Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Ana Paula Lima da
dc.date.accessioned2025-02-22T01:30:09Z
dc.date.available2025-02-22T01:30:09Z
dc.date.issued2024-07-23
dc.identifier.citationSILVA, Ana Paula Lima da. Análise comparativa da emissão de co2 entre os modais hidroviário e rodoviário.2024.17f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Curso de Engenharia Civil) - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1527
dc.description.abstractThe climatic variations present in the daily life of Brazilians are notorious, the increase in temperature has generated changes in the ecosystem of planet Earth. It is known that road transport, as the main instrument of cargo transport in Brazil, has a high rate of diesel consumption and carbon dioxide (CO2) emissions per ton of cargo. In view of this, this article aims to calculate and compare the amount of CO2 released by burning diesel in cargo vehicles in the transport logistics sector between two different modes of transport, road and waterway, the latter considered an option to mitigate the impacts of climate changes resulting from the emission of Greenhouse Gases (GHG). Using hypothetical data, the number of vehicles to transport 285,275 tons of cargo was estimated according to the counting station of the National Department of Transport Infrastructure (DNIT) in the municipality of Alhandra, Paraíba. The calculation of fuel consumption and CO2 emissions was carried out for 9532 trucks, with variable load capacity from 15 ton to 55 ton. In relation to the waterway mode, 24 trains were used to transport the same volume of cargo. The results presented proved to be efficient, since waterway transport presented a relative reduction of 83.35% in CO2 emissions, when compared to road transport. Therefore, it is concluded that the waterway system, due to its greater cargo storage capacity, becomes a collaborative agent, as it requires fewer trips to transport the same volume of material.pt_BR
dc.format.extent17f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO. Trechos Hidroviários. Catálogo de Metadados da ANA. Brasil, 2010. Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/48e26e99-db01-45dc- a270-79f27680167b. Acesso em 18 nov 2023. BARROS, Bruna R. C et al. Comparação de emissão de CO2 entre os modos rodoviário e hidroviário – ensaio sobre o corredor norte/eixo Tocantins. Diretoria de Infraestrutura Aquaviária, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Brasília. Distrito Federal (DF), Brasil, 2017. Acesso em: 21 nov 2023. BRANCO, José E. H. et al. Acões e políticas para redução da emissão de CO2 no transporte de cargas no Brasil. Transportes, Piracicaba, São Paulo, Brasil, Vol. 31. N. 2. P. 18. Julho 2023. BARTHOLOMEU, Daniela B.; PÉRA, Thiago G.; FILHO, José V. C. Sustentável: avaliação de estratégias de redução das emissões de CO2 no transporte rodoviário de cargas. The Journal of Transport Literature, Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, Brasil, v. 10, n. 3, p. 15-19, julho, 2016. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES, CNT. Boletins técnicos, Brasília, DF, fev. 2024. Disponível em: https://cnt.org.br/boletins. Acesso em: 08 mar. 2024. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES, CNT. Pesquisa CNT de rodovias 2019. CNT, SEST, SENAT. Brasília, p. 238. 2019. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES, CNT. O transporte move o Brasil: propostas da CNT ao país. 1 ed., vol. 1, Brasília, CNT, 2022. 1 vols. Acesso em 23 nov 2023. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Quadro de Fabricantes de Veículos. Brasília: DNIT, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/operacoes- rodoviarias/pesagem/QFV2012ABRIL.pdf. Acesso em 16 mar 2024. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT). Plano Nacional de Contagem de Tráfego, PNTC. Brasil, 2022. Disponível em: https://servicos.dnit.gov.br/dadospnct/ContagemContinua. Acesso em: 20 fev 2024. ECO. Gases do efeito estufa: Dióxido de Carbono (CO2) e Metano (CH4). Eco, 2014. Disponível em: https://oeco.org.br/dicionario-ambiental/28261-gases-do-efeito- estufa-dioxido-de-carbono-co2-e-metano-ch4/. Acesso em 18 nov 2023. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA, EPE. BEN - Balanço Energético Nacional. Brasil, 2022. Disponível em: http://shinyepe.brazilsouth.cloudapp.azure.com:3838/ben/. Acesso em: 20 mar 2024. EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA, EPL. Estudo dos custos de transporte hidroviário no Brasil – elaboração de ferramenta de simulação. Governo Federal - Brasil, 2017. Disponível em: https://www.epl.gov.br/frete/source/data/coastal-waterways.xlsx. Acesso em: 28 nov 2023. INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. CO2 emissions from fuel combustion by sector in 2014, in CO2 Emissions from Fuel Combustion, IEA. Paris, 2016. Disponível em: http://www.iea.org/publications/freepublications/publication/co2- emissions-from-fuel-combustion-highlights-2016.html. Acesso em: 08 mar. 2024. INTERNATIONAL ENERGY AGENCY – IEA. Energy system of Brazil. Brazil Countries & Regions, 2023. Disponível em: https://www.iea.org/countries/brazil. Acesso em: 12 dez 2023. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Áreas Territoriais. IBGE, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/servicos/9028-pesquisa-anual-de- servicos.html?edicao=37743&t=resultados. Acesso em 24 nov 2023. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change 2014 Synthesis Report Fifth Assessment Report. IPCC, 2014. Disponível em: http://ar5-syr.ipcc.ch/. Acesso em 25 nov 2023. GARG, Amit; KAZUNARI, Kainou; PULLES, Tinus. IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. 2006. N. 29. Vol. 2. Energy. Intergovernmental Panel On Climate Change – IPCC. Japão, 2006. Disponível em: http://www.ipcc- nggip.iges.or.jp/public/2006gl/pdf/2_Volume2/V2_1_Ch1_Introduction.pdf. Acesso em: 17 nov 2023. LEITE, Vinicius P. et al. Emissões de gases de efeito estufa no estado de São Paulo: análise do setor de transportes e impactos na saúde. Vitalle, 2020. Disponível em: https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/12220/8382. Acesso em 20 nov 2023. MENEZES, V. S. Impactos Ambientais do Transporte Rodoviário. UFF - Universidade Federal Fluminense, 13 p. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: https://www.academia.edu/98048505/IMPACTOS_AMBIENTAIS_DO_TRANSPORT E_RODOVI%C3%81RIO. Acesso em: 15 jan 2024. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Apresentação da Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil perante o Acordo de Paris. GOV.BR, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mre/pt- br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/2020/apresentacao-da- contribuicao-nacionalmente-determinada-do-brasil-perante-o-acordo-de-paris. Acesso em: 2 nov 2023. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Acordo de Paris. GOV.BR Brasil, 2023. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes- unidas/acordo-de-paris.html. Acesso em: 21 nov 2023. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Agência Nacional De Transportes Terrestres, Antt. Agência Nacional De Transportes Terrestres, ANTT. GOV.BR Brasil, 2024. Disponível em: https://anttlegis.antt.gov.br/action/ActionDatalegis.php?a cao=abrirTextoAto&link=S&tipo=POR&numeroAto=00000001&seqAto=ATT&valorAn o=2024&orgao=SUROC/ANTT/MT&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_modulo =421&cod_menu=7782. Acesso em: 18 mar 2024. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Conceitos Hidroviários. GOV.BR Brasil, 2014. Disponível em: https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos /dados-de- transportes/sistema-de-transportes/conceitos-hidroviarios. Acesso em 18 nov 2023. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Lei no 13.703, de 08 de agosto de 2018. Institui A Política Nacional De Pisos Mínimos Do Transporte Rodoviário De Cargas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 ago. 2018, Resolução no 6.034, de 18 de janeiro de 2024. Disponível em: https://anttlegis.antt.gov.br/action/ActionDatalegis.php?acao=abrirTextoAto&link=S&ti po=POR&numeroAto=00000001&seqAto=ATT&valorAno=2024&orgao=SUROC/AN TT/MT&codTipo=&desItem=&desItemFim=&cod_modulo=421&cod_menu=7782. Acesso em: 15 de março de 2024. NASCIMENTO, Luciano. Brasil utiliza 30% dos rios para transporte comercial, diz CNT. Agência Brasil, 2019. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-10/brasil-utiliza-30-dos-rios- para-transporte-comercial-diz-cnt. Acesso em 18 nov 2023. PADILLO, Alejandro R.; SILVEIRA, Caroline A.; TORRES, Tânia B. Sistemas de Transporte: Introdução, conceitos e Panorama. 1 ed. Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil: Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, 2020. ISBN 978-65-88377-00-0. PAIXÃO, Alfredo A.; JOIA, Paulo R. TRANSPORTE RODOVIÁRIO E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL NA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE AQUIDAUANA (MS). 2019. P. 14. Vol. 23. Ciência Geográfica – Bauru, São Paulo, 2019. PÉRA, Thiago G.; BARTHOLOMEU, D.B.; C.T. Su et al. (2019) Evaluation of green transport corridors of Brazilian soybean exports to China. Brazilian Journal of Operations & Production Management, v. 16, n. 3, p. 398-412. DOI: 10.14488 / BJOPM. 2019. v16. n3. a4. PÉRA, Thiago G. Efeitos das mudanças tecnológicas e infraestruturais do transporte para o fomento da logística verde da soja brasileira: abordagens multiobjetivos. 2022. p. 172. Economia Aplicada – Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, São Paulo, 2022. PLAZA, C. V. et al. Economic and environmental location of logistics integration centers: the Brazilian soybean transportation case. TOP 28, p. 749–77, 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s11750-020-00566-x. PORTOS E NAVIOS. Cabotagem e transporte aquaviário protagonizam crescimento no Brasil. Portos e Navios, 2020. Disponível em: <https://www.portosenavios.com.br/noticias/navegacao-e-marinha/cabotagem-e- transporte-aquaviario-protagonizam-crescimento-no-brasil>. Acesso em: 18 mar 2024. POTENZA, Renata F. et al. Análise das emissões de gases de efeito estufa e suas implicações para as metas climáticas do Brasil: 1970-2021. Vol 4. Brasil: SEEG, 2023. Disponível em: https://www.oc.eco.br/wp- content/uploads/2023/03/SEEG-10- anos-v4.pdf. Acesso em: 01 mar 2024. PROCONVE PROMOT. Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. 3 ed. vol. 2. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/emissoes-e- residuos/emissoes/arquivos/manual%20proconve%20promot_portugues.pdf. 584 vols. Acesso em: 28 nov 2023. RECIFE. Porto do Recife S.A, 2024. História do Porto do Recife S.A. Disponível em: https://www.portodorecife.pe.gov.br/. Acesso em: 01 mar. 2024. RODRIGUES, S. de M.; CASTRO, F. M. de M. Transporte fluvial e turismo: uma análise das potencialidades dos cânions do rio São Francisco e do atracadouro da Terra Caída em Sergipe (Brasil). Turismo e Sociedade, vol. 4, n. 2. Outubro, 2011, p. 323-342. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/tes.v4i2.24766. Acesso em 17 nov 2023. SANTOS, Júlio C. O Papel do Transporte Fluvial na Mobilidade Urbana Sustentável Estudo de caso: Brusque -SC – Brasil. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana Ramo Cidades Sustentáveis). Novembro, 2019. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/3f5424bdd127462e0d931615e841f2ef/1?pq- origsite=gscholar&cbl=2026366&diss=y. Acesso em 21 nov 2023. SILVA, P. B. et al. Potencial De Redução De Emissão De CO2 Pelo Uso De Transporte Ferroviário: Um Estudo De Caso No Brasil. 2020. P. 17. Vol. 6. Transportes – Universidade de Brasília (UNB), Brasília, 2019. ISSN 2447-6102. SISTEMA DE ESTIMATIVAS DE EMISSÕES E REMOÇÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA - SEEG. Emissões dos setores de energia, processos industriais e uso de produtos: documento de análise. SEEG Brasil, 2021. Disponível em: http://seeg.eco.br/wp-content/uploads/2018/05/Relato%CC%81rios- SEEG-2018-Energia-Final-v1.pdf. Acesso em 22 nov 2023. TEIXEIRA, C. Para desenvolver o modal hidroviário. CNT, 2019. Disponível em: https://cnt.org.br/agencia-cnt/para-desenvolver-o-modal-hidroviario. Acesso em: 10 outubro 2021. VGEO. DNITGeo. GOV BR, 2024. Disponível em: http://servicos.dnit.gov.br/vgeo/. Acesso em: 18 mar 2024. GE, Mengpin; FRIEDRICH, Johannes; VIGNA, Leandro. 4 Charts Explain Greenhouse Gas Emissions by Countries and Sectors. World Resources Institute, 2022. Disponível em: https://www.wri.org/insights/4-charts-explain- greenhouse-gas-emissions-countries-and-sectors. Acesso em: 23 mar 2024.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAn error occurred on the license name.*
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectEngenharia Civilpt_BR
dc.subjectTransportept_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectGasespt_BR
dc.subjectCombustívelpt_BR
dc.titleAnálise comparativa da emissão de co2 entre os modais hidroviário e rodoviáriopt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2290526931887152pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Ronaldo Faustino da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7265569987870357pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Ronaldo Faustino da
dc.contributor.referee2Mota, João Manoel Freitas
dc.contributor.referee3Xavier, Yhasminie Karine da Silva
dc.contributor.referee4Faustino, Ana Mirella Cavalcanti
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7265569987870357pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7401710771055096pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2474228283088187pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8911802725240975pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTESpt_BR
dc.description.resumoSão notórias as variações climáticas presentes no cotidiano do brasileiro, o aumento da temperatura tem gerado alteração no ecossistema do planeta Terra. Sabe-se que o modal rodoviário, enquanto principal instrumento de transporte de carga no Brasil, apresenta alto índice de consumo de diesel e emissão de dióxido de carbono (CO2) por tonelada de carga. Diante disto, este artigo visa calcular e comparar a quantidade de CO2 liberada pela queima de diesel em veículos de carga do setor logístico de transporte entre dois modais de transporte distintos, o rodoviário e o hidroviário, este último considerado uma opção para mitigar os impactos das mudanças climáticas resultantes da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE). Através de dados hipotéticos, estimou-se a quantidade de veículos para transportar 285.275 toneladas de carga estimadas conforme posto de contagem do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no município de Alhandra, Paraíba. Realizou-se o cálculo do consumo de combustível e emissão de CO2 para 9532 caminhões, com capacidade de carga variável de 15 ton à 55 ton. Em relação ao modo hidroviário, foram utilizados 24 comboios para transportar o mesmo volume de carga. Os resultados apresentados se mostraram eficientes, uma vez que o transporte hidroviário apresentou redução relativa de 83,35% na emissão de CO2, quando comparado com o modal rodoviário. Dessa forma, conclui-se que o sistema aquaviário, devido à capacidade de armazenamento de carga maior, se torna um agente colaborador, uma vez que necessita de menos viagens para transportar o mesmo volume de material.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples