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dc.creatorSantana, Mário José de
dc.date.accessioned2021-03-04T19:22:55Z
dc.date.available2021-03-04T19:22:55Z
dc.date.issued2020-12-15
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/240
dc.description.abstractThis study aimed to understand teaching concepts about the inclusion of students with disabilities in chemistry classes, taught at a regular school in the municipality of Cabo de Santo Agostinho in Pernambuco. For this, a qualitative research was carried out on the mentioned theme, in the context of the activities developed in Supervised Internship II, of the Chemistry Degree Course, of the Federal Institute of Pernambuco - Campus Ipojuca. As this is a qualitative research, we used participant observation and the application of mixed semi-structured questionnaires as data collection instruments. In data analysis we used content analysis, based on the listed categories (BARDIN, 2011). The data collected revealed that the teaching conceptions about the inclusion of students with disabilities in Chemistry classes at a regular school is based on the defense of an egalitarian education, the type and degree of the student's disability, on the need for planning on the process of inclusion in the school, by the teachers and the management, in the difficulties of the teaching-learning process of these students in the Chemistry classes and finally, in the difficulties in effecting the inclusion in their classes. We identified challenges that made up other categories called planning for the optimization of the ESA service at school, training of the school community and continued training of Chemistry teachers and ESA specialists.pt_BR
dc.format.extent10 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.Art. 206. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em:14 mar. 2019 BRASIL. Lei Nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://abre.ai/aE7a. Acesso em: 14 mar. 2019. BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm. Acesso em: 15 mar. 2019. BRASIL. MEC. Resolução n.4, de 2 de outubro de 2009. Institui diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade da Educação Especial. Disponível em: http://abre.ai/aE7c. Acesso em: 15 mar. 2019. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas 2010. BENITE, A. M. C. et al. O Diário Virtual Coletivo: Um Recurso para Investigação dos Saberes Docentes Mobilizados na Formação de Professores de Química de Deficientes Visuais. Química Nova na Escola, São Paulo: v. 36, 2014. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc36_1/10-PE-35-12.pdf. Acesso em: 05 jan. 2021. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MARTINS, L. A. R. Algumas reflexões a respeito da formação docente para atuação com a diversidade. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI, 3., 2004, Teresina. Anais [...]. Teresina: UFPI, 2004. GT 02 – Formação de professores. Disponível em: http://leg.ufpi.br/ppged/index/pagina/id/2006. Acesso em:14 mar. 2019. SASSAKI, R. K. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. In: VIVARTA, Veet (coord.). Mídia e deficiência. Brasília: Agência de Notícias dos Direitos da Infância: Fundação Banco do Brasil, 2003. p. 160-165. Disponível em: http://www.andi.org.br/sites/default/files/Midia_e_deficiencia.pdf. Acesso em: 10 mar. 2019. SANCHES, P. A. S.; ARRUDA, A. L. M. M. Educação Especial: Inclusão que gera a exclusão. Revista Eletrônica Saberes da Educação, São Roque, SP, v. 5, n. 1, 2014. Disponível em: https://unisaoroque.edu.br/revista-eletronica/revista-sabares-da educacao/arquivos/2014-2/. Acesso em: 12 mar. 2019.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConcepções docentespt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectEstudante com deficiênciapt_BR
dc.subjectEscola Regularpt_BR
dc.subjectAulas de Químicapt_BR
dc.titleConcepções docentes acerca da inclusão de estudantes com deficiência em aulas de Química numa escola da rede regular de Pernambucopt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9937632294044231pt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Simone de Melo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1216181508401844pt_BR
dc.publisher.departmentIpojucapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.description.resumoEste estudo teve por objetivo conhecer concepções docentes acerca da inclusão de estudantes com deficiência em aulas de Química, ministradas numa escola da rede regular, no município do Cabo de Santo Agostinho em Pernambuco. Para isso, foi realizada uma pesquisa com abordagem qualitativa sobre o tema citado, no contexto das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado II, do curso de Licenciatura em Química, do Instituto Federal de Pernambuco - Campus Ipojuca. Por se tratar de uma pesquisa de cunho qualitativo utilizamos como instrumentos de coleta de dados a observação participante e a aplicação de questionários mistos semiestruturados. Na análise dos dados utilizamos a análise de conteúdo, a partir das categorias elencadas (BARDIN, 2011). Os dados coletados nos revelaram que as concepções docentes sobre a inclusão de estudantes com deficiência em aulas de Química em uma escola da rede regular se baseia na defesa de uma educação igualitária, o tipo e grau da deficiência do estudante, na necessidade de planejamento sobre o processo de inclusão na escola, por parte dos professores e da gestão, nas dificuldades do processo ensino aprendizagem destes estudantes nas aulas de Química e por fim, nas dificuldades em efetivar a inclusão em suas aulas. Identificamos desafios que compuseram outras categorias denominadas de planejamento para a otimização do serviço de AEE na escola, formação permanente dos docentes de Química, professores de Apoio do AEE e toda comunidade escolarpt_BR


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