Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Cristiano Vieira da
dc.date.accessioned2025-12-01T13:13:59Z
dc.date.available2025-12-01T13:13:59Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1926
dc.description.abstractIn an increasingly technological and connected world, the use of technology has brought to modern society the need to understand and use technological tools to help with the most diverse daily activities. In this sense, pointing out the importance of Specialized Educational Services and the use of assistive technologies within the regular school and how these technologies have been used within the educational service room has become of paramount importance in the improvement and inclusion of students with specific needs. For the development of this work, we used as a theoretical framework: Godoy (1995), Borges Neto (1999), Carvalho (2004), Bersch (2006), Mazzotta (2010), Mantoan (2015), Tenório, Ferraz and Pinto (2015). To obtain the answers to the objective of this work, a field research was carried out, through a qualitative approach, using as a data collection method the application of an online questionnaire and visits to the research site. The research subjects were six regular classroom teachers and one teacher from the Special Educational Services classroom.The research site was the Ana Melo Municipal School, located at Rua Dr. Diomedes Gomes Lopes, 83 in the city of Afogados da Ingazeira, PE. The data analysis was based on responses obtained from teachers and was based on Resolution No. 04/2009, among other official documents, which helped to support the arguments presented in the work. The use of assistive technology within the school environment can help in the development of skills and give autonomy to students with specific needs. Serving these students in the multifunctional resource room allows for more individualized attention, as in this environment students are attended to in their specificities, with the help of materials and teaching-learning strategies. To work in this room, the professional must have a bachelor's and postgraduate degree, which enables them to apply all their knowledge by understanding the area of ​​expertise more deeply. Analyzing the research data, it is possible to conclude that teachers know and recognize the importance of specialized educational support and the importance of interaction between the regular classroom and the specialized educational support room, which contributes to a greater acceptance of students. The research made it clear that the use of assistive technologies can bring numerous benefits to the teaching-learning process, allowing for greater participation and inclusion of students with specific needspt_BR
dc.format.extent59 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationALVES, Denise de Oliveira, Sala de recursos multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Específica, 2006. 36. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9394 de dezembro de 1996. BUENO, J. G. S. Educação específica brasileira: integração/segregação do aluno diferente. 2. ed. São Paulo: PUC/SP-EDUC, 2004. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos – Brasília: 2013. BRASIL. Política Nacional de Educação específica na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/política.pdf. Acesso em: 18 jun. 2023. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988. BRASIL. Política Nacional de Educação específica na perspectiva da Educação Inclusiva.Brasília: mec/seesp, 2008b. BORGES NETO, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Revista Educação em Debate, ano 21, v. 1, n. 27, p. 135-138, Fortaleza, 1999. BRASIL. Política Nacional de Educação específica na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação específica - MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <www.mec.gov.br/seesp>. Acesso em: 24. jul. 2023. BRASIL. Resolução Nº. 4, de 2 de outubro de 2009. Institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, na modalidade Educação específica. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Disponível em: <portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf>. Acesso em: 24. jul. 2023. BRASIL. Nota Técnica – SEESP/GAB/N. 11/2010. Orientações para a institucionalização da oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. SEESP/MEC, 2010b. Brasil. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, 2009. BERSCH, R. Tecnologia assistiva e educação inclusiva. In: Ensaios pedagógicos, Brasília: SEESP/MEC, p. 89-94, 2006. CARVALHO, Rosita E. Dez anos depois da declaração de Salamanca. s. n. : Porto Alegre 2004. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação específica na educação básica, 2001. Disponível em: <http://www.portal.mec.gov.br>. Acesso em: 01 nov.2023. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca–Espanha, 1994. DECRETO 3298/1999: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.html. GAIA, R. S. P.. Gênero e docência na educação infantil: reflexões acerca das relações entre a prática do cuidado e a atuação masculina em uma profissão culturalmente feminina. Diálogos Acadêmicos, Sertãozinho, v. 09, n. 2, p. 99-109, 2015. GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. A construção do conceito de tecnologias assistivas: alguns novos interrogantes e desafios. In: Revista da FACED – Entreideias: Educação, Cultura e Sociedade, Salvador: Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia – FACED/UFBA, v. 2, n. 1, p. 25-42, jan./jun. 2013. KAUFFMAN, M. J. Classificação e categorização. In: KAUFFMAN, M. J.; LOPES, A. J. Pode a educação específica deixar de ser específica? Braga, Portugal: Psiquilíbrios, 2007. p. 11-20. LAUAND, G.B. do A.; MENDES, E. G. Fontes de informação sobre tecnologia assistiva para indivíduos com necessidades educacionais especiais. In: MENDES, E. G. MANTOAN, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: Acesso em: 1 6 jun.2023. MAZZOTTA, M. J. S. Inclusão Escolar e educação específica: das diretrizes à realidade das escolas. In: MENDES, Enicéia G.; ALMEIDA, Maria Amelia (Orgs.). Das Margens ao Centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação específica inclusiva. 2. ed. Araraquara: Junqueira & Marin, 2010. p. 79-87. MANTOAN, Maria Teresa E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo : Moderna, 2003. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006. Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, Brasília, 2009. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui as diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, na modalidade educação específica. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, Brasília, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16761&Itemid=1 123. Acesso: 10 fev. 2021. Resolução cne/ceb n.4/2009. Institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação específica. Brasília: mec/cne/ceb, 2009a. ROPOLI, e. a. et al. A Educação específica na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: mec/seesp/ufc, 2010. TENÓRIO, R. M ; FERRAZ, M. C. G. ; PINTO, J. C. A. Eficácia e equidade: indicadores de qualidade da educação básica no Brasil. Projeto Equidade no Ensino Superior. Faculdade de Educação – FACED, 2015.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTecnologias Assistivaspt_BR
dc.subjectAtendimento educacional especializadopt_BR
dc.subjectSala de recursos multifuncionaispt_BR
dc.subjectNecessidades educacionais específicaspt_BR
dc.titleAtendimento educacional especializado : utilização das tecnologias assistivas na sala de AEEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/3625478318514573pt_BR
dc.contributor.advisor1Moura, Pablo Thiago Correia de
dc.contributor.advisor2Cardoso, Felipe da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/515 7080234862287pt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/008 9467335792609pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Costa, Maria Amélia da Silva
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/342 6347765316065pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Silva, Ivo Marinho
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/565 7601355977725pt_BR
dc.contributor.referee1Moura, Pablo Thiago Correia de
dc.contributor.referee2Cardoso, Felipe da Silva
dc.contributor.referee3Costa, Maria Amélia da Silva
dc.contributor.referee4Silva, Ivo Marinho
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/515 7080234862287pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/008 9467335792609pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/342 6347765316065pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/565 7601355977725pt_BR
dc.publisher.departmentAfogados da Ingazeirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpt_BR
dc.description.resumoEm um mundo cada vez mais tecnológico e conectado, o uso da tecnologia tem trazido para a sociedade moderna a necessidade de entendimento e uso de ferramentas tecnológicas para ajudar nas mais diversas atividades diárias. Nesse sentido, apontar a importância do Atendimento Educacional Especializado e o uso das tecnologias assistivas dentro da escola regular e como essas tecnologias vêm sendo utilizadas dentro da sala de atendimento educacional passou a ser de suma importância na melhoria e inclusão de estudantes com necessidades específicas. Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizamos como referencial teórico: referencial teórico: Godoy (1995), Borges Neto (1999), Carvalho (2004), Bersch (2006), Mazzotta (2010), Mantoan (2015), Tenório, Ferraz e Pinto (2015). Para obtenção das respostas ao objetivo deste trabalho, foi realizada uma pesquisa de campo, através da abordagem qualitativa, utilizando como método de coleta de dados a aplicação de questionário online e visitas ao local da pesquisa. Os sujeitos da pesquisa foram seis professores de sala comum e uma professora da sala de Atendimento Educacional Especializado. O local da pesquisa foi a escola municipal Ana Melo, localizada à Rua Dr. Diomedes Gomes Lopes, 83 na cidade de Afogados da Ingazeira PE, As análises dos dados foram feitas a partir das respostas obtidas com os professores e foram baseadas na Resolução n.º 04/ 2009, entre outros documentos oficiais, os quais ajudaram a dar sustentabilidade aos argumentos apresentados no trabalho. O uso de tecnologia Assistiva dentro do ambiente escolar é algo que pode ajudar no desenvolvimento de habilidades e dar autonomia aos estudantes com necessidades específicas. O atendimento desses estudantes na sala de recursos multifuncionais possibilita uma atenção mais individualizada, pois nesse ambiente os alunos são atendidos em suas especificidades, com ajuda de materiais e estratégias de ensino-aprendizagem. Para trabalhar nesta sala, é preciso que o profissional seja graduado e pós-graduado, o que o habilita a aplicar todo seu conhecimento por entender de forma mais profunda a área de atuação. Ao analisar os dados da pesquisa é possível concluímos que os professores sabem e reconhecem a importância do atendimento educacional especializado e a importância da interação entre a sala de aula comum e a sala de atendimento educacional especializado o que contribui para um maior acolhimento dos estudantes. A pesquisa deixou evidente que a utilização de tecnologias assistivas pode trazer inúmeros benefícios para o processo de ensino-aprendizagem, permitindo uma maior participação e inclusão dos alunos com necessidades específicaspt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples