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dc.creatorSantana, Vilmar Leandro de
dc.date.accessioned2024-09-10T18:50:57Z
dc.date.available2024-09-10T18:50:57Z
dc.date.issued2024-08-08
dc.identifier.citationSANTANA, Vilmar Leandro de ; SOUTO, Thiago Vinícius Sousa. Explorando as tradições do Ororubá e sua relação com o céu e o conhecimento astronômico: algumas possibilidades para o ensino de Física. 26 f. Artigo (Licenciatura em Física) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Pesqueira, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1344
dc.description.abstractThe objective of this article is to understand how the Xukuru people of Ororubá experience in practice their knowledge about natural phenomena related to astronomy in order to take this knowledge to high school Physics classes. The target audience for this research are people from the Xukuru do Ororubá ethnic group who are located in Serra do Ororubá in the municipality of Pesqueira, Pernambuco. To carry out this work, the following methodological procedures were used: bibliographical research, recurring immersion in everyday life and events in the Xukuru Territory, observations and interviews with two Toipes (wise elders) knowledgeable about astronomical phenomena, analysis of engravings made by young people from community that express the Xukuru view on such phenomena. Thus, it was possible to reach the following results: observing the position of the stars allows indigenous people to know the time of day and night. Celestial observation makes it possible to formulate predictions of rainy periods or long droughts and impacts directly caused by the agricultural practices of these people. Through the methodology applied, it is concluded that the Xukuru people have a differentiated and functional astronomy system, in line with the cycles of nature.pt_BR
dc.format.extent26 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationAFONSO, G. B. Mitos e Estações no Céu Tupi-Guarani. Scientific American Brasil, v. 14, p. 46-55, 2006a. AFONSO, Germano Bruno. Mitos e estações no céu tupi-guarani. Scientific American Brasil, v. 14, p. 46-55, 2006. AFONSO, G. B. Relações Afro-Indígenas. Scientific American Brasil, v. 14, p. 72-79, 2006b. AFONSO, Germano Bruno. Astronomia indígena. Reunião anual da SBPC, v. 61,, 2009. AFONSO, Germano Bruno. et al. Etnoastronomia dos Índios Guarani na Região da Grande Dourados/MS, Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM, 2010 AFONSO, Germano Bruno; DA SILVA, Paulo Souza; AFONSO, Yuri Berrí. Astronomia na cultura indígena para a educação. Interfaces da Educação, v. 13, n. 37, 2022. AFONSO, Germano Bruno. MOSER, Alvino. AFONSO, Yuri Berri. COSMOVISÃO GUARANI E SUSTENTABILIDADE. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade Ed. Especial, v. 7, n. 3, p. 753-765, 2014. ALMEIDA, João, e Maria Coxipó. Cultura e Resistência Indígena: Uma Análise. Editora X, 1997 ALEMIDA, Eliene Amorim (org.). Xucuru filhos da mãe natureza: uma história de resistência e Luta. Olinda, Centro de Cultura Luíz Freire, 1997. ALMEIDA, Eliene Amorim (org.). Filhos da Mãe Natureza, uma história de resistência e luta. Olinda: CCFL, 1999. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2009. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2010: Características Gerais dos Indígenas - Resultados do Universo. Rio de Janeiro: IBGE; 2012. Disponível em:< http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/95/cd_2010_indigenas_universo.pdf>. Acesso em: 26 mar 2021. CAMPOS, Marcio D.’Olne. A cosmologia dos Caiapós. Scientific American Brasil, v. 14, p. 62-71, 2006. DA SILVA GARCIA, Caroline et al. “As coisas do céu”: etnoastronomia de uma comunidade indígena como subsídio para a proposta de um material paradidático. Revista latino-americana de educação em astronomia, n. 21, p. 7-30, 2016. D’ABBEVILLE, Claude. História da missão dos padres capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas. Tradução: Sérgio Milliet. Introdução e notas: Rodolfo Garcia. São Paulo: Livraria Martins Ed., 1945. GASPAR, L. Índios Xucuru. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco,Recife.Disponívelem:<https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/es/artigo/indios-xucuru/>. Acesso em: 30 março. 2024. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. JAFELICE, Luiz Carlos. Etnoconhecimentos: por que incluir crianças e jovens? Educação intercultural, memória e integração intergeracional em carnaúba dos dantas. Revista Inter-legere. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:< file:///C:/Users/profe/Downloads/editoresinterlegere,+4214-9580-1-CE.pdf>. Acesso em jun 2023. LIMA, Flávia Pedroza; MOREIRA, Ilde de Castro. Tradições astronômicas tupinambás na visão de Claude D’Abbeville, Revista da SBHC, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 4-19, jan. | jun. 2005 LIMA, F. P. et al. Astronomia Indígena. In: História da Astronomia no Brasil (2013) /Organizador: Oscar Matsuura; comissão editorial: Alfredo Tiomno Tolmasquim [et al.]. Recife:Cepe, 2014 MARIUZZO, Patrícia. O céu como guia de conhecimentos e rituais indígenas. Cienc. Cult., São Paulo, v. 64, n. 4, p. 61-63, dez. 2012 . Disponível em http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252012000400023&lng=pt&nrm=iso. Acessos em: 26 mar. 2021. http://dx.doi.org/10.21800/S0009-67252012000400023. MOURA, Ronaldo. O livro de ouro do universo. Local de publicação: HarperCollins, 2000. PIMENTA, C. L. MANEJE. Bem especial .Janeiro 2018 | 03. p. 26, 2018. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa-3. Artmed editora, 2008. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dKmqDAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA1&dq=pesquisa+qualitativa&ots=JiCbS-8Kql&sig=0tNtzDAetPh-oS9SZ1Id1D5SUDc>. Acesso em: 22 Jul. 2024. FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. Brasília,DF: Liber Livro Editora, 2005 SILVA, Luis Juracy Rangel Lemos; DE CARVALHO, Sheyse Martins. Etnoastronomia indígena do povo Karajá Xambioá. SOUTO, Thiago Vinicius Sousa et al. Ensinando física a partir de temática CTSA na construção de um pensar complexo sobre o fenômeno do aquecimento global. 2010. Disponível em: <http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7437> Acesso: 22 jul. 2024. ZANCHETTA, Luciene. Projeto sócio-político salva o povo xucuru da extinção e é premiado pela Fundação Ford. Cienc. Cult., São Paulo, v. 57, n. 3, p. 11-12, Set 2005. Disponível em http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000967252005000300006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 26 mar 2021.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
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dc.subjectAstronomiapt_BR
dc.subjectFísica - ensinopt_BR
dc.subjectFísica - ensino médiopt_BR
dc.subjectPovo Xukuru do Ororubápt_BR
dc.titleExplorando as tradições do povo Xukuru do Ororubá e sua relação com o céu e o conhecimento astronômico: algumas possibilidades para o ensino de Físicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5548702107495115pt_BR
dc.contributor.advisor1Souto, Thiago Vinicius Sousa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9491708141334633pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Cicero Jailton de Morais
dc.contributor.referee2Leite, Ibson José Maciel
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1168537405186676pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2306273479417265pt_BR
dc.publisher.departmentPesqueirapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICApt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste artigo é compreender como o povo Xukuru do Ororubá vivenciam na prática os conhecimentos sobre os fenômenos naturais relacionados à astronomia a fim de levar esses conhecimentos para as aulas de Física do Ensino Médio. O campo desta pesquisa são pessoas do povo da etnia Xukuru do Ororubá que estão localizados na Serra do Ororubá no município de Pesqueira, Pernambuco. Para a realização deste trabalho utilizou-se dos seguintes procedimentos metodológicos: a pesquisa bibliográfica, imersão recorrente no cotidiano e em eventos no Território Xukuru, observações e entrevista com dois Toipes (sábios anciãos) conhecedores dos fenômenos astronômicos, análise de gravuras feitas por jovens da comunidade que expressam a visão Xukuru sobre tais fenômenos. Assim foi possível chegar aos seguintes resultados: a observação da posição dos astros possibilita aos povos indígenas serem conhecedores das horas nos períodos diurno e noturno. A observação celeste possibilita formular a previsão dos períodos chuvosos ou as longas estiagens e impactos causados diretamente nas práticas agropecuárias deste povo. Mediante a metodologia aplicada conclui-se que o povo Xukuru possui um sistema de astronomia diferenciado e funcional, sendo em consonância com os ciclos da natureza.pt_BR


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