Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Mariana dos Santos
dc.date.accessioned2023-08-24T00:12:37Z
dc.date.available2023-08-24T00:12:37Z
dc.date.issued2023-07-14
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1017
dc.description.abstractThe fitness market is one of the fastest growing both in Brazil and in the world, the business model of low-cost gyms stands out in the market for its accelerated growth and the proposal to make the practice of physical activity more accessible. The present study investigated the motivation factors that influence the consumption of low-cost gyms, with emphasis on the behavior of Class C. Data collection took place through an online questionnaire to a non-probabilistic sample for convenience of individuals who attend gyms, the questionnaire evaluated the motivation to practice physical activities in gyms, the determining factors in the choice, user satisfaction regarding employees, programs, services and facilities of gyms, as well as future intentions and general satisfaction of users, the final sample consisted of 175 respondents. The results obtained revealed that the most significant motivational factors for joining the services of these gyms are related to health. The findings also indicated that the factors that most influence the choice of low-cost users are the quality of the equipment, the quality of the services and the location. Identifying such factors is essential to understand consumer behavior of low-cost gyms and helps in the development of more effective decision-making strategies for gym managementpt_BR
dc.format.extent20 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationALGAR, Ray. Global Low-Cost Gym Sector Report: A strategic investigation into a disruptive new segment. Oxygen Consulting, 2011. ARRUDA A. C. “Fitness”, mais do que tendência uma oportunidade para microempresa. Boletim Observatório Sebrae. Pernambuco, n° 10 Julho de 2015. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/PE/ Anexos/BOLETIM%20N%C2%BA%2010%20OBSERVATORIO%20SEBRAE%20Fitness%2 0Mais%20do%20que%20tend%C3%AAncia.pdf>. Acesso em: 10 out. 2022. BARBOSA, M. L. L. Propriedades métricas do inventário de motivação para a prática regular de atividade física (IMPRAF-126). 2006. 140f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) – Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006 BOTH, Jorge; MALAVASI, Leticia Matos. Motivação: uma breve revisão de conceitos e aplicações. Lecturas: Educación física y deportes, n. 89, p. 12, 2005. BRUYNE, P. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais: Os polos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. CAMARGO, E. M.; AÑEZ, CRR. Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: num piscar de olhos. Genebra: Organização Mundial da Saúde, 2020. DALMORO, Marlon; VIEIRA, Kelmara Mendes. Dilemas na construção de escalas Tipo Likert: o número de itens e a disposição influenciam nos resultados?. Revista gestão organizacional, v. 6, n. 3, 2013. DE LA CÁMARA SERRANO, M. A. El sector del fitness en España; análisis del gimnasio low-cost y los centros de electroestimulación integral. SPORT TK-Revista EuroAmericana de Ciencias del Deporte, v. 4, n. 2, p. 47-54, 2015. DELOITTE; GHFA; IHRSA (EDS.). Economic Health & Societal Well-being: Quantifying the Impact of the Global Health & Fitness Sector, 2022. FERNANDES, B. C. L.; VALENTE, P. D. Relatório de inteligência: Fitness – Rio de Janeiro: Sebrae/RJ, 2018. FILARDI, Fernando; FERREIRA, Rafael Fernandes; IRIGARAY, Helio Arthur. Análise dos resultados da implantação da estratégia low cost low fare no mercado fitness na percepção dos clientes e professores: A experiência da academia smart fit. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, v. 8, n. 3, p. 326-343, 2019. FREITAS, Henrique et al. O método de pesquisa survey. Revista de Administra&ccdeil; ão da Universidade de São Paulo, v. 35, n. 3, 2000. GERALDES, Amandio Aristides Rihan; DANTAS, Estélio HM. O conceito de fitness e o planejamento do treinamento para a performance ótima em academias de ginástica. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 3, n. 1, p. 29-36, 1998. GUEDES, Dartagnan Pinto; LEGNANI, Rosimeide Francisco Santos; LEGNANI, Elto. Propriedades psicométricas da versão brasileira do Exercise Motivations Inventory (EMI-2). Motriz: Revista de Educação Física, v. 18, p. 667-677, 2012. HAIR, Joseph F. et al. Análise multivariada de dados. Bookman editora, 2009. IHRSA Global Report 2020. The state of the health club industry. [Internet]. Disponível em: https://www.ihrsa.org/publications/the-2020-ihrsa-global-report/ [Acesso em 04, de agosto, de 2022]. JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Explorando a estratégia corporativa: texto e casos. Bookman Editora, 2009. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. LEMES, T. (2019). Conheça os quatro modelos de academia que bombam no mercado e suas diferenças. Disponível em: <https://blog.sistemapacto.com.br/quais-sao-os-tipos-de-academia/>. [Acesso em 12, de setembro, de 2022]. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing. Uma orientação aplicada. Tradução de Lene Belon Ribeiro,. Monica Stefani. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012 MILLER, Luiz Otero. As origens das companhias aéreas low cost e suas características fundamentais. 2022. MUÑOZ, Juan José Romero; GARCÍA, Francisco Joaquín Cortés. Consideraciones y perspectivas de la estrategia de bajo coste. Aplicación al sector hotelero. Boletín económico de ICE, Información Comercial Española, n. 2871, p. 27-36, 2006. NAHAS, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, v. 7, 2001. NERI, Marcelo Cortes. A nova classe média: o lado brilhante da base da pirâmide. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. NERI, Marcelo. As classes médias brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: FGV Social, 2019. RYAN, Richard M.; DECI, Edward L. Intrinsic and extrinsic motivations: Classic definitions and new directions. Contemporary educational psychology, v. 25, n. 1, p. 54-67, 2000. SABA, Fabio. Liderança e gestão: para academias e clubes esportivos. Phorte Editora, 2021. SAMPAIO, Rafael; LYCARIÃO, Diógenes. Eu quero acreditar! Da importância, formas de uso e limites dos testes de confiabilidade na Análise de Conteúdo. Revista de Sociologia e Política, v. 26, p. 31-47, 2018. SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 2001. Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000. Smart Fit. Relação com investidores. [Internet]. Disponível em: https://investor.smartfit.com.br/o-grupo/quem-somos [Acesso em 21, de julho, de 2023]. TOSCANO, José Jean de Oliveira. Academia de ginástica: um serviço de saúde latente. Rev. bras. ciênc. mov, p. 40-2, 2001. ZAMAI, Carlos Aparecido, BORTOLIM, L., MINETTI, G.S.C. Atividades físicas praticadas em academia: Análise dos benefícios. Revista Saúde e Meio Ambiente, v. 13, n. 01, p. 38-49, 2021.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectAcademiapt_BR
dc.subjectLow-costpt_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.subjectClasse Cpt_BR
dc.titleA classe c também vai à academia: análise dos motivadores do consumo de academias low-costpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7551391245674520pt_BR
dc.contributor.advisor1Bastos, Adriana de Fatima Valente
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5357114538395863pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Jouberte Maria Leandro
dc.contributor.referee2Vasconcelos, Gabriela de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8563608228195159pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3319254133738873pt_BR
dc.publisher.departmentCabo de Santo Agostinhopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESAS::ADMINISTRACAO DA PRODUCAOpt_BR
dc.description.resumoO mercado fitness é um dos que mais cresce tanto no Brasil quanto no mundo, o modelo de negócio das academias low-cost destaca-se no mercado pelo seu crescimento acelerado e pela proposta de tornar a prática da atividade física mais acessível. O presente estudo investigou os fatores de motivação que influenciam o consumo de academias low-cost, com ênfase no comportamento da Classe C. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário online a uma amostra não-probabilística por conveniência de indivíduos que frequentam academias, o questionário avaliou a motivação para prática de atividades físicas nas academias, a amostra final foi composta por 175 respondentes. Os resultados obtidos revelaram que os fatores motivacionais mais significativos para a adesão dos serviços dessas academias estão relacionados à saúde. Os achados também apontaram que os fatores que mais influenciam na escolha dos usuários das low-cost são a qualidade dos equipamentos, a qualidade dos serviços e a localização. Identificar tais fatores é essencial para compreender o comportamento do consumidor de academias low-cost e auxilia no desenvolvimento de estratégias para tomada de decisão mais eficazes para a gestão das academias.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples