. 10, p. 1-36, abr. 2010. Disponível em: < https://www.unodc.org/documents/scientific/Crime_Scene_Awareness_Portuguese_ Ebook.pdf. Acesso em: 30 set. 2021. VELLOSO, Isabela Silva Câncio; ALVES, Marília; SALLES, Roseni Rosângela de. Atendimento Móvel de Urgência como política pública de saúde. Revista Mineira de Enfermagem, Minas Gerais, v. 12, n. 4, p. 557-563, dez. 2008. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/301. Acesso em: 2 out. 2021.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagem forensept_BR
dc.subjectVítimas de crimept_BR
dc.subjectAtendimento pré-hospitalarpt_BR
dc.titleAtuação do serviço de atendimento móvel de urgência na preservação dos vestígios forenses: uma revisão integrativapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1271987447812850pt_BR
dc.contributor.advisor1Carneiro, Wendell Soares
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2910497202889731pt_BR
dc.contributor.referee1Pedroza, Robervam de Moura
dc.contributor.referee2Santos, Maria do Socorro Torres Galindo dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9100858477299357pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0928587911296793pt_BR
dc.publisher.departmentPesqueirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar o cumprimento de forma fidedigna do protocolo de preservação dos vestígios forenses na cena de crime pela equipe do SAMU. Método: Revisão integrativa de literatura sobre cumprimento do protocolo de preservação, onde foram utilizados 10 artigos dentre eles, manuais; portarias; revisões de literatura, bibliográfica e integrativa; e protocolo, que atenderam aos critérios elencados de inclusão previamente definidos. Todos foram lidos de forma aprofundada e analisados com enfoque na pergunta norteadora do estudo. Resultados: O principal resultado encontrado nestes trabalhos foi a necessidade de cursos de capacitação sobre a temática para os profissionais que atuam no SAMU e um déficit em relação ao conhecimento sobre a área da enfermagem forense e sua relevância nos atendimentos em locais de crime e hospitalar das vítimas, além da preservação correta das evidências forenses. Conclusão: Considerando que são os primeiros profissionais a terem contato com as vítimas agredidas, ressalta a importância do acréscimo na grade curricular da disciplina de enfermagem forense e de um treinamento específico sobre a temática para os profissionais atuantes.pt_BR
dc.creator.name2Lopes, Élida Aparecida da Silva


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