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dc.creatorOliveira, Maria Fernanda Tavares Lins
dc.date.accessioned2025-07-31T18:45:09Z
dc.date.available2025-07-31T18:45:09Z
dc.date.issued2025-07-02
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Maria Fernanda Tavares Lins; ROCHA, Luanna dos Santos. O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS E DA FITOTERAPIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO. 2025. 13 f. TCC (Bacharelado em Enfermagem) - Instituto Federal de Pernambuco, Pesqueira, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1801
dc.description.abstractPhytotherapy consists of the use of medicinal plants for the promotion, prevention, and treatment of diseases, integrating and being increasingly valued within the scope of integrative and complementary health practices (PICS). This study investigates the inclusion of phytotherapy in undergraduate nursing courses at public institutions in the Brazilian Northeast, considering its importance for the training of future health professionals in the region. This is a descriptive, exploratory study with a quantitative approach based on the analysis of the Pedagogical Course Projects (PPC) available on the official websites of the institutions offering bachelor's degrees in nursing, based on specific criteria: 1) public educational institutions; 2) located in the Northeast region of Brazil; 3) that offer a bachelor's degree course in nursing with “active” status in the e-MEC system; 4) institutions that make their Pedagogical Course Projects (PPCs) available on the web for analysis. Data collection took place in May 2025, 48 PPCs were analyzed, observing a still limited and, in most cases, superficial inclusion of the topic of phytotherapy. Only (10) 19.23% of institutions offer specific courses on the topic, while (19) 36.53% address it indirectly, generally within the context of PICS. The data reveal a gap in nursing training, significantly distancing the expectation of humane and comprehensive care from reality. The results are expected to support improvements in academic training and encourage other institutions to adopt integrative and complementary health practices in their curricula.pt_BR
dc.format.extent13 f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationBARBOSA, M. F.; SCHNEIDER, J. F. A inserção das práticas integrativas e complementares na formação em saúde: desafios e possibilidades. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 147-158, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/mV4c4wPVjJY36LG8CyymBdC/. Acesso em: 25 maio 2025. BARROS, N. F.; SOUSA, I. I. M. C. Práticas integrativas e complementares no cuidado em saúde: contribuições para a formação profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 72, supl. 2, p. 303-308, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0671>. Acesso em: 25 maio 2025. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 9 nov. 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_m edicinais_fitoterapicos.pdf>. Acesso em: 25 maio 2025. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC. 2. ed., atualizada e ampliada. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas _complementares_2ed.pdf>. Acesso em: 25 maio 2025. BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2023. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares _plantas_medicinais_cab31.pdf>. Acesso em: 25 maio 2025. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC – SUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC – SUS. 2. ed., atualizada e ampliada. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Coordenação de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS): recursos terapêuticos. Brasília, DF. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pics/recursos-teraupeticos>. Acesso em: 25 maio 2025. CAVALCANTE, S. K. F.; ANDRADE, R. C.; SILVA, M. E. A fitoterapia e a enfermagem: a arte de ensinar, aprender e cuidar. Revista Cuidarte, v. 13, n. 1, p. e683, 2022. Disponível em: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/683. Acesso em: 25 maio 2025. COSTA, E. S.; MOREIRA, T. M. Fitoterapia na formação do enfermeiro: uma abordagem necessária. Revista de Enfermagem da URI, v. 19, p. 28-39, 2019. Disponível em: https://www.uricer.edu.br/site/publicacoes/190.pdf#page=28. Acesso em: 25 maio 2025. SILVA, K. L.; RODRIGUES, E. F. Práticas integrativas no ensino em saúde: desafios para a consolidação de um modelo de cuidado ampliado. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 44, n. 124, p. 215-228, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0103-1104202012405>. Acesso em: 25 maio 2025. SILVA, K. L. et al. Práticas integrativas e complementares no cuidado em saúde: concepções de profissionais da Estratégia Saúde da Família. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 29, n. 2, p. e190446, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/mV4c4wPVjJY36LG8CyymBdC/. Acesso em: 25 maio 2025.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
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dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectPráticas integrativas e complementarespt_BR
dc.subjectEducação em enfermagempt_BR
dc.subjectProjeto pedagógico de cursopt_BR
dc.titleO estudo das plantas medicinais e da fitoterapia nos cursos de graduação de enfermagem das instituições públicas de ensinopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4424919721377732pt_BR
dc.contributor.advisor1Rocha, Luanna dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4704596859197024pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Ivanise Brito da
dc.contributor.referee2Santos, Mayara Inês Feitoza dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0429493569364927pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9344079059026860pt_BR
dc.publisher.departmentPesqueirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::ESTADO E GOVERNO::INSTITUICOES GOVERNAMENTAIS ESPECIFICASpt_BR
dc.description.resumoA fitoterapia consiste na utilização de plantas medicinais para promoção, prevenção e tratamento de doenças, integrando e sendo cada vez mais valorizada no âmbito das práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). Este estudo investiga a inserção da fitoterapia nos cursos de graduação em enfermagem das instituições públicas do Nordeste brasileiro, considerando sua importância para a formação dos futuros profissionais de saúde da região. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem quantitativa baseado na análise dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) disponíveis nos sites oficiais das instituições de bacharelado em enfermagem, com base em critérios específicos 1) instituições públicas de ensino; 2) situadas na região Nordeste do Brasil; 3) que oferecem curso de graduação em bacharelado em enfermagem com status “em atividade” no sistema e-MEC; 4) instituições que disponibilizam seus Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) na web para análise. A coleta de dados ocorreu em maio de 2025, foram analisados 48 PPCs, observando-se uma inserção ainda limitada e, na maioria dos casos, superficial do tema fitoterapia. Apenas (10) 19,23% das instituições oferecem disciplinas específicas sobre o tema, enquanto (19 36,53% o abordam de forma indireta, geralmente inserido no contexto das PICS. Os dados revelam uma lacuna na formação dos enfermeiros, distanciando de forma significativa a expectativa de um atendimento humano e integral da realidade. Espera-se que os resultados apoiem aprimoramentos na formação acadêmica e incentivem outras instituições a adotarem práticas integrativas e complementares em saúde em seus currículos.pt_BR


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