dc.creator | Monteiro, Lucas Gabriel Lucena | |
dc.date.accessioned | 2024-01-16T20:03:02Z | |
dc.date.available | 2024-01-16T20:03:02Z | |
dc.date.issued | 2023-12-14 | |
dc.identifier.citation | MONTEIRO, Lucas Gabriel Lucena ; VALENÇA, Maria Clara Ramalho ; LOBO, Fábio Xavier. Viabilidade da microgeração fotovoltaica para consumidores do grupo B, a partir da lei ordinária 14.300/2022. 24 f. Artigo (Bacharelado em Engenharia Elétrica) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Pesqueira, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1148 | |
dc.description.abstract | The distributed solar energy market in Brazil has grown significantly due to factors
such as the annual increase in electricity tariffs, additional financing options and
reduced solar panel acquisition costs. Initially regulated by Normative Resolution No.
482/2012, photovoltaic solar generation underwent reviews to ensure stability and
confidence, culminating in Ordinary Law 14,300/2022. This legislation was crucial for
establishing the legal framework for self-generation of solar energy in Brazil.
However, the implementation of Ordinary Law 14,300/2022 raised concerns about a
possible slowdown in distributed photovoltaic microgeneration. New pricing and
transition rules in the Electric Energy Compensation System (SCEE) are points of
attention, impacting the economy and the financial payback time of photovoltaic
systems. In light of this regulatory transition, the objective of this work was to
understand how the changes affect the financial return for consumers who adopt
distributed microgeneration systems after the entry into force of Ordinary Law
14,300. An analysis was carried out through a case study, comparing the financial
return, considering the conditions of Normative Resolution No. 482/2012 and
Ordinary Law 14,300/2022, for three photovoltaic microgeneration consumer units
with local self-consumption, belonging to group B , highlighting the impacts of recent
regulatory changes on the scenario of distributed microgeneration in Brazil. The
results showed a small increase in payback for the three consumer units, showing
that Law 14,300 will not imply a lack of investment attractiveness for photovoltaic
microgeneration cases for Group B consumers. | pt_BR |
dc.format.extent | 24 p. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
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wKCAjwnZaVBhA6EiwAVVyv9ADqN_rwVN57a9w1Vk_Tq-xpVz0Gwn9Bea6O_dZS9xKTRZ6rkOxXOx
oCcXgQAvD_BwE> Acesso em: 13 jun. 2022. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | An error occurred on the license name. | * |
dc.rights.uri | An error occurred getting the license - uri. | * |
dc.subject | Energia solar | pt_BR |
dc.subject | Geração distribuída | pt_BR |
dc.subject | Microgeração Fotovoltaica | pt_BR |
dc.subject | Payback | pt_BR |
dc.subject | Resolução Normativa n° 482/2022 | pt_BR |
dc.subject | Lei Ordinária 14.300 | pt_BR |
dc.title | Viabilidade da microgeração fotovoltaica para consumidores do grupo B, a partir da lei ordinária 14300/2022 | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.creator.Lattes | https://lattes.cnpq.br/0602405362380524 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lobo, Fábio Xavier | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9160330433636038 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Lobo, Fábio Xavier | |
dc.contributor.referee2 | Farias, Alexandre Manoel de | |
dc.contributor.referee3 | Ferreira, Victor Andrade Lima | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9160330433636038 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3509389951374383 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/1144193585419173 | pt_BR |
dc.publisher.department | PESQUEIRA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | ENGENHARIAS::ENGENHARIA ELETRICA | pt_BR |
dc.description.resumo | O mercado de energia solar distribuída no Brasil tem crescido significativamente
devido a fatores como o aumento anual das tarifas de energia elétrica, opções de
financiamento adicionais e redução dos custos de aquisição de painéis solares.
Inicialmente regulamentada pela Resolução Normativa nº 482/2012, a geração solar
fotovoltaica passou por revisões para garantir estabilidade e confiança, culminando
na Lei Ordinária 14.300/2022. Essa legislação foi crucial para estabelecer o marco
legal da geração própria de energia solar no Brasil. No entanto, a implementação da
Lei Ordinária 14.300/2022 trouxe preocupações sobre uma possível desaceleração
da microgeração fotovoltaica distribuída. Novas regras de tarifação e transição no
Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) são pontos de atenção,
impactando a economia e o tempo de retorno financeiro dos sistemas fotovoltaicos.
Diante dessa transição regulatória, o objetivo deste trabalho foi entender como as
mudanças afetam o retorno financeiro para consumidores que adotarem sistemas de
microgeração distribuída após a vigência da Lei Ordinária 14.300. Foi realizada uma
análise por meio de um estudo de caso, comparando o retorno financeiro,
considerando as condições da Resolução Normativa nº 482/2012 e da Lei Ordinária
14.300/2022, para três unidades consumidoras de microgeração fotovoltaica com
autoconsumo local, pertencentes ao grupo B, destacando os impactos das
mudanças normativas recentes no cenário da microgeração distribuída no Brasil. Os
resultados mostraram um pequeno aumento no payback para as três unidades
consumidoras, evidenciando que a Lei 14.300 não implicará na falta de atratividade
de investimento para os casos de microgeração fotovoltaica para consumidores do
Grupo B. | pt_BR |
dc.creator.name2 | Valença, Maria Clara Ramalho | |
dc.creator.Lattes2 | https://lattes.cnpq.br/6800269017990122 | pt_BR |