dc.creator | David, Mayrlla Kathyuska Santos | |
dc.date.accessioned | 2025-07-31T12:47:07Z | |
dc.date.available | 2025-07-31T12:47:07Z | |
dc.date.issued | 2025-06-16 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1797 | |
dc.description.abstract | This study examines the factors that influence parental hesitancy regarding childhood vaccination within the framework of the National Immunization Program (PNI) in Brazil. Established in 1973 and officially implemented in 1975, the PNI is a key public health strategy responsible for the free distribution and administration of vaccines. However, in recent years—especially during the COVID-19 pandemic—there has been a notable decline in childhood vaccination coverage. This drop has been attributed to various factors such as misinformation, limited access to health services, changes in the operating hours of health units, social distancing, and sociocultural aspects. The methodology adopted was an integrative literature review, utilizing databases such as PubMed, SciELO, Google Scholar, and official documents from the Ministry of Health and the World Health Organization (WHO). Publications from the past ten years that address vaccine hesitancy, the impacts of the pandemic, and coping strategies were analyzed. The results show that vaccine hesitancy is not limited to outright refusal; it
also includes other barriers such as fear of side effects, the influence of fake news, ambiguous political speeches, and religious and cultural factors. During the pandemic, fear of virus exposure, temporary suspension of services, and the spread of false information intensified the problem, leaving many children without proper immunization. Strategies such as outreach vaccination, school-based campaigns, extended hours at vaccination rooms, and the involvement of Community Health Workers (CHWs) proved essential for improving vaccination coverage. The study also highlights the importance of legal regulations—such as Law No. 6.259/1975 and Decree No. 78.231/1976—which mandate free vaccination in Brazil. In conclusion, tackling vaccine hesitancy requires intersectoral and ongoing actions such as continuous education, combating fake news, strengthening primary care, using digital tools, and maintaining open communication with the public. Overcoming this challenge
is vital to preserve the achievements of the PNI and protect public health, especially that of children | pt_BR |
dc.format.extent | 33p. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.relation | BORGES, L. C. R.; MARCON, S. S.; BRITO, G. S., et al. Adesão à vacinação contra a Covid-19 durante a pandemia: influência de fakes news. Revista Brasileira de Enfermagem 77(1). 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2023-0284pt. Acesso em: 08 jun. 2025.
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dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
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dc.subject | hesitação vacinal | pt_BR |
dc.subject | programas de imunização | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | cobertura vacinal | pt_BR |
dc.title | Hesitação vacinal e adesão no Programa Nacional de Imunização: fatores que influenciam a decisão dos pais e responsáveis | pt_BR |
dc.type | Animation | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1170301202412161 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Nascimento, Mirtson Aécio Reis | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6170858108741338 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Nascimento, Mirtson Aécio Reis | |
dc.contributor.referee2 | Silva, Ingrid Cordeiro de Lima | |
dc.contributor.referee3 | Nascimento, Iracema Mirella Alves Lima | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6170858108741338 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http:// lattes.cnpq.br/ 9137410917799007 | pt_BR |
dc.contributor.referee3Lattes | http:// lattes.cnpq.br/ 7252625993975885 | pt_BR |
dc.publisher.department | Belo Jardim | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente estudo examina os fatores que persuadem a hesitação vacinal das crianças por seus pais e responsáveis no quadro do Programa Nacional de Imunização (PNI). O PNI foi criado no ano de 1973 e oficializado apenas após dois anos, em 1975, é uma fundamental estratégia de saúde pública no Brasil, responsável pela distribuição e administração de forma gratuita. Porém, nos últimos anos, principalmente durante o período pandêmico da COVID-19 foi notória a queda da cobertura vacinal infantil, decorrente de vários fatores, como desinformação, dificuldade de acesso aos serviços, mudança de horário no funcionamento das
unidades de saúde, distanciamento social e até aspectos socioculturais. A metodologia adotou o método de revisão integrativa, utilizando bases de dados como PubMed, SciELO, Google Scholar e documentos oficiais do Ministério da Saúde e da OMS. Foram analisas publicações dos últimos 10 anos que abordam a hesitação
vacinal, os impactos da pandemia e estratégias de enfrentamento. Os resultados mostram que a hesitação vacinal não é apenas a recusa, mas existem outras barreiras como medo de efeitos colaterais, influência de fake news, discursos com duplos sentidos de políticos, além de englobar fatores religiosos e culturais. Durante o
período pandêmico, o medo da exposição ao vírus, a suspensão temporária dos serviços e a disseminação de falsas informações intensificaram a situação, fazendo com que várias crianças não tenham imunização correta. As estratégias como vacinação extramuros, vacinação escolar, horários estendidos das salas de vacina e a atuação do Agentes Comunitários de Saúde (ACS) mostrou ser essencial na eficácia da recuperação da cobertura vacinal. O estudo também evidencia a importância nas normativas legais – como a Lei nº 6.259/1975 e o Decreto nº 78.231-1976 – com regulamentação da obrigatoriedade da vacinação, gratuita, no Brasil. Conclui-se que o enfrentamento à hesitação vacinal necessita das ações intersetoriais e contínuas, como educação permanente, combate as fakes news, fortalecimento da atenção primária, uso de tecnologias e diálogo aberto com a população. A superação desse desafio é fundamental para manter as conquistas do PNI e proteger a saúde coletiva, especialmente das crianças. | pt_BR |