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dc.creatorLopes, Thiago Francisco Ferreira
dc.date.accessioned2020-06-09T23:58:52Z
dc.date.available2020-06-09T23:58:52Z
dc.date.issued2019-10-10
dc.identifier.citationLOPES, Thiago Francisco Ferreira. Análise pós-colonial da agricultura e da pesca na comunidade quilombola do Engenho Siqueira/ Rio Formoso/ PE. 2019. 67 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/152
dc.description.abstractThe general objective was to analyze the importance of traditional knowledge for the food security of the Engenho Siqueira quilombola community in Rio Formoso-PE, from a postcolonial perspective, through an intercultural dialogue between scientific and non-scientific knowledge, which made possible the ecology of knowledge and the exchange of social experiences. Our specific objectives were to analyze the socioecological practices, agriculture and the relationship of the community with the mangrove of the Rio Formoso estuary. As a methodology we initially developed a postcolonial bibliographic survey, based on the experiences obtained and explored by the authors studied, and we used the participant observation research, which characterized it as a social research. Our community visits were made at the headquarters of the Quilombola Association of Engenho Siqueira, establishing an intercultural dialogue with the quilombolas, in order to include and update all information obtained from the bibliographic survey. To clarify the ways of food production in the community, we highlight three quilombola voices, who are former quilombola residents of the community: Cristina Correia da Silva, 48, fisherwoman and farmer; Moacir Correia de Santana, 48, fisherman, farmer, and founder of the community's quilombola museum; Cláudio de Freitas Pajeú, 36, a geography teacher who has taught at the community school and was president of the Quilombola Association. Finally, through postcolonial analysis, the importance of maintaining quilombola identity as a local source of traditional knowledge and knowledge in ancestral agriculture and fisheries, and which were primarily responsible for making this community a quilombola heritage.pt_BR
dc.format.extent67 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgriculturapt_BR
dc.subjectPescapt_BR
dc.subjectComunidade quilombolapt_BR
dc.titleAnálise pós-colonial da agricultura e da pesca na comunidade quilombola do Engenho Siqueira/ Rio Formoso/ PEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9071106176202482pt_BR
dc.contributor.advisor1Valença, Marcos Moraes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2633082538920292pt_BR
dc.contributor.referee1Lima, Camila Silva de
dc.contributor.referee2Cordeiro, Nilson da Rocha
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1720563240868631pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5520242819738772pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOUTROSpt_BR
dc.description.resumoTivemos como o objetivo geral, analisar a importância dos saberes tradicionais para a segurança alimentar da comunidade quilombola do Engenho Siqueira no município de Rio Formoso-PE, sob uma perspectiva pós-colonial, através de um diálogo intercultural entre os saberes científicos e não-científicos, e que possibilitaram a ecologia de saberes e a troca de experiências sociais. Nossos objetivos específicos foram analisar as práticas socioecológicas, a agricultura e a relação da comunidade com o manguezal do estuário do Rio Formoso. Como metodologia desenvolvemos inicialmente um levantamento bibliográfico pós-colonial, baseado nas experiências obtidas e esplanadas pelos autores estudados, e utilizamos a pesquisa de observação participante, o que a caracterizou como uma pesquisa-social. Nossas visitas à comunidade eram realizadas na sede da Associação Quilombola do Engenho Siqueira, estabelecendo um diálogo intercultural junto aos quilombolas, a fim de constar e atualizar todas as informações obtidas no levantamento bibliográfico. Para os esclarecimentos sobre os modos de produção de alimentos na comunidade, destacamos três vozes quilombolas, que são antigos moradores quilombolas da comunidade: Cristina Correia da Silva1, 48 anos, pescadora e agricultora; Moacir Correia de Santana, 48 anos, pescador, agricultor, e fundador do museu quilombola da comunidade; Cláudio de Freitas Pajeú, 36 anos, professor de Geografia, que já ensinou na escola da comunidade e foi presidente da Associação Quilombola. Considerando por fim, através de uma análise pós-colonial a importância da manutenção da identidade quilombola fonte local de saberes tradicionais e conhecimento em agricultura e pesca ancestrais e que foram os principais responsáveis por tornar esta comunidade um patrimônio quilombola.pt_BR


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