Mostrar registro simples

dc.creatorSantos, Maria Heliza de Melo
dc.date.accessioned2025-04-22T13:23:44Z
dc.date.available2025-04-22T13:23:44Z
dc.date.issued2024-09-17
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1628
dc.description.abstractThe entry of women into science has been gradually increasing in Brazil and around the world. However, women are still a minority when compared to men, including in higher education in the area of Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM), where the male presence is greater than the female. Understanding this issue requires analyzing the role of women in a society marked by patriarchy and its implications for their scientific training. The present study aimed to understand the scientific literacy process of girls and women in high school, with an emphasis on Chemistry education, identifying the sociocultural origin of the difficulties of female presence in STEM areas. To this end, we take as central categories the conception of scientific literacy, the Science, Technology, Society and Environment (CTSA) perspective, Chemical education and women in science. We adopted, as a field of investigation, a Reference School in Elementary and Secondary Education from the state public network, having as subjects girls from the 1st to 3rd year of High School and teachers of exact sciences. The methodology favored a qualitative approach, opting for a case study, an approach that has the potential to reveal the various dimensions existing in a given situation. To this end, we used, as data collection instruments, the documentary analysis of the Pedagogical Political Project (PPP) of the study field school and the Mathematics and Natural Sciences curriculum, with the aim of obtaining information about the girls' academic training, identifying the possible contributions of the Chemistry curriculum experienced and mapping strategies that encourage girls' participation in science; the application of a questionnaire to students aiming to understand the perception of girls studying in high school about science and chemistry and their level of interest in STEM subjects; and holding a focus group, as a way of understanding the teachers' views on the topic, and raising possibilities for the school to act with a view to stimulating girls' interest in science. As an interpretative framework, we opted for Content Analysis, aiming to understand the scientific education of girls in high school. The results of this work allowed us to infer that the curriculum addresses important elements for scientific education, but without making reference or presenting proposals for girls' scientific education. The PPP analysis pointed to training focused on events, such as the Olympics and external evaluation processes. The data obtained indicate that girls' understanding of science is restricted, with them unaware of the process of constructing scientific thinking and what it means to be a scientist. These analyzes made it possible to visualize the process of girls' scientific literacy, contributing to the fight against gender inequality by defending science education that promotes the formation of citizens who can think and act scientifically, favoring female participation in STEM areas. They also suggest the urgency of fostering this debate in schools, combating structural machismo inside and outside educational institutions, contributing to awareness that combating gender inequality, at all levels, is a collective responsibility.pt_BR
dc.format.extent104 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationABREU, Teo Bueno; FERNANDES, João Paulo; MARTINS, Isabel. Uma análise qualitativa e quantitativa da produção cientifica sobre CTS (ciência, tecnologia e sociedade) em periódicos da área de ensino de ciências no Brasil. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 7, p.1-12 2009. Disponível em: http://axpfep1.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/852.pdf Acesso em: 29.05.2023. ALVES, Jacqueline Querino; MARTINS, Tássia Joi; ANDRADE, Joana de Jesus. Documentos normativos e orientadores da educação básica: a nova BNCC e o ensino de Química. Currículo sem Fronteiras, v.21, n.1, p.241-268, 2021. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol21iss1articles/alves-martins-andrade.pdf Acesso em: 02.06.2023. ARAÚJO, Milena Rita dos Santos de. ANÁLISE DE METODOLOGIAS ATIVAS NAS PRÁTICAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS: Abordagem teórica. REVISTA FOCO, [S. l.], v. 17, n. 6, p. e5414, 2024. Disponível em: https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/5414. Acesso em: 22.07.2024. AULER, Décio; BAZZO, Walter Antônio. Reflexões para a implementação do movimento cts no contexto educacional brasileiro. Ciência & Educação, v.7, n.1, p.1-13, 2001. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/ciedu/v07n01/v07n01a01.pdf. Acesso em: 27.05.2023. AZEVEDO, Daniela Simone de; SILVEIRA, Aleph Campos da; LOPES, Carla Oliveira; AMARAL, Ludmila de Oliveira; GOULART, Ilsa do Carmo Vieira; MARTINS, Ximenes. Letramento digital: uma reflexão sobre o mito dos “nativos digitais”. RENOTE, v.16, n.2, p.615-625, 2018. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/89222. Acesso em: 20.05.2023. BARBOSA, Eduardo F. Instrumentos de coleta de dados em pesquisas educacionais. Educativa: instituto de Pesquisa e Inovações Educacionais, outubro, 1998. Disponível em: http://www.inf.ufsc.br/~vera.carmo/Ensino_2013_2/Instrumento_Coleta_Dados_Pesquisas_Educacionais.pdf Acesso em: 09.06.2023. BARBOSA, Felipe. SEM QUÍMICA? O “NOVO” ENSINO MÉDIO E O (DES)LETRAMENTO CIENTÍFICO COMO PROJETO. Revista Interdisciplinar em Ensino de Ciências e Matemática, [S. l.], v. 3, n. 1, p. e23005, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/RIEcim/article/view/17121. Acesso em: 16.07.2024. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70, 2010. BARROS, Regina Lourenço de . Ciência, tecnologia e gênero: a inserção da mulher no campo científico-tecnológico. Revista Brasileira de Pós-Graduação, [S. l.], v. 18, n. especial, p. 1–21, 2023. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1891. Acesso em: 21.07.2024. BERTOLDI, Anderson. Alfabetização científica versus letramento científico: Um problema de denominação ou uma diferença conceitual? Revista Brasileira de Educação, v.25, n.250036, p.17, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/zWmkbLPy9cwKRh9pvFfryJb/?lang=pt&format=html. Acesso em: 20.05.2023. BORDIGNON, Lorita Helena Campanholo; PAIN, Marilane Maria Wolff. Alfabetização no brasil: um pouco de história. Revista Educação em Debate, v.39, n.74, p.51-67, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/32881. Acesso em: 28.05.2023. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Quarta versão. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf. Acesso em: 30.05.2023. ______________. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Versão Final. Ministério da Educação: Brasília, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 14.07.2024. ______________. Letramento Científico. 2010. Disponível em: http://download.inep.gov.br/download/internacional/pisa/2010/letramento_cientifico.pdf. Acesso em: 03.05.2023. ______________, Ministério da Educação, (2018). Novo Ensino Médio: perguntas e resposta. Brasília, MEC/SEF. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para-professores/30000-uncategorised/40361-novo-ensino-medio-duvidas. Acesso em: 07.07.2024 ______________. Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024 – Linha de Base. Brasília: MEC/SEB, 2014. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/plano_nacional_de_educacao/plano_nacional_de_educacao_pne_2014_2024_linha_de_base.pdf. Acesso em: 06.09.2024. CARVALHO, Fernandes et al. A profecia autorrealizadora sob a óptica da Análise do comportamento. Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento, v.26, n.4, p.1-11, 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=274558118025. Acesso em: 25.08.2024 CARVALHO, Marilia Gomes de; CASAGRANDE, Lindamir Salete. Mulheres e ciência: desafios e conquistas. INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, v.8, n.2, p.20-35, 2011. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5175736. Acesso em: 31.05.2023. CHAER, Galdino; DINIZ, Rafael Rosa Pereira; RIBEIRO, Elisa Antônia. A técnica do questionário na pesquisa educacional. Revista Evidência, v.7, n.7, p.251-266, 2011. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/maio2013/sociologia_artigos/pesqusia_social.pdf. Acesso em: 10.06.2023. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n. 22, p. 89–100, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/gZX6NW4YCy6fCWFQdWJ3KJh/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 17.05.2023. CHEVALLARD, Yves. La Transposición Didáctica: del saber sabio al saber enseñado. La Pensée Sauvage, Argentina: Aique, 1997. COSSON, Rildo. Letramento Literário: uma localização necessária. Letras & Letras, Uberlândia, v.31, n.3, p.173–187, 2015. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/30644. Acesso em: 30.05.2023. COSTA, Laura Gomes da; NABARRO, Sergio. . Gênero e Patriarcado: Contribuição do Machismo Estrutural Para a Insegurança das Mulheres Urbanas: Contribution of structural machismo to the insecurity of urban women . Revista Geoaraguaia, [S. l.], v. 14, n. Especial, p. 90–99, 2024. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/geo/article/view/17067. Acesso em: 05.09.2024 CUNHA, Márcia Borin da. O movimento ciência/tecnologia/ sociedade (cts) e o ensino de ciências: Condicionantes estruturais. Revista Varia Scientia, v. 06, n. 12, p. 121-134, 2006. Disponível em: e-revista.unioeste.br. Acesso em: 30.05.2023. DAL'IGNA, Maria Cláudia. Desempenho escolar de meninos e meninas: há diferença? Educ. Rev., Belo Horizonte, n. 46, p. 241-267, 2007. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982007000200010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 23.07. 2024. DARLING-HAMMOND, Linda. A importância da formação docente. Cadernos Cenpec | Nova série, v. 4, n. 2, p.1-18, 2015. Disponível em: https://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/303/299. Acesso em: 04.08.2024. DÍAZ, José Antonio Acevedo; ALONSO, Ángel Vázquez; MAS, Maria Antonia Manassero. Papel de la educación CTS en una alfabetización científica y tecnológica para todas las personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, v.2, n.2, p.80-111, 2003. Disponível em: http://reec.webs.uvigo.es/volumenes/volumen2/REEC_2_2_1.pdf. Acesso em: 28.05.2023. FERST, Enia Maria. A abordagem cts no ensino de ciências naturais: possibilidades de inserção nos anos iniciais do ensino fundamental. Revista EDUCAmazonia, v.11, n.2, p.276-299, 2013. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4711337. Acesso em: 19.05.2023. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Artes Médicas, 1993. GARCIA, Clarisse de Paiva; SILVA, Marli Regina da; CASTRO, Silvana de Paula; VIEIRA, Vanessa Ferreira. Multiletramentos no ensino público: desafios e possibilidades. Revista Práticas de Linguagem, v.6, p.123-134, 2016. Disponível em: https://docplayer.com.br/48167221-Multiletramentos-no-ensino-publico-desafios-e-possibilidades-123.html. Acesso em: 30.05.2023. GARCÍA, Marta I. González; SEDEÑO, Eulalia Pérez. Ciencia, tecnologia y género. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnologia, Sociedad y Innovación,[s.v], n. 2, p.1-19, 2002. Disponível em: https://digital.csic.es/bitstream/10261/9488/3/Ciencia_Tecnologia_Genero.pdf. Acesso em: 15.07.2024 GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas, 2008. HOFFMANN, Sabrina et al. A questão de Gênero no contexto escolar: um estudo na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Anais dos Encontros de Debates sobre o Ensino de Química-ISSN 2318-8316, n. 41, 2022. Disponível em: https://edeq.com.br/submissao2/index.php/edeq/article/view/121. Acesso em: 10.09.2024 IBGE. Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais, 2018. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101784_informativo.pdf. Acesso em: 14.04.2023. KILLNER, Mariana; JUNG, Neiva Maria. Artigo acadêmico: uma prática acadêmica intercultural? BELT - Revista Brasileira de Ensino da Língua Inglesa, v. 10, n. 1, p. 1-14, 2019. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/belt/article/view/33235. Acesso em: 24.05.2023. KOSMINSKY, Luis; GIORDAN, Marcelo. Visões de ciências e sobre cientistas entre estudantes de Ensino Médio. Química Nova na Escola, v. 15, n. 3, p. 11-18, 2002. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc15/v15a03.pdf. Acesso em: 26.08.2024 LAVAQUI, Vanderlei; BATISTA, Irinéa de Lourdes. Interdisciplinaridade em ensino de ciências e de Matemática no Ensino Médio. Ciência & Educação (Bauru), v. 13, p. 399-420, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/RJjxc78XXyctF8RTkrg9xck/?lang=pt. Acesso em: 04.09.2024. LEMOS, Paulo Henrique De Macedo. O letramento científico, via abordagem CTSA, na formação em educação Química. Anais V CONEDU “Experiências educadoras: sujeitos, formações e práticas”. Campina Grande: Realize Editora, 2018. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/48140. Acesso em: 11.06.2023 LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Cutrix, 2019. LIMA, Letícia Karina Ramos de; NUNES, José Edvaldo de Oliveira; GOLDFARB, Mauricio Costa. Ajuste de curvas como ferramenta de comparação dos indicadores IDEB e IDEPE no município de Caetés, estado de Pernambuco. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, [S. l.], v. 11, p. e533111133906, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33906. Acesso em: 02.04.2024. LOPES, Alice Casimiro. Teorias pós-críticas, política e currículo. Educação, Sociedade & Culturas, [S. l.], n. 39, p. 7–23, 2013. Disponível em: https://ojs.up.pt/index.php/esc-ciie/article/view/311. Acesso em: 16.07.2024. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Elisa Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MACENO, Nicole Glock; GUIMARÃES, Orliney Maciel. A inovação na área de educação Química. Química Nova na Escola, v.35, n.1, p.48-56, 2013. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc35_1/08-PE-91-11.pdf. Acesso em: 25.05.2023. MCTI e CNPq vão lançar edital de R$ 100 milhões para estimular o ingresso de mulheres na ciência. Gov.br, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2023/03/mcti-e-cnpq-vao-lancar-edital-de-r-100-milhoes-para-estimular-o-ingresso-de-mulheres-na-ciencia. Acesso em: 20.04.2023. METZ, Graciela Deise; WACHHOLZ, Neusa Regina; CANAN, Silvia Regina. Currículo escolar, BNCC e formação integral. Revista Cocar, [S. l.], v. 14, n. 30, p. 1-16, 2020. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/3464. Acesso em: 14.04.2024. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: O desafio da pesquisa social. In: MINAYO. Maria Cecília de Souza (org.); DESLANDES, Suely Ferreira; NETO, Otávio Cruz; GOMES, Romeu. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. São Paulo: Editora vozes, 2002, p.9-29. NETO, Hélio da Silva Messeder; DE MORADILLO, Edilson Fortuna. O lúdico no ensino de Química: considerações a partir da psicologia histórico-cultural. Química nova na escola, v.38, n.4, p. 76-84, 2016. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc38_4/QNESC_38-4_completo.pdf#page=76. Acesso em: 03.09.2024 NEVES, Késia Caroline Ramires; BARROS, Rui Marcos de Oliveira. Diferentes olhares acerca da transposição didática. Investigações em Ensino de Ciências, v. 16, n. 1, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/download/249/174/487. Acesso em: 15.07.2024 OCDE. Avaliação da Alfabetização Científica, de Leitura e Matemática: Uma Estrutura para o PISA 2006, Paris: PISA, OECD Publishing, 2006. Disponível em: https://www.oecd-ilibrary.org/education/assessing-scientific-reading-and-mathematical-literacy_9789264026407-en. Acesso em: 27.05.2023. OCDE, PISA 2012 results in focus: what 15-year-olds know and what they can do with what they know, OECD: Paris, 2012. Disponível em: https://www.oecd.org/pisa/pisaproducts/pisainfocus/PISA%20EM%20FOCO%20N%C2%B014.pdf. Acesso em: 06.06.2023. OLIVEIRA, Zélia Maria Freire de. Currículo: um instrumento educacional, social e cultural. Rev. Diálogo Educ., v. 08, n. 24, p. 535-548, 2008. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-416X2008000200016&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 16.07.2024 PALÁCIOS, Eduardo Marino García; GALBARTE, Juan Carlos González; BAZZO, Walter. Introdução aos estudos CTS (Ciencia, Tecnología e Sociedade). Paraná: Cadernos de Ibero-América, 2005. Disponível em: https://www.academia.edu/37271751/Cadernos_de_Ibero_Am%C3%A9rica_INTRODU%C3%87%C3%83O_AOS_ESTUDOS_CTS_Ci%C3%AAncia_tecnologia_e_sociedade. Acesso em: 25.05.2023. PAULA, Luciane de; SANT’ANA, Carolina Gomes. A violência contra a mulher no Brasil: repercussão pública do machismo estrutural. Fórum Linguístico, v. 19, n. 1, 2022, p. 7555-7574. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8491599. Acesso em: 30.08.2024. PEREIRA, Wiviny Moreira et al. A importância das aulas práticas para o ensino de Química no Ensino Médio. Scientia Naturalis, v. 3, n. 4, p. 1-9, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/5809. Acesso em: 04.09.2024. RAMIRO, Ruth. A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. O QUE É? PARA QUE SERVE?. PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, n. 15, p. 1-10, 2019. Disponível em: http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=7921&path%5B%5D=3876. Acesso em: 11.03.2024. ROCHA, Etiene Siqueira; PEDRO, Wilson José Alves. As mulheres na ciência: contribuições da produção científica feminista do campo CTS. Caderno de Gênero e Tecnologia, v. 13, n. 42, p. 1-17, 2020. Disponível em: https: https//periodicos.utfpr.edu.br/cgt/article/view/11056. Acesso em: 15.07.2024 ROCHA, Joselayne Silva; VASCONCELOS, Tatiana Cristina. Dificuldades de aprendizagem no ensino de Química: algumas reflexões. Encontro Nacional de Ensino de Química, v. 18, [s.n], p. 1-10, 2016. Disponível em: https://eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R0145-2.pdf RON, José Manuel Sánchez. Marie Curie, la radiactividad y los premios nobel. Anales de la Real Sociedad Española de Química, v.9, n.1, p.84-93, 2011. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3434031. Acesso em: 23.05.2023. SACRISTÁN, José Gimeno. Saberes e incertezas sobre o currículo. Penso Editora, 2013. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. - São Paulo: Cortez, 2008. SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Letramento em Química, educação planetária e inclusão social. Química nova, v.29, n.3, p.611-620, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/5dpzxwrcY34sDtRYm3LNxrm/?lang=pt. Acesso em: 22.05.2023. SASSERON, Lúcia Helena. Sobre ensinar ciências, investigação e nosso papel na sociedade. Ciência & Educação (Bauru), v. 25, n. 3, p. 563-567, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/d5mWbk4cxM9hWfdQhntSLFK/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 27.08.2024 SILVA, Enid Rocha Andrade. Agenda 2030: ODS-Metas nacionais dos objetivos de desenvolvimento sustentável. Brasília: IPEA, 2018. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8855. Acesso em: 04.04.2023. SILVA, Keffson Kelf da; FILHO, Tarcísio Ferreira de Farias; ALVES, Leonardo Alcântara. Ensino de Química: o que pensam os estudantes da escola pública? Revista Valore, v.5, p.14, 2020. Disponível em: https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/541. Acesso em: 30.05.2023. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2016. SILVEIRA, Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto; BAZZO, Walter Antonio. CIÊNCIA E TECNOLOGIA: TRANSFORMANDO O HOMEM E SUA RELAÇÃO COM O MUNDO. Revista Gestão Industrial, v. 02, n. 02, p. 1-19, 2006. Disponível em: https://revistas.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/115/112. Acesso em: 10.07.2024 SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminhos. In: UNESP-Universidade Estadual Paulista. Caderno de formação: Formação de professores. São Paulo: Cultura acadêmica, 2011, p.96-100. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40149/1/Caderno_Formacao_bloco2_vol2.pdf. Acesso em: 26.05.2023. ______________. Novas práticas de leitura e escrita: Letramento na cibercultura. Educação & Sociedade, v.23, n.81, p.143-160, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/zG4cBvLkSZfcZnXfZGLzsXb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 29.05.2023. ______________. O que é letramento e alfabetização: Letramento: um tema em três gêneros, v. 2, p. 27-60, 1998. Disponível em: http://smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/Biblioteca/Forma%C3%A7%C3%A3o%20Continuada/Artigos%20Diversos/O%20que%20%C3%A9%20letramento%20e%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 30.05.2023. SOUTO, Daniela Cruz; SOUTO, Renata Cruz. Importância das iniciativas de inserção de meninas e mulheres na área de STEM no Brasil. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v.8, n.10, p.4319–4333, 2022. Disponível em: https://www.periodicorease.pro.br/rease/article/view/7478. Acesso em: 13.04.2023. TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini. A educação científica sob a perspectiva da pedagogia histórico-crítica e do movimento C.T.S. no ensino de ciências. Ciência & Educação, v. 9, n. 2, p. 177-190, 2003. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/ciedu/v09n02/v09n02a03.pdf. Acesso em: 27.05.2023. UNESCO. Decifrar o código: educação de meninas e mulheres em ciências, tecnologia, engenharia e Matemática (STEM). Brasília: UNESCO, 2018. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000264691. Acesso em: 16.03.2023. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; DE RESENDE RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Papirus Editora, 1998. VILCHES, Amparo; GIL-PÉREZ, Daniel; PRAIA, João. De CTS a CTSA: Educação por um futuro sustentável. CTS e Educação científica, desafio, tendências e resultados de pesquisa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011. Disponível em: https://roderic.uv.es/handle/10550/63859. Acesso em: 29.05.2023.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAn error occurred on the license name.*
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectLetramento científicopt_BR
dc.subjectEnsino de Químicapt_BR
dc.subjectMulheres na ciênciapt_BR
dc.titleLetramento científico de meninas e mulheres no ensino médio: um estudo de caso sobre a equidade de gênero na educação científicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9773511625941873pt_BR
dc.contributor.advisor1Agostinho, Ana Alice Freire
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1916952958095180pt_BR
dc.publisher.departmentBarreirospt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.description.resumoO ingresso de mulheres nas ciências vem aumentando gradativamente no Brasil e no mundo. Porém, mulheres ainda são minoria quando comparado aos homens, inclusive na educação superior na área de Science, Tecnology, Engineering e Mathematics (STEM), onde a presença masculina é maior que a feminina. Compreender essa questão requer a análise do papel da mulher em uma sociedade marcada pelo patriarcado e suas implicações para a sua formação científica. O presente estudo objetivou compreender o processo de letramento científico de meninas e mulheres no Ensino Médio, com ênfase na educação Química, identificando a origem sociocultural das dificuldades da presença feminina nas áreas de STEM. Para tanto, tomamos como categorias centrais a concepção de letramento científico, a perspectiva Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA), a educação Química e mulheres na ciência. Adotamos, como campo de investigação, uma Escola de Referência em Ensino Fundamental e Médio da rede pública estadual, tendo como sujeitos, meninas do 1º ao 3º ano do Ensino Médio e docentes das ciências exatas. A metodologia privilegiou uma abordagem qualitativa, fazendo a opção pelo estudo de caso, abordagem que tem potencial para revelar as várias dimensões existentes numa determinada situação. Para tanto, utilizamos, como instrumentos de coleta de dados, a análise documental do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola campo de estudo e o currículo de Matemática e Ciências da Natureza, na perspectiva de obter informações sobre a formação acadêmica das meninas, identificando as possíveis contribuições do currículo de Química vivenciado e mapeando estratégias que estimulam a participação das meninas nas ciências; a aplicação de questionário as estudantes visando compreender a percepção das meninas que estudam no Ensino Médio sobre ciências e sobre Química e seu grau de interesse nas matérias de STEM; e a realização do grupo focal, como forma de perceber a visão dos docentes sobre a temática, levantar possibilidades de atuação da escola na perspectiva de estimular o interesse das meninas pelas ciências. Como marco interpretativo, optamos pela Análise do Conteúdo, visando compreender a educação científica das meninas no Ensino Médio. Os resultados deste trabalho permitiram inferir que o currículo trata de elementos importantes para a educação científica, mas sem fazer referência ou apresentar propostas para a educação científica das meninas. A análise do PPP sinalizou para uma formação voltada para eventos, como as olimpíadas e os processos de avaliação externa. Os dados obtidos indicam que a compreensão das meninas sobre ciências é restrita, desconhecendo o processo de construção do pensamento científico e o que é ser cientista. Essas análises possibilitaram visibilizar o processo de letramento científico das meninas, contribuindo para o combate da desigualdade de gênero a partir defesa de um ensino de ciências que promova a formação de cidadãs que possam pensar e agir cientificamente, favorecendo a participação feminina nas áreas de STEM. Sugerem, ainda, a urgência de fomentar esse debate nas escolas, combater o machismo estrutural dentro e fora das instituições de ensino, contribuindo para a conscientização de que o combate à desigualdade de gênero, em todos os níveis, é de responsabilidade coletiva.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples