Mostrar registro simples

dc.creatorBezerra, Isabela Barros
dc.date.accessioned2023-04-19T00:31:30Z
dc.date.available2023-04-19T00:31:30Z
dc.date.issued2022-09-29
dc.identifier.citationBEZERRA, Isabela Barros. Aplicação de índice de desempenho ambiental na avaliação das diretrizes ambientais em uma indústria alimentícia, na região metropolitana do Recife – Pernambuco.2022.57f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Tecnólogo em Gestão Ambiental) - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/893
dc.description.abstractO setor alimentício é, sem dúvida, um setor de destaque nos dias atuais, tanto pela essencialidade de sua existência para o meio ambiente como para o homem. A alimentação está diretamente ligada à segurança alimentar e tem relação com as questões socioeconômicas, de saúde pública e com aspectos culturais. A produção de alimentos tem chamado atenção no mundo todo pela demanda crescente provocada pela melhora do setor econômico nos países emergentes. Atualmente, a indústria alimentícia é a que possui o maior setor do Brasil e com isso, traz diversos danos ao meio ambiente por sua alta produção de resíduos, descarte inadequado de efluentes líquidos etc. Diante desta problemática, o presente estudo teve o objetivo de avaliar o grau de desenvolvimento ambiental da empresa estudada para desenvolver e aplicar um roteiro metodológico de tomada de decisões, a partir do cálculo do Índice de Desenvolvimento de Gestão Ambiental (IDGA), desenvolvido por Barros et al (2011) para sugestão de incremento do desempenho ambiental. O cálculo do IDGA foi feito por meio de uma pesquisa baseada em entrevistas realizadas com os responsáveis dos setores relacionados com a área ambiental e por meio do conhecimento e observação comportamental da empresa estudada. Após análise dos resultados obtidos, o IDGA da empresa enquadrou-se no nível médio de desenvolvimento de gestão ambiental tendo em vista, futuramente, uma possível implantação do Sistema de Gestão Ambiental na Companhia. Buscando-se um desempenho ambiental futuro mais avançado e visando a melhoria constante da empresa, recomenda-se um foco maior na educação ambiental interna, a implementação da ISO 14001 para um controle mais efetivo na identificação e gestão dos riscos ambientais associados aos processos internos, e uma melhoria na estrutura para ampliar as ações de gerenciamento ambiental, incluindo a participação dos colaboradores em campanhas ligadas a empresa. Após as análises realizadas pelos auditores interno e externo, o resultado do IDGA da empresa estudada foi de 0,41 (média aritmética do resultado do IDGA do auditor externo e interno), sendo assim, a empresa está no nível médio da gestão ambiental.pt_BR
dc.format.extent57f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationABIA. Relatório anual da associação brasileira de alimentos. Disponível em: <https://www.abia.org.br/vsn/temp/z202283RelatorioAnual2021atualizadopresidencia .pdf>. Acesso em: 23 de ago. 2022. AFONSO, Anabela. Noções gerais de Higiene e Segurança Alimentar - Boas Práticas e Pré-Requisitos HACCP. Segurança e Qualidade Alimentar. N.1 P. 12. 2006. ALCANTARA, Grace Fabíola Barbosa. Certificação padrão ISO 14001 em empresas do estado de Pernambuco, brasil. Instituto Federal de Pernambuco. 2013. ALELUIA, Alessandra Costa de. Aplicação de indicador de desempenho ambiental na avaliação das diretrizes ambientais da Compesa. Instituto Federal de Pernambuco. 2013. AMARAL, Gisele Ferreira; GUIMARÃES, Diego Duque. Panoramas setoriais 2030 alimentos. 2017. Disponível em: <https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/14234/2/Panoramas%20Setoriais %202030%20-%20Alimentos.pdf>. Acesso em: 06 de set. 2022. BARROS, André Paulo de et al. Índice de Desenvolvimento da Gestão Ambiental (IDGA): uma proposta de indicador de desempenho ambiental para as empresas de Suape. Anais do 13° Congresso Nordestino de Ecologia. Recife: Sociedade Nordestina de Ecologia, 2011. BASSO, Murilo. ESG: a nova onda verde. 2021 Disponível em: < https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms%2Ffiles%2F148780%2F1628794867E book-ESG.pdf>. Acesso em: 30 de ago. 2022. BEATO, Roberto Salgado; SOUZA, Maria Tereza Saraiva de; PARISOTTO, Iara Regina dos Santos. Rentabilidade dos índices de sustentabilidade empresarial em bolsas de valores: um estudo do ise/bovespa. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 6, n. 3, p. 108-127, set./dez. 2009. BELLEN, Hans Michael Van. As dimensões do desenvolvimento: um estudo exploratório sob a perspectiva das ferramentas de avaliação. Revista de Ciências da Administração, V. 12, n. 27, maio/agosto de 2010) Disponível em: < https://www.passeidireto.com/arquivo/81783756/as-dimensoes-do-desenvolvimento um-estudo-exploratorio-sob-a-perspectiva-das-fer>. Acesso em: 17 de ago. 2022. BELLEN, Hans Michael Van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. BEZZON, Fernando. Objetivos de desenvolvimento sustentável: uma avaliação dos indicadores do Brasil. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/155443/000883486.pdf?sequenc e=1&isAllowed=y>. Acesso em 15 ago. 2022. BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso futuro comum: comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4245128/mod_resource/content/3/Nosso%20 Futuro%20Comum.pdf>. Acesso em 15 ago. 2022. CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis; BARBIERI, José Carlos. A nova norma ISO 14.001: Atendendo à Demanda das Partes Interessadas. Fundação Getúlio Vargas. São Paulo. 2004. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; MELO, Daiane Aparecida de; MEURER, Silvia Aparecida. A importância dos indicadores de desempenho ambiental nos sistemas de gestão ambiental (sga). Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Lucila Campos/publication/238693350_A_IMPORTANCIA_DOS_INDICADORES_DE_ DESEMPENHO_AMBIENTAL_NOS_SISTEMAS_DE_GESTAO_AMBIENTAL_S GA/links/02e7e52a09f2566477000000/A-IMPORTANCIA-DOS-INDICADORES DE-DESEMPENHO-AMBIENTAL-NOS-SISTEMAS-DE-GESTAO-AMBIENTAL SGA.pdf>. Acesso em: 17 de ago. 2022. CARDOSO, Monique de Oliveira. Agenda ESG, substantivo feminino: A relação entre presença de mulheres na alta liderança e sustentabilidade nas empresas. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2021. CAVALCANTI, Fernanda Maria D’Emery. Roteiro metodológico de tomada de decisões para o incremento do desempenho ambiental de lavanderias têxteis. Instituto Federal de Pernambuco. 2015. COLTRO, Alex. Sistema de certificação ISO 14000: ganhos competitivos. Universidade de São Paulo. 2009. CONAMA. Resolução CONAMA Nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/cecav/images/download/CONAMA%20237_191297.pdf>. Acesso em: 23 de ago. 2022. DAHL, Arthur Lyon. The Big Picture: Comprehensive approaches – Part one – Introduction. In: MOLDAN, B.; BILLHARZ, S. (editores) Sustainability indicators: A report on the project on indicators of sustainable development. Chichester: John Wiley and Sons, 1997. DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Setor de alimentos ajuda na recuperação industrial em Pernambuco. Disponível em: < https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/economia/2020/08/setor-de alimentos-ajuda-na-recuperacao-industrial-em-pernambuco.html>. Acesso em: 24 de ago. 2022. EXAME. O que é ESG, a sigla que virou sinônimo de sustentabilidade. 2022. Disponível em: < https://exame.com/esg/o-que-e-esg-a-sigla-que-virou-sinonimo-de sustentabilidade/>. Acesso em: 30 de ago. 2022. FIOCRUZ. Sobre a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: < https://portal.fiocruz.br/sobre-agenda-2030-e-os-objetivos-de desenvolvimento-sustentavel>. Acesso em 15 ago. 2022. FRANÇA, Maria Luiza Silva de. Análise de custos do processo de certificação ambiental no setor de transporte público como subsídio para tomada de decisão. Instituto Federal de Pernambuco. Recife. 2019. GOV. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Disponível em: <https://www.gov.br/pt-br/orgaos/agencia-nacional-de-vigilancia-sanitaria>. Acesso em: 23 de ago. 2022. GOV. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/institucional>. Acesso em: 23 de ago. 2022. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável. Disponível em: < https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf>. Acesso em 15 ago. 2022. JACOMOSSI, Fellipe André; CASAGRANDE, Rodrigo Moreira; REIS, Lucianos Gomes dos. O isomorfismo nos relatórios de sustentabilidade: uma análise das empresas brasileiras que compõem o dow Jones sustainability index. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade – GeAS. Vol. 4, N. 2. Mai./ Ago. 2015. LEFF, Enrique. Imaginarios Sociales y Sustentabilidad. Disponível em: < https://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S2007- 81102010000200002&script=sci_arttext>. Acesso em 15 ago. 2022. LEITE, Cesar Eduardo. A sucessão na Empresa Familiar. Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Ago. 2014 MAGALHÃES, Williane. O que é o índice Dow Jones? Disponível em: < https://www.remessaonline.com.br/blog/o-que-e-o-indice-dow-jones/>. Acesso em: 23 de ago. 2022. MARTINS, Antônio Xavier. Certificação ambiental: Análise operacional e estratégica das organizações certificadas. Dissertação (Mestrado em Engenharia). Portugal: Universidade do Porto, 2000. NOVAIS, Maria do Rosário. Noções gerais de Higiene e Segurança Alimentar - Boas Práticas e Pré-Requisitos HACCP. Segurança e Qualidade Alimentar. N.1 P. 10–11. 2006. PACTO GLOBAL REDE BRASIL; STILINGUE. A evolução do ESG no Brasil. 2021. Disponível em: < https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms%2Ffiles%2F150560%2F1619627473Estud o_A_Evoluo_do_ESG_no_Brasil.pdf>. Acesso em: 30 de ago. 2022. FIOCRUZ. Sobre a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: < https://portal.fiocruz.br/sobre-agenda-2030-e-os-objetivos-de desenvolvimento-sustentavel>. Acesso em 15 ago. 2022. FRANÇA, Maria Luiza Silva de. Análise de custos do processo de certificação ambiental no setor de transporte público como subsídio para tomada de decisão. Instituto Federal de Pernambuco. Recife. 2019. GOV. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Disponível em: <https://www.gov.br/pt-br/orgaos/agencia-nacional-de-vigilancia-sanitaria>. Acesso em: 23 de ago. 2022. GOV. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/institucional>. Acesso em: 23 de ago. 2022. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável. Disponível em: < https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf>. Acesso em 15 ago. 2022. JACOMOSSI, Fellipe André; CASAGRANDE, Rodrigo Moreira; REIS, Lucianos Gomes dos. O isomorfismo nos relatórios de sustentabilidade: uma análise das empresas brasileiras que compõem o dow Jones sustainability index. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade – GeAS. Vol. 4, N. 2. Mai./ Ago. 2015. LEFF, Enrique. Imaginarios Sociales y Sustentabilidad. Disponível em: < https://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S2007- 81102010000200002&script=sci_arttext>. Acesso em 15 ago. 2022. LEITE, Cesar Eduardo. A sucessão na Empresa Familiar. Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Ago. 2014 MAGALHÃES, Williane. O que é o índice Dow Jones? Disponível em: < https://www.remessaonline.com.br/blog/o-que-e-o-indice-dow-jones/>. Acesso em: 23 de ago. 2022. MARTINS, Antônio Xavier. Certificação ambiental: Análise operacional e estratégica das organizações certificadas. Dissertação (Mestrado em Engenharia). Portugal: Universidade do Porto, 2000. NOVAIS, Maria do Rosário. Noções gerais de Higiene e Segurança Alimentar - Boas Práticas e Pré-Requisitos HACCP. Segurança e Qualidade Alimentar. N.1 P. 10–11. 2006. PACTO GLOBAL REDE BRASIL; STILINGUE. A evolução do ESG no Brasil. 2021. Disponível em: < https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms%2Ffiles%2F150560%2F1619627473Estud o_A_Evoluo_do_ESG_no_Brasil.pdf>. Acesso em: 30 de ago. 2022. PASSOS, Priscilla Nogueira Calmon de. A conferência de Estocolmo como ponto de partida para a proteção internacional do meio ambiente. Revista direitos fundamentais & democracia, vol 6. 2009. PERES, Waldir Rugero et al. As normas da série ISO 14.000: contexto histórico e análise crítica. VI congresso nacional de excelência em gestão. Rio de Janeiro. 2010. PIMENTA, Jorge. O impacto da Covid-19 e a indústria de alimentos. Disponível em: <https://docnix.com.br/anvisa/entenda-o-impacto-da-covid-19-e-a-industria-de alimentos/>. Acesso em: 23 de ago. 2022. PINTO, Gabriel Ribeiro de Souza. Sustentabilidade: a relação entre questões ambientais, sociais e de governança corporativa (asg) e os investimentos. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. 2022. PINTO, José Augusto Lopes. Implementação do sistema HACCP a uma empresa de Frutas e Vinhos. Universidade do Minho. Portugal. 2015. PORTAL BRASIL. Cidadania e justiça: Brasil lidera construção de indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 27 abr. 2016. Disponível em: < http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:s6ZzELDolqEJ:mds.gov.br/ area-de-imprensa/noticias/2016/abril/brasil-lidera-construcao-de-indicadores-dos objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br.> Acesso em: 17 ago. 2022. RICCA, Domingos. Sucessão na empresa familiar: Conflitos e soluções. São Paulo: Cla Editora, 2007. ROCHA, Lusinete Melo da. Uma análise econômico-financeira da implantação das normas da série ISO 14000. Universidade Federal de Pernambuco. Recife. 2005. ROSA, Cristina et al. A centralidade da sustentabilidade na agenda ESG: perspectivas para o setor elétrico em transição. UFRJ: GESEL, Grupo de Estudos do Setor Elétrico. 2022. SANTOS, Andreia Pandolfi dos et al. Processo sucessório: estudo de caso em uma organização familiar de pequeno porte do ramo imobiliário conduzida por mulheres. Revista de Gestão e Secretariado, v. 8, n. 3, p. 157-183, 2017. SIENA, Osmar. Método para avaliar progresso em direção ao desenvolvimento sustentável. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/82593/195363.pdf?sequ ence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 17 de ago. 2022. SILVA, Liliane Fraga da. Relações públicas e sustentabilidade empresarial no Brasil: uma análise a partir das diretrizes atuais ESG e agenda 2030. Porto Alegre: Escola de comunicação, artes e design, 2022. SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira: origens e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec/Ed. da Unicamp, 2000. 420 p. TEIXEIRA, Evimael Alves; NOSSA, Valcemiro; FUNCHAL, Bruno. O índice de sustentabilidade empresarial (ISE) e os impactos no endividamento e na percepção de risco. Revista contabilidade e finanças. 2010. TERA. Sustentabilidade empresarial: 7 práticas que podem gerar valor para as marcas. Disponível em: <https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera ambiental/sustentabilidade-empresarial-praticas-para-gerar-valor-as-marcas>. Acesso em: 07 de set. 2022. TODA MATERIA. Estado de Pernambuco. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/estado-de-pernambuco/>. Acesso em: 23 de ago. 2022. TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, vol 31 (3). 2005. UM SÓ PLANETA. Índice de sustentabilidade empresarial. Disponível em: < https://umsoplaneta.globo.com/indicadores/indice-de-sustentabilidade-empresarial ise/>. Acesso em: 22 de ago. 2022. UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME. A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: < https://www.unodc.org/lpo brazil/pt/crime/embaixadores-da-juventude/conhea-mais/a-agenda-2030-para-o desenvolvimento-sustentvel.html>. Acesso em 15 ago. 2022.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÍndice de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectGestão ambientalpt_BR
dc.subjectSistema de gestão ambientalpt_BR
dc.subjectCertificações ambientaispt_BR
dc.subjectCertificações ambientaispt_BR
dc.titleAplicação de índice de desempenho ambiental na avaliação das diretrizes ambientais em uma indústria alimentícia, na região metropolitana do Recife – Pernambuco.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5156911952665595pt_BR
dc.contributor.advisor1Lyra, Marília Regina Costa Castro
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8377604450079156pt_BR
dc.contributor.referee1Lyra, Marília Regina Costa Castro
dc.contributor.referee2Carvalho, Renata Maria Caminha Mendes de Oliveira
dc.contributor.referee3Gomes, Rosangela Monteiro
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8377604450079156pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4312346687923790pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5062733279116695pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOUTROSpt_BR
dc.description.resumoO setor alimentício é, sem dúvida, um setor de destaque nos dias atuais, tanto pela essencialidade de sua existência para o meio ambiente como para o homem. A alimentação está diretamente ligada à segurança alimentar e tem relação com as questões socioeconômicas, de saúde pública e com aspectos culturais. A produção de alimentos tem chamado atenção no mundo todo pela demanda crescente provocada pela melhora do setor econômico nos países emergentes. Atualmente, a indústria alimentícia é a que possui o maior setor do Brasil e com isso, traz diversos danos ao meio ambiente por sua alta produção de resíduos, descarte inadequado de efluentes líquidos etc. Diante desta problemática, o presente estudo teve o objetivo de avaliar o grau de desenvolvimento ambiental da empresa estudada para desenvolver e aplicar um roteiro metodológico de tomada de decisões, a partir do cálculo do Índice de Desenvolvimento de Gestão Ambiental (IDGA), desenvolvido por Barros et al (2011) para sugestão de incremento do desempenho ambiental. O cálculo do IDGA foi feito por meio de uma pesquisa baseada em entrevistas realizadas com os responsáveis dos setores relacionados com a área ambiental e por meio do conhecimento e observação comportamental da empresa estudada. Após análise dos resultados obtidos, o IDGA da empresa enquadrou-se no nível médio de desenvolvimento de gestão ambiental tendo em vista, futuramente, uma possível implantação do Sistema de Gestão Ambiental na Companhia. Buscando-se um desempenho ambiental futuro mais avançado e visando a melhoria constante da empresa, recomenda-se um foco maior na educação ambiental interna, a implementação da ISO 14001 para um controle mais efetivo na identificação e gestão dos riscos ambientais associados aos processos internos, e uma melhoria na estrutura para ampliar as ações de gerenciamento ambiental, incluindo a participação dos colaboradores em campanhas ligadas a empresa. Após as análises realizadas pelos auditores interno e externo, o resultado do IDGA da empresa estudada foi de 0,41 (média aritmética do resultado do IDGA do auditor externo e interno), sendo assim, a empresa está no nível médio da gestão ambiental.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples