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dc.creatorMonte, Dandhara Patrícia Ribeiro do
dc.date.accessioned2020-07-28T22:20:15Z
dc.date.available2020-07-28T22:20:15Z
dc.date.issued2020-02-17
dc.identifier.citationMONTE, Dandhara Patrícia Ribeiro do. Arquitetura de microsserviços: quando vale a pena migrar?. 2020. 60 f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Gestão e Qualidade em Tecnologia da Informação e Comunicação, Campus Jaboatão dos Guararapes, Instituto Federal de Pernambuco, Jaboatão dos Guararapes, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/174
dc.description.abstractThe continuous growth of complexity in current systems caused, among others, by the exponential reach of the internet, has led the software industry and the academic community to investigate new ways of solving problems that meet the need for systems to operate in a larger context, given the explosion of information and the greater need for integration between systems and services. Traditionally, companies build their systems in a monolithic way and if they later understand that there is a need to "divide" the application, it is used incrementally to separate it, so creating microservices (J. THÖNES, 2015). Microservices is a style and standard of software architecture in which complex systems are broken down into smaller services that work together to form larger services. Microservices are autonomous, independent and independently implantable services. This work aims to assist the architect and / or software developer through a proposal to apply a questionnaire that wants to facilitate decision making regarding the architectural migration of a software project. A bibliographic study was made, where several factors were analyzed and identified in a project, with this, they suggest that an architectural migration to microservices tgat can bring substantial benefits to the project. In this context, architects and / or developers can use the questionnaire proposed by this work as an auxiliary tool in the decision support process for the organization, through a theoretical basis on the main characteristics that motivate architectural migration, such as maintainability, scalability and use different technologies, along with examples mentionaded in the literature that say when to migrate or not.pt_BR
dc.format.extent60 f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationALESSANDRA LEVCOVITZ, RICARDO TERRA E MARCO TULIO. Towards a Technique for Extracting Microservices from Monolithic Enterprise Systems, 2016. BABBIE, E. R. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999. 519 p. BASS, LEN; CLEMENTS, PAUL; KAZMAN, RICK. 2. ed. Software Architecture in Practice. Addision-Wesley, 2003. DI FRANCESCO, P. Architecting microservices. In 1st International Conference on Software Architecture Workshops (ICSAW), pages 224–229, 2017. FOWLER, M. AND JAMES LEWIS. Microservices, a definition of this new architectural term, 2014. Disponível em: https://martinfowler.com/articles/microservices.html. Acessado em 22 de janeiro de 2019. FOWLER, M. MicroservicePremium, 2015. Disponível em: https://martinfowler.com/bliki/MicroservicePremium.html. Acessado em 03 de agosto de 2019. FOWLER, M. MicroservicePrerequisites, 2015. Disponível em: https://www.martinfowler.com/bliki/MicroservicePrerequisites.html. Acessado em 07 de agosto de 2019. FOWLER, M. 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CTO da Amazon, falou sobre a experiência da Amazon com serviços em 2011. A Conversation with Werner Vogels. Learning from the Amazon technology platform. Revista acmqueue. ACM Queue, 2006.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTecnologia da informação e comunicaçãopt_BR
dc.subjectEngenharia de softwarept_BR
dc.subjectArquitetura de softwarept_BR
dc.subjectMigração arquiteturalpt_BR
dc.titleArquitetura de microsserviços: quando vale a pena migrar?pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4105945808953016pt_BR
dc.contributor.advisor1Alencar, Roberto Luiz Sena
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4839735568204936pt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues Neto, Josino
dc.contributor.referee2D'Ambrosio, Bruno Gentilini
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/996667637070795 7pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/238264497773429 9pt_BR
dc.publisher.departmentJaboatão dos Guararapespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAO::SISTEMAS DE COMPUTACAOpt_BR
dc.description.resumoO crescimento contínuo da complexidade nos atuais sistemas ocasionado, dentre outros, pelo exponencial alcance da internet, levou a indústria de software e a comunidade acadêmica à investigar novas formas de resolver problemas que atendesse a necessidade dos sistemas operarem em um contexto mais amplo, dado a explosão de informações e a maior necessidade de integração entre sistemas e serviços. Tradicionalmente, as empresas constroem seus sistemas de forma monolítica e posteriormente se entenderem que há a necessidade de "dividir" a aplicação utiliza-se de maneira incremental a separação desta criando assim os microsserviços (J. THÖNES, 2015). Microsserviços é um estilo e padrão de arquitetura de software em que sistemas complexos são decompostos em serviços menores que trabalham em conjunto para formar serviços maiores. Os Microsserviços são serviços autônomos, independentes e independentemente implantáveis. Este trabalho se propõe a auxiliar o arquiteto e/ou desenvolvedor de software através de uma proposta de aplicação de um questionário que visa facilitar a tomada de decisão em relação a migração arquitetural de um projeto de software. Foi realizado um estudo bibliográfico, onde foram analisados e identificados vários fatores em um projeto, com isto, sugerem que uma migração arquitetural para microsserviços que pode trazer benefícios substanciais ao projeto. Nesse contexto, os arquitetos e/ou desenvolvedores, podem utilizar o questionário proposto por este trabalho como uma ferramenta auxiliar no processo de apoio à decisão para organização, através de embasamento teórico sobre as principais características que motivam a migração arquitetural, como manutenibilidade, escalonamento e utilização tecnologias distintas, junto a exemplos citados na literatura sobre quando se deve migrar ou não.pt_BR


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