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dc.creatorSilva, Guilherme Arthur Lino da
dc.date.accessioned2021-05-14T13:25:52Z
dc.date.available2021-05-14T13:25:52Z
dc.date.issued2021-02-23
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/286
dc.description.abstractDuring the period of social isolation, school activities, which previously were entirely offered in person, needed to be rethought in remote activities. In this perspective, the way in which students study the contents and appropriate learning strategies in remote teaching directly influence the learning of the Chemistry contents. This study had as general objective: to describe the learning strategies that students use to study Chemistry during the period of remote classes. The discussion on learning strategies was theoretically based on two authors: Boruchovitch and Coll and referring to mobile devices: Moran, Valero and Leite. In this study, we used the qualitative approach and the content analysis technique according to Bardin. The data were constructed using an electronic form from Google. The empirical field was the Federal Institute of Education, Science and Technology of Pernambuco and the subjects participating in the research were students of the Chemistry Degree course. The a priori categories were five learning strategies: rehearsal strategies, elaboration, organization, monitoring and affective strategies from Boruchovitch. It was found that during the period of remote classes, students used the five learning strategies in a perspective of understanding the contents of Chemistry. However, the ones that stood out the most were the strategies of rehearsal, elaboration and organization strategies to the detriment of the monitoring and affective strategies. It was evident that there are challenges for students regarding the use of affective strategies, with anxiety being one of the main feelings that hinder students in the process of learning the knowledge of Chemistry.pt_BR
dc.format.extent49 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDispositivos móveispt_BR
dc.subjectAnálise do conteúdopt_BR
dc.subjectEnsino de químicapt_BR
dc.titleEstratégias de aprendizagem de química em tempos de ensino remotopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7845768264886252pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Maristela Maria Andrade da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7596405835005427pt_BR
dc.publisher.departmentIpojucapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.description.resumoDurante o período de isolamento social as atividades escolares, que antes eram integralmente ofertadas de forma presencial, precisaram ser repensadas em atividades remotas. Nessa perspectiva o modo como os estudantes estudam os conteúdos e se apropriam de estratégias de aprendizagem no ensino remoto influenciam diretamente na aprendizagem dos conteúdos de Química. Este estudo teve como objetivo geral: descrever as estratégias de aprendizagem que os estudantes utilizam para estudar Química no período de aulas remotas. A discussão sobre estratégias de aprendizagem baseou-se teoricamente a partir de dois autores: Boruchovitch e Coll e referente aos dispositivos móveis: Moran, Valero e Leite. Neste estudo utilizou-se a abordagem qualitativa e a técnica análise de conteúdo segundo Bardin. Os dados foram construídos através de formulário eletrônico do Google. O campo empírico foi o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco e os sujeitos participantes da pesquisa foram estudantes do curso de Licenciatura em Química. As categorias a priori foram cinco estratégias de aprendizagem: estratégias de ensaio, elaboração, organização, monitoramento e estratégias afetivas a partir de Boruchovitch. Constatou-se que durante o período de aulas remotas, os estudantes utilizaram as cinco estratégias de aprendizagem numa perspectiva de compreender os conteúdos de Química. Entretanto, as que mais se destacaram foram as estratégias de ensaio, elaboração e estratégias de organização em detrimento das estratégias de monitoramento e afetivas. Evidenciou-se que existem desafios para os estudantes quanto a utilização de estratégias afetivas, sendo a ansiedade um dos principais sentimentos que dificultam os estudantes no processo de aprendizagem dos conhecimentos de Química.pt_BR


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