Mostrar registro simples

dc.creatorSantos, José Marques dos
dc.date.accessioned2020-06-03T17:42:12Z
dc.date.available2020-06-03T17:42:12Z
dc.date.issued2019-12
dc.identifier.citationSANTOS, José Marques dos. Caracterização de atributos físicos e químicos de solos cultivados com aceroleiras nos municípios de Pombos, Chã Grande e Primavera. 2019. 31 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Agronomia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/147
dc.description.abstractAcerola has aroused great interest in the market due to its high content of ascorbic acid (vitamin C), with Brazil being considered the largest world producer this fruit. The State of Pernambuco stands out as the largest producer of acerola in the country, producing 35% of the national production of acerola. However, little is known about the physical and chemical conditions of the soils located in the Pernambuco Forest Zone where acerola is grown. In this context, the present work aimed to characterize the physical and chemical conditions of acerola cultivated soils in the municipalities of Pombos, Chã Grande and Primavera. For this, soil density, particle density, gravimetric humidity and total porosity at depths from 0.0 to 0.10 m were evaluated; 0.10 to 0.20 m; 0.20 to 0.30 m and 0.30 to 0.40 m, and also the granulometry at depths of 0.0 to 0.20 m and 0.20 to 0.40 m. The levels of P, K+, Na+, Al3+, Ca2+, Mg2+, Fe, Cu, Zn and Mn were also determined, the values of pH, H+Al and organic carbon, and calculated the values of sum of bases, CTC, base saturation, saturation by aluminum and organic matter, at depths of 0.0 to 0.20 m and 0.20 to 0.40 m. It was observed that the studied soils presented great differences in their physical and chemical characteristics. Pombos soil has sandy clay franc texture and sandy clay; Chã Grande soil has sandy clay franc texture and clay texture; and the soil studied in Primavera has sandy clay texture and clay texture, respectively at depths of 0.0 to 0.20 m and 0.20 to 0.40 m. Regarding the chemical conditions of the soils, the highest nutrient contents found in the most superficial layers may be related to the cover fertilizers applied in the orchards.pt_BR
dc.format.extent31 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationAGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA – APAC. Dados pluviométricos anuais [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <josemarquesdossantos87@gmail.com> em 26 dez. 2019. BARBOZA, S. B. S. C.; TAVARES, E. D.; MELO, M. B. Instruções para o cultivo da acerola. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 1996. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Circular técnica, n. 6). BUCK, G. Agronômico: a importância da amostragem e análise do solo. Informativo de desenvolvimento tecnológico, ano 4, n. 11. Monsanto, 2015. Disponível em: <http://www.roundupreadyplus.com.br/2018/wp-content/themes/rrplus/assets/boletins/boas _praticas_01.pdf>. Acesso em: 22 abril 2019. CARDOSO, E. L.; SILVA, M. L. N.; FREITAS, D. A. F. de. Resistência do Solo à Penetração Sob Vegetação Nativa e Pastagem Cultivada no Pantanal Sul-Mato-Grossense. In: SIMPAN, 5, 2010, Corumbá-MS. Anais... Corumbá-MS, 2010, p. 1-4. CARVALHO, R. A. et al. Análise econômica da produção de acerola no município de Tomé-Açu, Pará. Embrapa Amazônia Oriental. Documentos 49. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2000. CIDADE-BRASIL. Município de Chã Grande. 2019. Disponível em: <https://www.cidade-brasil.com.br/municipio-cha-grande.html>. Acesso em: 30 dez. 2019. CIDADE-BRASIL. Município de Pombos. 2019. Disponível em: <https://www.cidade- brasil.com.br/municipio-pombos.html>. Acesso em: 05 jun. 2019. CIDADE-BRASIL. Município de Primavera. 2019. Disponível em: <https://www.cidade- brasil.com.br/municipio-primavera-pe.html>. Acesso em: 06 jun. 2019. DANTAS, Joana d’Arc N. et al. Qualidade de solo sob diferentes usos e manejos no Perímetro Irrigado Jaguaribe/Apodi, CE. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.16, n.1, p.18–26, Campina Grande, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v16n1/v16n01a03.pdf>. Acesso em: 22 abril 2019. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. A cultura da acerola. Coleção Plantar, n.69, 3.ed. Brasília: Embrapa, 2012. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília: Embrapa, 2017. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Mapa de reconhecimento de baixa e média intensidade de solos do estado de Pernambuco. 2011. Disponível em: <http://geoinfo.cnps.embrapa.br/layers/geonode%3Asolo_pernambuco_wgs 84>. Acesso em: 09 jan. 2020. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Salinidade em áreas irrigadas. Embrapa semiárido. 2003. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/155537/1/ID31379.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2020. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 5. ed. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Brasília: Embrapa, 2018. ESASHIKA, T.; OLIVEIRA, L. A.; MOREIRA, F. W. Resposta da aceroleira a adubação orgânica, química e foliar num Latossolo da Amazônia Central. Revista de Ciências Agrárias, p. 399-410, 2013. FERREIRA, R. R. M.; TAVARES FILHO, J.; FERREIRA, V. M. Efeitos de sistemas de manejo de pastagens nas propriedades físicas do solo. Semina: Ciências Agrárias, v. 31, n. 4, p. 913-932, Londrina, 2010. FIDALSKI, J.; TORMENA, C. A. Homogeneidade da qualidade física do solo nas entrelinhas de um pomar de laranjeira com sistemas de manejo da vegetação permanente. Revista Brasileira de Ciência do Solo, n. 31, p. 637-645, 2007. FIGUEIREDO NETO, A. et al. Determinação de vitamina C e avaliação físico-química em três variedades de acerola cultivadas em Petrolina-PE. Nucleus, v.11, n.1, p. 83-92, 2014. GONZAGA NETO, L.; NASCIMENTO, C. E. S. Cultivo da acerola (Malpighia glaba L.) no submédio São Francisco. Comunicado Técnico n. 53. Embrapa. Petrolina, 1993. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Base de dados do Estado. Relação dos municípios, por região de desenvolvimento. Disponível em: <http://www.bde.pe.gov.br/visualizacao/Visualizacao_formato2.aspx?CodInformacao= 798&Cod=1>. Acesso em: 28 dez. 2019. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco: 2ª aproximação. 3. ed. Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA, 2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Agropecuário 2017: resultados definitivos. IBGE. Disponível em: <https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/agricultura.htm l?l ocalidade=26&tema=76215>. Acesso em: 20 dez. 2019. KER, J. C. et al. Pedologia: fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012. MARTINS, M. I. E. G.; BORBA, M. M. Z.; GEBARA, J. J. Custo, rentabilidade e análise de risco na acerola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 7. 2000. Recife. Anais... Disponível em: <https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/3065/3065>. Acesso em: 04 jun. 2019. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea: diagnóstico do município de Chã Grande. Recife, 2005. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea: diagnóstico do município de Pombos. Recife, 2005. MUNIZ, Y. S. et al. Análise da fertilidade do solo em área experimental da Universidade Estadual do Maranhão. In: CONGRESSO NACIONAL DE ESTTUDANTES DE AGRONOMIA, 61, 2018, Belém-PA. Anais... Belém-PA, 2018. NATALE, W.; ROZANE, D. E. Análise de solo, folhas e adubação de frutíferas. Registro: UNESP, 2018. PARENTE, H. N.; MAIA, M. O. Impacto do pastejo sobre a compactação dos solos com ênfase no Semiárido. Revista Trópica – Ciências Agrárias e Biológicas, v. 5, n. 3, p. 315, 2011. PREFEITURA DE PRIMAVERA. Dados geográficos. Disponível em: <https://primavera.pe.gov.br/dados-geograficos/>. Acesso em: 29 dez. 2019. REICHERT, J. M.; REINERT, D.J.; BRAIDA, J.A. Qualidade dos solos e sustentabilidade de sistemas agrícolas. Ciência e ambiente, n. 27, p. 29-48, 2003. REINERT, D. J.; REICHERT, J. M. Propriedades física do solo. Universidade Federal de Santa Maria. Centro de Ciências Rurais. Santa Maria, 2006. RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ V, V. H. Recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5 aproximação. Comissão de fertilidade do solo do Estado de Minas Gerais. Viçosa-MG, 1999. RIBEIRO, D. K. et al. Propriedades físicas do solo, influenciadas pela distribuição de poros, de seis classes de solos da região de Lavras- MG. Ciência e agrotecnologia. Lavras, v. 31, n. 4, p. 1167-1175, jul./ago., 2007. RITZINGER, R.; RITZINGER, C. H. S. P. Acerola. Cultivo tropical de fruteiras. Informe Agropecuário. v.32, n. 264. p. 17-25. Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG: Belo horizonte, 2011. ROSA, S. F. et al. Propriedades físicas e químicas de um argissolo sob cultivo de eucalyptus dunnii Maiden no pampa gaúcho. Ciência Florestal. Santa Maria, v. 28, n. 2, p. 580-590, 2018. RUFINI, J. C. M. et al. O cultivo da aceroleira. Boletim de extensão, ano. 1, n. 1. Universidade Federal de São João Del Rei. Sete Lagoas, 2015. SANTOS, V. B. Atributos de solos sob cultivo de frutíferas em Sistemas de manejo convencional, em transição e orgânico no norte do estado do Piauí. Tese. Unesp. Jaboticabal, 2010. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/105238/santos_vb_dr_jabo.pdf?seque nc e=1&isAllowed=y>. Acesso em: 21 fev. 2019. STEFANOSKI, D. C. et al. Uso e manejo do solo e seus impactos sobre a qualidade física Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n.12, p. 1301–1309, Campina Grande, 2013. TEIXEIRA, A. H. C.; AZEVETO P. V. Potencial agroclimático do estado de Pernambuco para o cultivo da acerola. Revista Brasileira de Agrometeorologia. Santa Maria, v. 2, p. 105-113, 1994. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80920/1/Artigo-Heriberto.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2019.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFruticulturapt_BR
dc.subjectMalpighia emarginata D.C.pt_BR
dc.subjectZona da Mata Pernambucanapt_BR
dc.titleCaracterização de atributos físicos e químicos de solos cultivados com aceroleiras nos municípios de Pombos, Chã Grande e Primaverapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8354937323252516pt_BR
dc.contributor.advisor1Bezerra, Sandro Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5399844684815767pt_BR
dc.contributor.referee1Bezerra, Sandro Augusto
dc.contributor.referee2Silva, Alisson Rocha da
dc.contributor.referee3Miranda, Márcio Fléquisson Alves
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5399844684815767pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5160699641113024pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0571061861135310pt_BR
dc.publisher.departmentVitória de Santo Antãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOpt_BR
dc.description.resumoA acerola tem despertado grande interesse do mercado devido ao seu elevado teor de ácido ascórbico (vitamina C), sendo o Brasil considerado o maior produtor mundial da fruta. O Estado de Pernambuco se destaca como o maior produtor de acerola do país, produzindo 35% da produção nacional de acerola. Apesar disso, pouco se sabe sobre as condições físicas e químicas dos solos localizados na Zona da Mata Pernambucana nos quais a acerola é cultivada. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou caracterizar as condições físicas e químicas de solos cultivados com aceroleiras nos municípios de Pombos, Chã Grande e Primavera. Para isso, foram avaliadas densidade de solo, densidade de partículas, umidade gravimétrica e porosidade total nas profundidades de 0,0 a 0,10 m; 0,10 a 0,20 m; 0,20 a 0,30 m e 0,30 a 0,40 m, e também a granulometria nas profundidades de 0,0 a 0,20 m e 0,20 a 0,40 m. Também foram determinados os teores de P, K+, Na+, Al3+, Ca2+, Mg2+, Fe, Cu, Zn e Mn, os valores de pH, H+Al e carbono orgânico, e calculados os valores de soma de bases, CTC, saturação por bases, saturação por alumínio e matéria orgânica, nas profundidades de 0,0 a 0,20 m e 0,20 a 0,40 m. Foi observado que os solos estudados apresentaram grandes diferenças quanto suas características físicas e químicas. Sendo que, o solo de Pombos apresenta textura franco argilo arenosa e argilo arenosa; o solo de Chã Grande apresenta textura franco argilo arenosa e argila; e o solo estudado em Primavera apresenta textura argilo arenosa e argila, respectivamente, nas profundidades de 0,0 a 0,20 m e de 0,20 a 0,40 m. Com relação às condições químicas dos solos, os maiores teores de nutrientes encontrados nas camadas mais superficiais podem estar relacionados com as adubações de cobertura realizadas nos pomares.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples