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dc.creatorAlves, Maria Carolina Medeiros
dc.date.accessioned2020-05-18T15:50:15Z
dc.date.available2020-05-18T15:50:15Z
dc.date.issued2018-08-29
dc.identifier.citationALVES, Maria Carolina Medeiros. Avaliação da implementação do plano de manejo da estação ecológica de Caetés - PE. 2018. 79 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/123
dc.description.abstractThe creation of protected areas is one of the mechanisms to assist in the conservation of biological communities. In Brazil, the establishment of these areas was initially such as parks, but with the increase demand and attention to the peculiarity of each locality where were created, different categories and typologies were established, leading to the creation of the National System of Conservation Units (Federal Law no. 9.985 of 2000). This law established parameters and standards for the creation, implementation and management of conservation units at the federal, state and municipal levels. To support the management of these areas, an instrument was created - the Management Plan, a technical document that establishes the zoning and the norms that should govern the use of the area and the management of the natural resources for those places. Following the federal scope, the State of Pernambuco established the State System of Nature Conservation Units (State Law no.13.787 of 2009), with a more specific focus for the state protected areas. This research aimed to verify the implementation of the Management Programs from the Management Plan of the Caetés Ecological Station. In the category of Integral Protection, the ESEC Caetés is located in the city of Paulista (Pernambuco, Brazil) and It has an area with 157 ha (387,9 ac) and was created 27 years ago. To identify the implementation, the characterization of all actions of the plan was carried out, and a documental analysis of it; verifying the implementation of the management programs by an interview; and the evaluation and classification of each activity, identifying its execution status. Seventy-seven activities in the plan, 54% were executed (42 activities), 21% were not implemented (16 activities) and 25% were partially implemented (19 activities). Most of the plan's activities are generalist and with few details of how it should be implemented. Others repeat throughout the different programs, or they do not have any type of detail of what materials are necessary for the activities that request equipment, without specification. There is a lack of procedures and standards for the execution of many actions and the management need to self-evaluate in relation to the mode and quality of activities implementations. Lastly, it is necessary to rethink the way of constructing the management plans as well as all the structure necessary for the conservation area.pt_BR
dc.format.extent79 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
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dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestão de unidades de conservaçãopt_BR
dc.subjectÁreas protegidaspt_BR
dc.subjectEfetividade do manejopt_BR
dc.titleAvaliação da implementação do plano de manejo da estação ecológica de Caetés - PEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5961841475839897pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, José Severino Bento da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9236509793544051pt_BR
dc.contributor.referee1Bezerra, Anselmo César Vasconcelos
dc.contributor.referee2Nascimento, Ailza Maria de Lima
dc.contributor.referee3Mororó, Carlos André de Lima
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4403057502641157pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7582561692110142pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8809034316202512pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpt_BR
dc.description.resumoA criação de áreas protegidas é um dos mecanismos para auxiliar na conservação de comunidades biológicas. No Brasil, o estabelecimento dessas áreas se deu inicialmente como parques, mas, com a demanda de criação e a atenção a peculiaridade de cada localidade onde se encontrava, foram estabelecidas diferentes categorias e tipologias, ocasionando na criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC (Lei Federal nº 9.985/2000), que instituiu parâmetros e normas para criação, implementação e gestão de unidades de conservação nos âmbitos federal, estadual e municipal. Com o objetivo de apoiar na gestão dessas áreas foi criado um instrumento - o Plano de Manejo, um documento técnico que estabelece o zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais de uma unidade. Seguindo o âmbito federal, o Estado de Pernambuco instituiu o Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza, o SEUC (Lei Estadual nº 13.787/2009), com o foco mais específico para as unidades estaduais. A presente pesquisa teve como objetivo verificar a implementação dos Programas de Gestão do Plano de Manejo da Estação Ecológica de Caetés. De Proteção Integral, a Estação Ecológica de Caetés - ESEC, localiza-se no município do Paulista (Pernambuco, Brasil), possui 157 hectares de área e 27 anos de história. A análise da implementação do plano de manejo foi realizada em três etapas: caracterização das ações do plano, a partir da análise documental do mesmo; verificação da execução dos programas de gestão, através de entrevista; e por fim, a avaliação e classificação de cada atividade, identificando seu status de execução. Das 77 atividades descritas no plano, 54% foram executadas (42 atividades), 21% não executadas (16 atividades) e 25% parcialmente executadas (19 atividades). A maioria das atividades do plano é generalista e com poucos detalhes de como deveria ser aplicado. Outras se repetem nos diferentes programas, ou não possuem nenhum tipo de detalhamento de quais são os materiais necessários para as atividades que solicitam equipamentos, deixando em aberto o que poderia ser solicitado e utilizado na unidade. Ressaltamos que faltam procedimentos e normas para execução de muitas das ações e cabe a gestão se auto avaliar criticamente em relação ao modo e qualidade de implementação do PM. Diante de tudo o que foi verificado, é preciso repensar o modo de construir os planos de manejo das UCs, assim como deve-se garantir toda a estrutura necessária para a conservação da unidade e implementação do plano.pt_BR


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