Mostrar registro simples

dc.creatorAraujo, Guilherme Augusto Gomes de
dc.date.accessioned2025-01-27T14:56:19Z
dc.date.available2025-01-27T14:56:19Z
dc.date.issued2024-08-22
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1483
dc.description.abstractThe present study aimed to analyze the characteristics and innovative contributions of startups to the legal sector. Legal startups are new companies that deal with technology, meeting the needs of users who go through lengthy legal actions and often without timely resolutions. The demands of Law, using technology, is currently a new form of judicial provision, which goes beyond the Judiciary, demonstrating countless possibilities for legal professionals to act, which are not limited to traditional forms. Among the varied types and formats of startups, there are 50 legal startups and 422 technology startups in Brazil, according to data from the Brazilian Association of Lawtechs and Legaltechs, registered in 2023. The databases selected to carry out the study were: Brazilian Association of Lawtechs & Legaltechs; Law manual for startups; Legal Magazine Sites and Platforms, as well as the Scientific Electronic Library Online (SCIELO) and Google Scholar databases, written in Portuguese and English, using the integrative Literature Review method to compile data for discussions. The sequence of Lawtech and Legaltech, selected, were 8 (eight) legal startups. As a result of the study, the perspective is of an alliance between the provision of legal services and the transformations of modern and technological society. This investigation was important for contributing to the understanding of legal startups, categorizing and clarifying, in a didactic way, what was scientifically produced regarding the object of study. This topic demonstrates relevance by providing assistance to prevent conflicts, but if conflicts occur, the most appropriate means will be offered to resolve them using laws and regulations, enabling agility in legal demands. Thus, specifically, the description of the performance of the selected legal startups showed that they all have an innovative character in the legal environment. The study identified that this type of startups is the solution for procedural improvements, incorporated by online services, as they enable and expand the conclusive closure of procedural demands, in various types of legal services.pt_BR
dc.format.extent36 f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationAB2L - Associação Brasileira de Lawtechs & Legaltechs. 2023. Disponível em: https://ab2l.org.br/radar-lawtechs/. Acesso em: 22 jan. 2024. ADOLPHO, C. Os 8 Ps do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2016. ARCENTALES, J. J. G.; SENA, P. M. do B.; ARAUJO, N. C. O papel das aceleradoras para o desenvolvimento das startups e do empreendedorismo no Brasil. AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, v. 10, n. 3, p. 1-10, 2021. BARBOSA, G. Publicidade na advocacia, pode? Código de Ética da OAB atualizado. Revista 3MIND, Brasil, set./2021. Disponível em: https://www.3mind.com.br/blog/codigo-de-etica-oab-na-publicidade/. Acesso em: 22 jan. 2024. BATISTA, P. Lawtechs e legaltechs: inovação no direito. Revista JusBrasil, 2021. Disponível em: https://petronila-costa6197.jusbrasil.com.br/artigos/chs-e-legaltechs- inovacao-no-direito. Acesso em: 22 jan. 2024. BOM, B. P. Marketing Jurídico na Prática. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2021, p. 99. BRASIL. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei complementar no 182, de 1o de junho de 2021. Institui o marco legal das startups e do empreendedorismo inovador; e altera a Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006. Brasília, 2021. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp182.htm. Acesso em: 22 jan. 2024. CABRAL, F. B. Os Impactos da Tecnologia Cívica, um relato do evento. Medium, 2017. Disponível em: https://medium.com/data-science-brigade/os-impactosda- tecnologia-c%C3%ADvica-um-relato-do-evento-e0f40f9dbd31. Acesso em janeiro de 2024. CALANTONE, R. J.; CAVUSGIL, S. T.; Zhao, Y. Learning orientation, firm innovation capability, and firm performance. Revista Industrial Marketing Management, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0019-8501(01)00203-6. Acesso em fevereiro de 2024. CASTRO, L. de O. O sistema jurídico brasileiro e as inovações tecnológicas: cenário jurídico face às law techs e legaltechs. 2018. Monografia (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2020. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14359. Acesso em: 22 jan. 2024. CAVALCANTE, A. Novo Provimento da OAB sobre marketing já está em vigor. In: Revista jurídica JusBrasil. 2021. Disponível em: https://annapaulacavalcante.jusbrasil.com.br/noticias/1267582335/atencao-novo- provimento-da-oab-sobre-marketing-ja-esta-em-vigor. Acesso em janeiro de 2024. CEPEDA‐CARRION, G.; CEGARRA‐NAVARRO, J. G.; JIMENEZ‐JIMENEZ, D. The effect of absorptive capacity on innovativeness: Context and information systems capability as catalysts. Revista British Journal of Management, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2010.00725.x. Acesso em: 22 jan. 2024. CORBELLINI, C. M. A governança corporativa como mecanismo de gerenciamento de riscos para investimentos em startups, 2021. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Graduação em Direito, Florianópolis, 2021, disponível em: http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228525. Acesso em: 22 jan. 2024. CUNHA JÚNIOR, E. B. Marketing, Propaganda e Publicidade na Advocacia. Camaçari: OAB Bahia - Subsseção Camaçari, 2019. 30 slides, color. DAMASCENO, P.; ISNARD, P. MUYLDER, C. F. de; FABRICIO ZIVIANI, F. Startups, inovação e empreendedorismo: um mapeamento sistemático da produção científica. XXXIX encontro nacional de engenharia de produção. Santos, São Paulo, 2019. Disponível em: chrome-extension:///biblioteca/TN_STO_295_1663_37043.pdf. Acesso em: 22 jan. 2024. DANTAS, M. A. S.; GOES, H. L. de S. Startups e o direito fundamental ao desenvolvimento. Revista de Ciências Humanas e Sociais, Aracaju, v. 6, n. 1, pp. 177-196, março 2020, disponível em http://periodicos.set.edu.br/cle/view/7961/3837. Acesso em: 22 jan. 2024. DIÁRIO DO COMÉRCIO. Número de legaltechs no Brasil cresce 300% em dois anos. Diário do Comércio, 2019. Disponível em: https://diariodocomercio.com.br/ inovacao/numero-de-legaltechs-no-brasil-cresce-300-em-dois-anos. Acesso em: 22 jan. 2024. DIAS, P. O. Direito Digital: As lawtechs e a nova visão da gestão jurídica brasileira. Monografia (Bacharelado em Direito) - Faculdade de Direito da Universidade Católica do Salvador, Salvador, 2020. Disponível em: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/2555. Acesso em: 22 jan. 2024. DORNELAS, J. Empreendedorismo transformando ideias em negócios-7a. edição. Empreende Editora, 2021. FALCÃO, J. P. de A. Startup law Brasil: o direito brasileiro rege, mas desconhece as startups. 2017, 147 f., Dissertação, Mestrado, Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2017, disponível em https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/18186?show=full. Acesso em: 22 jan. 2024. FRANTZ, S. Lawtech e legaltech: startups jurídicas e a revolução na advocacia. Revista Projuris. 2023. Disponível em: https://www.projuris.com.br/blog/lawtech-e- legaltech/. Acesso em: 22 jan. 2024. GUNDAY et al. Effect of innovation type on firm performance. International Journal of Marketing, G2 (2011), pp. 30-45. 2011. HIGÍDIO, J. Startups Jurídicas: Boom das lawtechs e legaltechs fortalece tecnologia em escritórios e tribunais. Revista Consultor Jurídico. 2022. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2022-mar-17/boom-lawtechs-legaltechs-fortalece- tecnologia-escritorios-tribunais/. Acesso em: 22 jan. 2024. LEITE, E. F. O fenômeno do empreendedorismo. Saraiva Educação SA, 2017. LONGHI, F. A história da revolução das Startups. Revista Imasters, 2011. Disponível em:https://imasters.com.br/carreira-dev/a-historia-da-revolucao-das-Startups. Acesso em: 22 jan. 2024. LOPES, M. I. V. de; KUNSCH, M. M. K. (Org.). Comunicação, Cultura e Mídias Sociais. Ed. Eca-usp, São Paulo, p.1-114, 2016. Disponível em: http://www.assibercom.org/arquivos/02_congresso_ibercom_2015.pdf. Acesso em: 22 jan. 2024. LOURENÇO, E. Lawtechs podem acelerar a Justiça e transformar a carreiras dos advogados. StarSe, 2019. Disponível em: https://www.startse.com/noticia/ nova- economia/63709/lawtechs-startup-jurídico-2. Acesso em: 22 jan. 2024. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2003. MOURA, J. V. P. de; SOUZA, L. I. de. Lawtech e Legaltech: o impacto na evolução jurídica nacional. Revista Anima Educação. 2023. Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstreams/24fb6bdc-1cab-4415-82ce- dd00f548ef68/download. Acesso em: 22 jan. 2024. OAB – Ordem dos Advogados do Brasil. Provimento No 94/2000. Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia. (REVOGADO pelo Provimento 205/2021). 2021. Disponível em: https://www.oab.org.br/leisnormas/legislacao/provimentos/94-2000. Acesso em: 22 jan. 2024. OECD – Organization for Economic Co-operation and Development, Manual de Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação, OECD – tradução FINEP, Brasília, 2006. OIOLI, E. F. Manual de direito para startups. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2020. E-book. QUEIROZ, D. Tecnologias disruptivas: lawtechs/legaltechs e o ensino jurídico. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2020. ROCHA, R. O.; OLAVE, M. E. L.; ORDONEZ, E. D. M. Estratégias de inovação para startups. Revista Pretexto, p. 87-99, 2019. SAJADV. Software Jurídico. Marketing Jurídico – Como se beneficiar das redes sociais para advogados. 2019. [Internet]. Disponível em: https://blog.sajadv.com.br/marketing-juridico- planejamento/. Acesso em: 22 jan. 2024. SANCHEZ, A. Ética Profissional e Filosofia do Direito. 1a ed. São Paulo: Método, 2017. SILVA, G. M. et al. A importância do ecossistema empreendedor no desenvolvimento das startups. 2021. SILVA, S. M.; WESCHENFELDER, C. F.; ESTEVES, P. C. L. Avaliação da capacidade de inovação das empresas do setor de tecnologia da informação de um município da região do extremo sul de Santa Catarina. In: Seminário de parques tecnológicos e incubadoras de empresa, 2014, Passo Fundo. Anais eletrônicos... Passo Fundo, 2014. Disponível em: http://www.anprotec.org.br/Relata/ArtigosCompletos/ID%2091.pdf. Acesso em: 25 fev. 2024. WHITELEY, R. A empresa totalmente voltada para o cliente. 14.ed. Rio de Janeiro: Campus,1992.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAn error occurred on the license name.*
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectStartupspt_BR
dc.subjectLawtechpt_BR
dc.subjectLegaltechpt_BR
dc.subjectDireito Digitalpt_BR
dc.subjectTecnologia Jurídicapt_BR
dc.titleSTARTUPS NO BRASIL PARA O SETOR JURÍDICO: SEU PAPEL INOVADOR E TECNOLÓGICO NA ROTINA DO DIREITOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/5656387054662407pt_BR
dc.contributor.advisor1Melo, Gustavo Boudoux de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9393295457857318pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Gustavo Boudoux de
dc.contributor.referee2Cedraz, Michelle Silva de Oliveira
dc.contributor.referee3Vasconcelos, Mariana Lívia Simões
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9393295457857318pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0091787194171809pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4088302664874178pt_BR
dc.publisher.departmentIgarassupt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESASpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivo analisar as características e contribuições inovadoras das startups para o setor jurídico. As startups jurídicas, são novas empresas que lidam com tecnologia, atendendo às necessidades dos usuários que passam por ações judiciais morosas e muitas vezes sem resoluções em tempo hábil. As Lawtechs e Legaltechs surgiram em meados de 2017, com a Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), agregando apenas 20 startups do setor jurídico. Em 2022 houve uma alavancada de cerca de 300% das startups jurídicas utilizando tecnologia para as demandas do direito. A metodologia utilizada foi através de Revisão da Literatura do tipo integrativa para compilar os dados para as discussões. A sequência das Lawtechs e Legaltechs, selecionadas, foram de 8 (oito) startups jurídicas que atendem ao foco do estudo, que são as startups que atuam de forma online na resolução de conflitos. Como resultado do estudo, a perspectiva é de uma aliança entre a prestação de serviços jurídicos e as transformações da sociedade moderna e tecnológica. Essa investigação teve sua importância por contribuir para o entendimento sobre startups jurídicas, categorizando e clareando, de forma didática, o que foi produzido cientificamente a respeito do objeto de estudo. Esse tema demonstra relevância por prestar assistência a prevenção de conflitos, mas se ocorrerem conflitos serão oferecidos os meios mais adequados para solucioná-los utilizando as leis e normas, viabilizando agilidade nas demandas advocatícias. Assim, especificamente, a descrição da atuação das startups jurídicas selecionadas, apresentou que todas possuem caráter inovador no meio jurídico. O estudo identificou que essa tipologia de startups é a solução para as melhorias processuais, incorporadas pelos atendimentos online, pois as mesmas, viabilizam e ampliam o fechamento conclusivo das demandas processuais, em vários tipos de serviços jurídicos.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples