Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Maria Aline Lopes da
dc.date.accessioned2022-08-18T19:58:47Z
dc.date.available2022-08-18T19:58:47Z
dc.date.issued2022-06-10
dc.identifier.citationSILVA, Maria Aline Lopes da. Áreas verdes urbanas e (in)justiça socioespacial: um estudo sobre os parques urbanos do Recife. 2022. 75f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental) - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/687
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa foi analisar a distribuição e acesso aos parques urbanos do Recife, à luz das ideias de justiça socioespacial. Para tanto, foi necessário compreender a formação dos parques urbanos, investigar a distribuição e as condições de acesso dos usuários aos parques urbanos do Recife e comparar dois parques com características socioambientais internas e externas distintas. Trata-se de uma pesquisa de natureza aplicada, de abordagem quali-quantitativa. Quanto ao objetivo se apresenta de maneira exploratório/descritivo. Foram feitas visitas de campo aos parques selecionados para este estudo. Foram ainda utilizados dados a partir de questionários sobre a percepção dos usuários e as características socioambientais. Para caracterização do entorno dos parques utilizou-se o software livre QGIS 3.10.12 e dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Prefeitura do Recife. Verificou-se que a cidade conta com onze parques distribuídos de maneira desproporcional no território. A má distribuição dos parques urbanos acentua o abismo social vivenciado na cidade do Recife e paralelo a isso observa-se uma característica marginal ao parque da Macaxeira quando comparado ao parque da Jaqueira. Assim, constata-se que, de maneira geral, os parques urbanos do Recife apresentam uma dinâmica desproporcional de distribuição em relação ao território municipal e consequentemente, de acesso, o que impossibilita o seu potencial redutor de injustiças no espaço urbano.pt_BR
dc.format.extent75f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationACSELRAD, H. Discursos da sustentabilidade urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n. 1, p. 79, 1999. ACSELRAD, H. Meio Ambiente e Justiça -estratégias argumentativas e ação coletiva. Studies, v. 34, n. 5, 2004. AFONSO, A. Intervenções Contemporâneas Do Patrimônio Industrial Em Cidades Do Nordeste Brasileiro: estudo de casos em Campina Grande e Recife. Universidade Federal de Campina Grande, 2016. ALEJANDRA TOSCANA APARICIO. En busca de la justicia perdida. Política y Cultura, v. 4, n. 2, 2017. ALVES, Gloria. Privação, Justiça espacial e direito à cidade. In: BENACH, Núria; et al. Justiça espacial e o direito à cidade. Organizado por Ana Fani Alessandri Carlos, Glória Alves e Rafael Faleiros de Padua. – São Paulo: Contexto, 2017. 192 p. ARANA, A. R. A.; XAVIER, F. B. Qualidade ambiental e promoção de saúde: o que determina a realização de atividades físicas em parques urbanos? Geosul, v. 32, n. 63, p. 179, 2017. ARAUJO, M.C.C E CANDIDO, G. A. Quality of Life and Urban Sustainability. Holos, v. 01, p. 3–19, 2014. ARAÚJO, L. G. N. M. DE. A DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS PRAÇAS E PARQUES URBANOS DE DOURADOS-MS. Universidade Federal da Grande Dourados, 2019. BARROS, Sandra Augusta Leão. Os jardins de Friburgo em Recife/PE, Brasil, seu XVII traçado e significado europeu: as experimentações nos trópicos no século. Revista de Urbanismo, Metropolitana, 2010, 23.12: 1-66. BENACH, Núria; et al. Justiça espacial e o direito à cidade. Organizado por Ana Fani Alessandri Carlos, Glória Alves e Rafael Faleiros de Padua. – São Paulo: Contexto, 2017. 192 p. BERTOLUCCI, Liana Maria Mayer. O DESAFIO DE TORNAR AS CIDADES SUSTENTÁVEIS. EDITORA: SMOLAREK ARQUITETURA, 2007, 85: 148. BEZERRA, Anselmo Cesar Vasconcelos; SILVA, Carlos Eduardo Menezes. PARQUES URBANOS: Identificação e valoração de serviços ecossistêmicos e bem-estar humano em áreas verdes urbanas, IFPE/ PROPESQ, p. 22, 2019. BITOUN, Jan ; DUARTE, Cristiana Coutinho ; BEZERRA, Anselmo César VASCONCELOS ; FERNANDES, Ana Cristina De Almeida ; SANTOS, Lucas Siqueira. Novo coronavírus, velhas desigualdades: distribuição dos casos, óbitos e letalidade por SRAG decorrentes da covid-19 na Cidade do Recife. New coronavirus, old inequalities: distribution of cases, deaths and lethality by SARS arising from covid-19 in the City of Recife. Nouveau coronavírus, vieilles inégalités: distribution des cas confirmés, des morts et des taux de létalité dus au Syndrome Respiratoi. CONFINS (PARIS), v. 1, p. 1, 2020. BOIFAVA, Barbara. Dalla Ville Verte alla Cidade Parque. Le Corbusier e Roberto Burle Marx. Perspectivas: Revista Científica de la Universidad de Belgrano, 2021, 4.4: 193-214. BOIFAVA, Barbara. Roberto Burle Marx’s Cidade Parque. Journal of Landscape Architecture, 2020, 15.3: 74-89. BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei no 10.257/2001. Câmara dos Deputados, p. 102, 2001. CARDIA, G. M. D. S. COMPREENSÕES DE JUSTIÇA AMBIENTAL POR PARTE DE USUÁRIOS DE DOIS PARQUES DO DISTRITO FEDERAL: PARQUE RECREATIVO SUCUPIRA E PARQUE ECOLÓGICO OLHOS D´ÁGUA. Universidade de Brasília, 2017. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A privação do urbano e o “Direito à Cidade” em Henri Lefebvre. In: BENACH, Núria; et al. Justiça espacial e o direito à cidade. Organizado por Ana Fani Alessandri Carlos, Glória Alves e Rafael Faleiros de Padua. – São Paulo: Contexto, 2017. 192 p. CARLOS, Rute Alexandra. Le Corbusier: habitar no contexto de um parque. 2013. CARNEIRO, Ana Rita Sá. Os espaços verdes na história do Recife. Paisagem e Ambiente, 2004, 19: 67-81. CARNEIRO, A. R. de S. (1997). O projeto, as funções e o uso dos parques urbanos do Recife. Paisagem E Ambiente, (10), 167-187. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i10p167- 187 CATALÃO, Igor. Apontamentos sobre direito à cidade e justiça espacial em Curitiba e Brasília. In: Anais... XII Simpósio Nacional de Geografia Urbana (Simpurb). Rio de Janeiro, 2013. CISOTTO, M. F. As áreas verdes urbanas como espaço público. 7 a Semana de Geografia da Unicamp, p. 113–116, 2011. COSTA, Brenno Vitorino; DE LIMA CAMARGO, Luiz Octávio. Parques urbanos, população e exclusão em São Paulo. LICERE-Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, v. 15, n. 2, 2012. Conceito de Cidade Parque é apresentado no Fórum Internacional Hoje. Parque Capibaribe - Caminho das Capivaras. Disponível em: <http://parquecapibaribe.org/2017/07/27/conceito-de-cidade-parque-e-apresentado-no-forum internacional-hoje/>. Acesso em: 21 Feb. 2022. DINIZ F., ROCHA D., ALENCAR A. K., FERRAZ W. Na Fonte Das Cidades, As Águas E As Pessoas: A Experiência Do Projeto Do Parque Capibaribe, Recife, Brasil. In: Atas Da 5a Conferência Internacional Da Rede Lusófona De Morfologia Urbana, Pnum 2016. Os Espaços Da Morfologia Urbana. Guimarães, Portugal: Rede Lusófona De Morfologia Urbana36. DOS SANTOS, DANIELA, A.; PIRES, T.; TOTTI, V. Racismo Ambiental E a Distribuição Racialmente Desigual Dos Danos Ambientais No Brasil. Departamento de Direito /PUC, n. Rio de Janeiro, p. 16, 2015. ELIAS, L. D. L. S. Justiça Ambiental E Distribuição De Áreas Verdes Na Cidade De Rio Claro – SP, 2012. Evento apresenta resultados preliminares do Índice de Vulnerabilidade à Mudança do Clima do Recife | Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Disponível em: <http://meioambiente.recife.pe.gov.br/noticias/evento-apresenta-resultados-preliminares-do indice-de-vulnerabilidade-mudanca-do-clima-do>. Acesso em: 24 Feb. 2022. FERMINO, R. C.; HALLAL, P. C.; REIS, R. S. Frequência de uso de parques e prática de atividades físicas em adultos de Curitiba, Brasil. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 23, n. 4, 2017. GALENDER, Fany Cutcher. Considerações sobre a conceituação dos espaços públicos urbanos. Paisagem e ambiente, 1992, 4: 113-120. GERVAIS-LAMBONY, Philippe. A justiça espacial, experiências e pistas de pesquisa. In: BENACH, Núria; et al. Justiça espacial e o direito à cidade. Organizado por Ana Fani Alessandri Carlos, Glória Alves e Rafael Faleiros de Padua. – São Paulo: Contexto, 2017. 192 p. GIL, A. C. 1996. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas. 2009. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. GILBERT, L. Social Justice and the Green City. URBE - Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 6, n. 541, p. 158, 2014. GOMES, M. A. S.; SOARES, B. R. REFLEXÕES SOBRE QUALIDADE AMBIENTAL URBANA. Estudos Geográficos, v. 77, n. 6, p. 69–69, 2004. GOMES, Paulo Cesar da Costa. Espaço Público, Espaços Públicos. GEOgraphia, v. 20, n. 44, p. 115-119, 30 dez. 2018. HARVEY, David. A Justiça Social e a Cidade. Prefácio e Tradução de Armando Corrêa da Silva. Editora Hucitec. São Paulo, 1980 HARVEY, David. Rebel Cities: From the Right to the City to the Urban Revolucion. Londres: Verso, 2012. IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida. 2020. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro. – Brasília: PNUD, Ipea, FJP, 2013. 96 p. – (Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013). KOWARICK, Lúcio. Escritos Urbanos. São Paulo: Editora 34, 2000. LIMA, A. M. L. P. et al. Problemas de utilização na conceituação de termos como espaços livres, áreas verdes e correlatos. Anais do 2°Congresso Brasileiro de Arborização Urbana. 1994. LEFEBVRE, Henri, 1901 – 1991. O Direito à Cidade / Henri Lefebvre; Tradução Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Centauro, 2001. Título original: Le Droit à la Ville. ISBN 978-85- 88208-97-1. LEFEBVRE, Henri. Espace et politique. Paris: Anthropos, 1972. LIMA, L. D. DOS S. C.; HILUANY, M. Os parques urbanos como espaços de bem-estar e qualidade de vida na atualidade. Uma breve análise na cidade de Mauá-SP. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 6, n. 42, 2018. LONDE, P. R.; MENDES, P. C. A Influência das Áreas Verdes na Qualidade de Vida Urbana. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 10, n. 18, p. 264–272, 2014. LYDA MARITZA RIVERA MARTÍNEZ. Los parques urbanos como indicadores de calidad de vida, símbolos de bienestar y espacios de uso recreativo: una investigación en Bucaramanga (Colombia). Universidad & Empresa, v. 16, n. 27, p. 215–237, 2014. MADEIRA, P. M.; VALE, M. Desigualdade e espaço no capitalismo contemporâneo: uma questão de (in)justiça territorial? GEOUSP Espaço e Tempo (Online), v. 19, n. 2, p. 196– 211, 2015. MARCUSE, Peter. “Spatial justice: derivative but causal of social Injustice”. Trad. Sonia Lehman-Frisch. Justice Spatiale/ Spacial Justice, n. 1 septembre, 2009. MARICATO, Ermínia. Para entender a crise urbana. São Paulo: Expressão Popular, 2015. MARX, Karl. Sobre a questão judaica. Trad. Nélio Shneider. São Paulo: Boitempo, 2010. MENESES, A. R. S. de, MONTEIRO, M. M. M., LIMA, W. do N., & BARBOSA, R. V. R. . (2021). Cidades saudáveis: o acesso equitativo a parques urbanos como promoção da saúde. The Journal of Engineering and Exact Sciences, 7(1), 12020–01. https://doi.org/10.18540/jcecvl7iss1pp12020-01-14e MENESES, Ana Raquel Santos de. Desafios da gestão dos parques urbanos de Recife/Ana Raquel Santos de Meneses. –Recife, 2018. MITCHELL, D.; HEYNEN, N. “The Geografy of Survival and the Right to the City”. Urban Geography. v. 30 (6), 2009, pp. 611-32. MUÑOZ, A. M. M.; FREITAS, S. R. DE. Importância dos Serviços Ecossistêmicos nas Cidades: Revisão das Publicações de 2003 a 2015. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 6, n. 2, p. 89–104, 2017. NUCCI, J. C. Qualidade Ambiental E Adensamento Urbano, 2008. OLIVEIRA, Rafaela Campos de; OLIVEIRA, Juliana Campos de. JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL URBANA? REFLEXÕES ACERCA DOS PARQUES PÚBLICOS NO MUNICÍPIO DE SALVADOR, BAHIA. Revista de Direito Urbanístico, Cidade e Alteridade, v. 7, n. 1, p. 142-158, 2021. PBMC, 2016: Mudanças Climáticas e Cidades. Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas [Ribeiro, S.K., Santos, A.S. (Eds.)]. PBMC, COPPE – UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil. 116p. ISBN: 978-85-285-0344-9. PEREIRA, L. A.; LOBODA, C. R. A produção do espaço urbano na perspectiva do espaço público em Ituiutaba ( Minas Gerais – Brasil ): um estudo de caso a partir da Praça Senador Moreira Gama A partir da presente proposta buscamos trazer uma reflexão sobre a dimensão pública do espaço urb. XIII ENANPEGE (Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia), 2019. PEREIRA, Margarida; RAMALHETE, Filipa. Planeamento e conflitos territoriais: uma leitura na ótica da (in) justiça espacial. Finisterra, v. 52, n. 104, 2017. RAMÍREZ, Blanca; NARCISO, Carla Filipe. Do direito ao espaço público à justiça na cidade. In: BENACH, Núria; et al. Justiça espacial e o direito à cidade. Organizado por Ana Fani Alessandri Carlos, Glória Alves e Rafael Faleiros de Padua. – São Paulo: Contexto, 2017. 192 p. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Jussara Simões. 3. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. RECIFE, Parque Capibaribe : a reinvenção do Recife Cidade Parque = Capibaribe Park : the reinvention of Recife Park City / organizadores : Circe Maria Gama Monteiro, Luiz Goes Vieira Filho, Roberto Montezuma Carneiro da Cunha ; tradução : Peter Ratcliffe, Paul Webb ; fotografia : André Arruda... [et al.] ; prefácio : Geraldo Júlio... [et al.] – Recife : Ed. UFPE, 2019. RECIFE. PARQUE DA JAQUEIRA. Disponível em: <http://parquedajaqueira.recife.pe.gov.br/>. Acesso em: Feb. 2022. RECIFE. Parque Urbano da Macaxeira - Visit Recife. Disponível em: <https://visit.recife.br/o-que-fazer/atracoes/parques-e-pracas/parque-urbano-da-macaxeira>. Acesso: Jan. 2021 RICO, C. A. (2004). Del espacio lúdico al espacio público. Recuperado el 30 de junio de 2012, de http://www.redcreacion.org/ articulos/espaciopublico_espacioludico.html RIGOLON, Alessandro. Uma complexa paisagem de desigualdade no acesso a parques urbanos: uma revisão de literatura. Paisagem e Planejamento Urbano , 2016, 153: 160-169. RIVERA M., L. M., L. M. Los parques urbanos como indicadores de calidad de vida, símbolos de bienestar y espacios de uso recreativo: una investigación en Bucaramanga (Colombia). Universidad & Empresa, v. 16, n. 27, p. 215–237, 2015. RODRIGUES, A. D. J. et al. A urbanização no mundo e no Brasil sob um enfoque geográfico. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Aracaju SE, p. 106 p., 2015. RODRIGUES, Arlete Moysés. “Desigualdades socioespaciais: a luta pelo direito à cidade”. Cidades, Presidente Prudente: Grupo de Estudos Urbanos (GEU), v. 4, n. 6, 2007, pp. 73- 88. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7a ed. São Paulo: Edusp, 2007. SENADO FEDERAL. Rio+20: Em Busca de um mundo sustentável. Em discussão! Revista de audiências públicas do Senado Federal, Brasília, Ano 3 – Nº 11 – junho de 2012. Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/rio20/temas-em discussao-na-rio20/ecodesenvolvimento-conceito-desenvolvimento-sustentavel-relatorio brundtland-onu-crescimento-economico-pobreza-consumo-energia-recursos-ambientais poluicao.aspx>. SILVA, C. R. O. Metodologia e organização do projeto de pesquisa: guia prático. 2004. SILVA, D. L. DA; GREGÓRIO, M. DAS N. PAISAGEM URBANA: UMA PERSPECTIVA SOCIOAMBIENTAL DERIVADA DA REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE EM PERNAMBUCO – BRASIL. Contribuciones a las Ciencias Sociales, n. 2016–11, p. 4–9, 2016. SILVA, Keylla Michelline Miranda da, et al. Inventário da Vegetação Cultivada na Praça da República: um estudo para a conservação e túmulo dos jardins de Burle Marx. Revista Brasileira de Biociências , 2007, 5.S1: 396-398. SOEIRO, Ítalo César de Moura. Reaproximação forjada da natureza: a utilização da retórica ecológica na produção do espaço urbano de uma cidade latino-americana / Ítalo César de Moura Soeiro. – 2017. SOJA, Edward William. Seeking Spacial Justice. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2010. SOUZA, Ariani Impieri ; DE SIQUEIRA, Marília Teixeira ; FERREIRA, Ana Laura Carneiro Gomes ; DE FREITAS, Clarice Umbelino ; BEZERRA, Anselmo César Vasconcelos ; RIBEIRO, Adeylson Guimarães ; NARDOCCI, Adelaide Cássia. Geography of Microcephaly in the Zika Era: A Study of Newborn Distribution and Socio-environmental Indicators in Recife, Brazil, 2015-2016. PUBLIC HEALTH REPORTS, v. 133, p. 003335491877725, 2018. SOUZA, C. S. Sustentabilidade urbana: Conceitualização e Aplicabilidade, 2016. SOUZA, William de. CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA ARBÓREA DOS PARQUES URBANOS DA CIDADE DE RECIFE - PE. 2011. Sustainable Development Goal 11: Cidades e comunidades sustentáveis | As Nações Unidas em Brasil, disponível em: < https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/11>.RODRIGUES, A. D. J. et al. A urbanização no mundo e no Brasil sob um enfoque geográfico. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Aracaju SE, p. 106 p., 2015. RODRIGUES, Arlete Moysés. “Desigualdades socioespaciais: a luta pelo direito à cidade”. Cidades, Presidente Prudente: Grupo de Estudos Urbanos (GEU), v. 4, n. 6, 2007, pp. 73- 88. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7a ed. São Paulo: Edusp, 2007. SENADO FEDERAL. Rio+20: Em Busca de um mundo sustentável. Em discussão! Revista de audiências públicas do Senado Federal, Brasília, Ano 3 – Nº 11 – junho de 2012. Disponível em: <https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/rio20/temas-em discussao-na-rio20/ecodesenvolvimento-conceito-desenvolvimento-sustentavel-relatorio brundtland-onu-crescimento-economico-pobreza-consumo-energia-recursos-ambientais poluicao.aspx>. SILVA, C. R. O. Metodologia e organização do projeto de pesquisa: guia prático. 2004. SILVA, D. L. DA; GREGÓRIO, M. DAS N. PAISAGEM URBANA: UMA PERSPECTIVA SOCIOAMBIENTAL DERIVADA DA REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE EM PERNAMBUCO – BRASIL. Contribuciones a las Ciencias Sociales, n. 2016–11, p. 4–9, 2016. SILVA, Keylla Michelline Miranda da, et al. Inventário da Vegetação Cultivada na Praça da República: um estudo para a conservação e túmulo dos jardins de Burle Marx. Revista Brasileira de Biociências , 2007, 5.S1: 396-398. SOEIRO, Ítalo César de Moura. Reaproximação forjada da natureza: a utilização da retórica ecológica na produção do espaço urbano de uma cidade latino-americana / Ítalo César de Moura Soeiro. – 2017. SOJA, Edward William. Seeking Spacial Justice. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2010. SOUZA, Ariani Impieri ; DE SIQUEIRA, Marília Teixeira ; FERREIRA, Ana Laura Carneiro Gomes ; DE FREITAS, Clarice Umbelino ; BEZERRA, Anselmo César Vasconcelos ; RIBEIRO, Adeylson Guimarães ; NARDOCCI, Adelaide Cássia. Geography of Microcephaly in the Zika Era: A Study of Newborn Distribution and Socio-environmental Indicators in Recife, Brazil, 2015-2016. PUBLIC HEALTH REPORTS, v. 133, p. 003335491877725, 2018. SOUZA, C. S. Sustentabilidade urbana: Conceitualização e Aplicabilidade, 2016. SOUZA, William de. CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA ARBÓREA DOS PARQUES URBANOS DA CIDADE DE RECIFE - PE. 2011. Sustainable Development Goal 11: Cidades e comunidades sustentáveis | As Nações Unidas em Brasil, disponível em: < https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/11>. TABOSA, Hamilton Rodrigues; LOUREIRO, José Mauro M.; PINTO, Virgínia Bentes. 2016. “Análise de regularidades metodológicas em pesquisas brasileiras sobre comportamentos de uso e usuários da informação.” Investigación Bibliotecológica: Archivonomía, Bibliotecología e Información 70: 249-267. http://dx.doi.org/10.1016/ j.ibbai.2016.10.011 TRINDADE, Thiago Aparecido. “Direitos e cidadania: reflexões sobre o direito à cidade”. Lua Nova, São Paulo, n. 87, 2012, pp. 139-65. Unidades Protegidas | Prefeitura do Recife. Disponível em: <http://www2.recife.pe.gov.br/servico/unidades-protegidas?op=NTI5Mg==>. Acesso em: 24 Feb. 2022. VAN DEN BRULE, D. M. As diversas abordagens de justiça espacial na geografia. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), v. 24, n. 2, p. 297–316, 2020. VERDI, Elisa Favaro; NOGUEIRA, Denys Silva. O direito à cidade (nas ruas e na universidade) e o devir da sociedade urbana. In: BENACH, Núria; et al. Justiça espacial e o direito à cidade. Organizado por Ana Fani Alessandri Carlos, Glória Alves e Rafael Faleiros de Padua. – São Paulo: Contexto, 2017. 192 p. WOLCH, Jennifer R.; BYRNE, Jason; NEWELL, Joshua P. Urban green space, public health, and environmental justice: The challenge of making cities ‘just green enough’. Landscape and urban planning, v. 125, p. 234-244, 2014. YOUNG, Iris Marion. Justice and the Politics of Difference. Princeton: Princeton University Press, 1990.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectSocioespacialpt_BR
dc.subjectDireitos da cidadept_BR
dc.subjectParques urbanospt_BR
dc.subjectCidade parquept_BR
dc.subjectRecifept_BR
dc.subjectEspaços urbanospt_BR
dc.titleÁreas verdes urbanas e (in)justiça socioespacial: um estudo sobre os Parques Urbanos do Recifept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5805810329749762pt_BR
dc.contributor.advisor1Bezerra, Anselmo Cesar Vasconcelos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4403057502641157pt_BR
dc.contributor.referee1Bezerra, Anselmo Cesar Vasconcelos
dc.contributor.referee2Silva, Carlos Eduardo Menezes da
dc.contributor.referee3Silva, Carlos Eduardo Menezes da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4403057502641157pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3969680611015928pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3969680611015928pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS::ASPECTOS FISICO-AMBIENTAIS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONALpt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta pesquisa foi analisar a distribuição e acesso aos parques urbanos do Recife, à luz das ideias de justiça socioespacial. Para tanto, foi necessário compreender a formação dos parques urbanos, investigar a distribuição e as condições de acesso dos usuários aos parques urbanos do Recife e comparar dois parques com características socioambientais internas e externas distintas. Trata-se de uma pesquisa de natureza aplicada, de abordagem quali-quantitativa. Quanto ao objetivo se apresenta de maneira exploratório/descritivo. Foram feitas visitas de campo aos parques selecionados para este estudo. Foram ainda utilizados dados a partir de questionários sobre a percepção dos usuários e as características socioambientais. Para caracterização do entorno dos parques utilizou-se o software livre QGIS 3.10.12 e dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Prefeitura do Recife. Verificou-se que a cidade conta com onze parques distribuídos de maneira desproporcional no território. A má distribuição dos parques urbanos acentua o abismo social vivenciado na cidade do Recife e paralelo a isso observa-se uma característica marginal ao parque da Macaxeira quando comparado ao parque da Jaqueira. Assim, constata-se que, de maneira geral, os parques urbanos do Recife apresentam uma dinâmica desproporcional de distribuição em relação ao território municipal e consequentemente, de acesso, o que impossibilita o seu potencial redutor de injustiças no espaço urbano.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples