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dc.creatorValença, Inês Ferreira
dc.date.accessioned2024-11-27T18:23:09Z
dc.date.available2024-11-27T18:23:09Z
dc.date.issued2024-11-25
dc.identifier.citationVALENÇA, Inês Ferreira; SÁ, Ana Karine Laranjeira. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA-PE. 2024. 12 f. TCC (Bacharelado em Enfermagem) - Instituto Federal de Pernambuco, Pesqueira, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1440
dc.description.abstractAcute myocardial infarction (AMI) represents a serious public health concern, being one of the main causes of morbidity and mortality worldwide. In the Brazilian context, AMI is a significant challenge, requiring special attention from health professionals. Methodology: Cross-sectional ecological and epidemiological time series study, with quantitative presentation, carried out from the collection of secondary data from SIH/SUS, according to ICD-10-I21 - Acute myocardial infarction, available on DATASUS (https://datasus .saude.gov.br/). Data collection took place on October 05, 2024, with emphasis on the prevalence of hospitalizations per 10,000 inhabitants. The methodology included the use of sociodemographic data to draw an epidemiological profile. Results: An increase in cases was noted in 2020 and 2021, possibly related to the COVID-19 pandemic. The prevalence was more significant in elderly people between 60 and 69 years old, predominantly in males and in the mixed- race population. Discussion: The high prevalence of hospitalizations for AMI highlights the need to understand the underlying risk factors and implement effective interventions. Traditional risk factors, such as high blood pressure, diabetes, smoking, and dyslipidemia, can play a significant role in this scenario. Preventive strategies aimed at raising awareness among the population about healthy lifestyle habits, such as promoting a balanced diet, regular physical activity and smoking cessation, are essential. Final Considerations: AMI emerges as a serious public health issue, intrinsically linked to factors that can be modified. Such factors require a transformation in the lifestyle habits of individuals predisposed to the development of this pathological condition. Furthermore, it is important to recognize the limitations of the data and discuss opportunities for future research that could further clarify the patterns of hospitalizations for AMI in Pesqueira.pt_BR
dc.format.extent12 f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationALLAYEE, Hooman et al. Covid-19 is a coronary artery disease risk equivalent and exibibits a genetic interaction with abo blood type [2024]. Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology. DOI: 10.1161/ATVBAHA.124.321001 COURAS, Pedro Gabriel Matias et al. A aterosclerose e o infarto agudo do miocárdio. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar-ISSN 2675-6218, v. 3, n. 4, p. e341327-e341327, 2022. DA SILVA, Maria Nauside Pessoa et al. Infarto agudo do miocárdio no público masculino: fatores de riscos e as estratégias preventivas. Revista Contemporânea, v. 3, n. 9, p. 14515-14528, 2023. DE BRITO, Gabriela Menezes Gonçalves et al. Perfil epidemiológico das internações por infarto agudo do miocárdio em caráter de atendimento de urgência. Research, Society and Development, v. 11, n. 11, p. e352111133706-e352111133706, 2022. DE LIMA SILVA, Wanderson Yure et al. Prevalência de idosos internados com infarto agudo no miocárdio no nordeste brasileiro, entre 2016-2021. Brazilian Journal of Case Reports, v. 2, n. Suppl. 3, p. 903-908, 2022. DE OLIVEIRA SILVA, Mauro Mccarthy et al. Análise descritiva dos óbitos por doenças cardiocirculatórias nos sistemas de informações em saúde do Brasil. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, v. 9, n. 1, p. 894-904, 2021. DOS SANTOS FERREIRA, Thainara et al. Estudo epidemiológico do infarto agudo do miocárdio no município de Maceió no período de 2010 a 2020. Research, Society and Development, v. 11, n. 8, p. e46311831311-e46311831311, 2022. FERREIRA, Guilherme Ribeiro et al. Análise do perfil epidemiológico do infarto agudo do miocárdio no Rio Grande do Sul entre 2015 e 2019: estudo ecológico. ROTINA DE ESTUDOS DOS ESTUDANTES DE MEDICINA E SUAS JUSTIFICATIVAS MOTIVACIONAIS. 1039 SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DIAGNÓSTICO DE ASMA: REVISÃO, p. 1025, 2021. MATOS, Maycon Souza et al. Correlação fisiopatológica de infartos agudos do miocárdio em idosos pela COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, v. 6, n. 4, p. 18366-18381, 2023. MENDES, Luis Miguel Carvalho et al. Perfil dos óbitos por infarto agudo do miocárdio do Brasil no período de 2011 a 2021. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar- ISSN 2675-6218, v. 3, n. 8, p. e381800-e381800, 2022. RIBEIRO, Kaiomakx Renato Assunção; SANTOS, Warley Junio Alves dos. O perfil epidemiológico do infarto agudo do miocárdio utilizando sistemas de informações em saúde do datasus. Revista de trabalhos acadêmicos-universo–Goiânia, 2017. SANT ANNA, Maria Fernanda Barossi; PAULA, Carla Fernanda Batista; MENDONÇA, Rita de Cássia Helú Ribeiro; BECCARIA, Lucia Marinilza; CONTRIN, Ligia Marcia; WERNECK, Alexandre Lins. Taxa de morbimortalidade entre homens e mulheres com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio [Morbidity and mortality rate among men and women diagnosed with myocardial infarction] [Tasa de morbimortalidad entre hombres y mujeres diagnosticados con infarto agudo del miocardio]. Revista Enfermagem UERJ, [S. l.], v. 29, n. 1, p. e53001, 2021. DOI: 10.12957/reuerj.2021.53001. SCHMIDT, Karine et al. Um olhar sobre o stress nas mulheres com infarto agudo do miocárdio. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 115, p. 649-657, 2020. SOUZA, Marcela Gomes de; SILVA, Samyla de Almeida; OLIVEIRA, Stefan Vilges de. Análise das internações por infarto agudo do miocárdio em Uberlândia durante a pandemia da covid-19. Revista Saúde. com, v. 18, n. 4, 2022.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
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dc.subjectInfarto do Miocárdiopt_BR
dc.subjectSistemas de Informação em Saúdept_BR
dc.subjectInternação Hospitalarpt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico das internações por infarto agudo do miocárdio no município de Pesqueira-PEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttps://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=65AA8290D8FD9A664C857CBE8CCD7059#pt_BR
dc.contributor.advisor1Sá, Ana Karine laranjeira de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6623566511186369pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Valdirene Pereira Silva
dc.contributor.referee2Santos, Mayara Ines Feitoza dos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4178153420030947pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9344079059026860pt_BR
dc.publisher.departmentPesqueirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.description.resumoO infarto agudo do miocárdio (IAM) representa uma séria preocupação de saúde pública, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. No contexto brasileiro, o IAM é um desafio significativo, exigindo atenção especial dos profissionais de saúde. Metodologia: Estudo ecológico transversal de série temporal e epidemiológico, com apresentação quantitativa, realizado a partir da coleta de dados secundários do SIH/SUS, segundo o CID-10-I21 - Infarto agudo do miocárdio, disponíveis no DATASUS (https://datasus.saude.gov.br/). A coleta dos dados ocorreu no dia 05 de Outubro de 2024, com ênfase na prevalência de internações a cada 10.000 habitantes. A metodologia incluiu o uso de dados sociodemográficos para traçar um perfil epidemiológico. Resultados: Notou-se um aumento de casos no ano de 2023. A prevalência foi mais significativa na faixa etária de 50 a 59 anos, predominantemente no sexo masculino e na população de cor/raça parda. Discussão: A elevada prevalência de internações por IAM, destaca a necessidade de compreender os fatores de risco subjacentes e implementar intervenções eficazes. Os fatores de risco tradicionais, como hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, e dislipidemia, podem desempenhar um papel significativo nesse cenário. Estratégias preventivas voltadas para a conscientização da população sobre hábitos de vida saudáveis, como a promoção de uma dieta balanceada, atividade física regular e a cessação do tabagismo, são essenciais. Considerações Finais: O IAM surge como uma séria questão de saúde pública, intrinsecamente vinculada a fatores passíveis de modificação. Tais fatores demandam uma transformação nos hábitos de vida dos indivíduos predispostos ao desenvolvimento dessa condição patológica. Além disso, é importante reconhecer as limitações dos dados e discutir oportunidades para pesquisas futuras que possam esclarecer ainda mais os padrões de internações por IAM em Pesqueira.pt_BR


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