Mostrar registro simples

dc.creatorReis, Josimar Vieira
dc.date.accessioned2022-08-17T20:42:41Z
dc.date.available2022-08-17T20:42:41Z
dc.date.issued2022-02-04
dc.identifier.citationREIS, Josimar Vieira dos. O olhar sobre os parques e o local de morar: uma análise da percepção de serviços ecossistêmicos na cidade do Recife-PE.2022.18f.(Curso de Especialização em Sustentabilidade Urbana) - Departamento Acadêmico de Cursos Superiores, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/686
dc.description.abstractUrban parks serve as areas for leisure and exercise, leading people to enjoy these public facilities. Many users of these places are in search of a milder climate for the practice of sports in these environments, which attracts frequenters who leave their places of residence in search of leisure. In this sense, this study aims to analyze the perception of ecosystem services of urban parks in Recife-PE and the places where visitors live. Therefore, this research had an applied character with a quali quantitative approach. We applied 639 questionnaires in 8 urban parks of the city Recife-PE. After data treatment, regression analysis was performed. The main results found indicate that the places of housing studied are evaluated in their infrastructure, where drainage 25.35% were considered very poor, the afforestation of the places of housing was considered regular 30.36%. And the perception of the influence of vegetation (ecosystem services) in parks had good results, since the temperature in the parks had a great influence with 65.26% and the vegetation helps to reduce noise with 50.23%. Most of the population perceives that vegetation acts in a positive way both in the place where they live and, in the parks, bringing quality of life in both environments.pt_BR
dc.format.extent18f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationADLER, F. R.; TANNER, C. J. Ecossistemas urbanos. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. ALMEIDA, C. G; GEA, B. C. C; SIQUEIRA, M. V. B. M. Percepção ambiental da população sobre a arborização urbana do bairro centro no município de Arealva, São Paulo. Revista da sociedade brasileira de arborização urbana, V. 14, P. 37-49, 2019. BODNARUK, E. W. Onde plantar árvores urbanas? uma metodologia espacialmente explícita para explorar as compensações de serviços ecossistêmicos. Landsc. plano urbano. 157, PP. 457 – 467, 2017. BUCHEL, S; FRANTZESKAKI, N. Citizens’ voice: a case study about perceived ecosystem services by urban park users in rotterdam, the netherlands. Ecosyst. Serv., V. 12, PP. 169-177, 2015. DAVIES, Z. G. Mapeando um serviço de ecossistema urbano: quantificando o armazenamento de carbono acima do solo em escala urbana. Appl. Ecol. 48, pp. 1125 – 1134, 2011. DERKZEN, M.L. Quantificando os serviços do ecossistema urbano com base em dados de alta resolução de espaços verdes urbanos: uma avaliação para Rotterdam, Holanda. J. Appl. Ecol. 52, pp. 1020 – 1032, 2015. FAUSTINO, D. U., TELES, R. M. DE S. Pesquisa de satisfação em parques urbanos: um estudo no Parque Ibirapuera (SP). Revista Brasileira De Ecoturismo, 14, 2021. FERREIRA, L. S. Vegetação, temperatura de superfície e morfologia urbana: um retrato da região metropolitana de São Paulo. Tese (Doutorado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Área de concentração: Tecnologia da Arquitetura. São Paulo,195 p., 2019. FLAUSINO, F. R. GALLARDO, A. L. C. F. Oferta de serviços ecossistêmicos culturais na despoluição de rios urbanos em São Paulo. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v.13, 2021. GÓMEZ-BAGGETHUN, O.; BARTON. D. Classificação e valorização dos serviços ecossistêmicos para o planejamento urbano. Ecological Economics, 86, pp. 235 – 245, 2013. GRATANI, L.; VARONE, L.; BONITO, A. Sequestro de carbono de quatro parques urbanos em Roma. Verde Urbano. 19, pp. 184 – 193, 2016. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recife na plataforma cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/recife/panorama. Acesso em: 24/09/2021. KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P.; MALHOTRA, M. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LILLY. P. J. Gestão altera a alocação em gramados. Landsc. Plano Urbano. 134, pp. 119 – 126, 2015. MACEDO, S.S., ROBBA, F. Praças brasileiras, 1 ed. Edusp. São Paulo. 2002. MARTINS, G. N., DO NASCIMENTO, A. P. B; GALLARDO, A. L. C. F. Qualidade de praças e parques urbanos pela percepção da população. Revista Projetar-Projeto e Percepção do Ambiente, v. 5(3), PP. 34-47, 2020. MEA - Millennium Ecosystem Assessment. Ecossistemas e Bem-Estar Humano – Síntese. Inland Press, Washington, DC, 2005. MUNDURUKU, D. K.; MESQUITA, N. S.; GUEDES, T. M.; MUNDURUKU, I. B. K.; MAESTRI, M. P.; SOUSA, S. F. Percepção ambiental e arborização urbana na praça do pescador e do parque da cidade, localizadas em Santarém, PA. Natural Resources, v.9, n.3, p.1-9, 2019. NOVAIS, J. W. Z.; GILA, R. L.; MELO, F. C. L.; ANDRADE, L. P.; PEREIRA, O. A; ZANGESKIB, D. S. O. Variação Espaço-Sazonal Termohigrométrica do Parque Urbano Mãe Bonifácia pelo Método da Krigagem. Revista Ensino e Educação em Ciências Humanas, Londrina, v. 18, n.3, p. 252-257, 2017. OLIVEIRA, E. D de; MAIA, L. P. S. de S.; SANTOS, M. O. dos; CELLA, W. Arborização urbana em Tefé-AM: avaliação da percepção ambiental dos moradores do bairro centro. EDUCERE - Revista da Educação, Umuarama, v. 20, n. 2, p. 463- 481, jul./dez. 2020. OLIVEIRA, S.; OITICICA, M. L. Como andam os níveis de ruído nas escolas: estudo de caso: escolas situadas nos bairros da Pitanguinha, Centro e Farol, da cidade de Maceió-AL. XXVIII Encontro da sociedade brasileira de acústica, Porto Alegre - RS, 2018. ONU – Organização das Nações Unidas. World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, Highlights (ST / ESA / SER.A / 352), New York, United, 2014. PINHO, P. Usando a diversidade funcional de líquen para avaliar os efeitos da amônia atmosférica nas florestas do Mediterrâneo. Appl. Ecol. 48, pp. 1107 – 1116, 2011. SILVA, A. G; ATAÍDE, G. M. Florística, qualidade fitossanitária e percepção da qualidade ambiental da arborização da praça Getúlio Vargas em Alegre, ES. Agrarian Academy, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.5, n.10; p. 103, 2018. SUTTON, P. C.; ANDERSON, S.J. Avaliação holística dos serviços do ecossistema urbano no Central Park de Nova York. Ecosyst. Serv. 19, pp. 87 – 91, 2016. SPEAK, A. F. Jardins e parques em loteamentos: provisão de serviços ecossistêmicos com ênfase na biodiversidade. Verde Urbano. 14, pp. 772 – 781, 2015. STROHBACH, M. W.; HAASE, D. Armazenamento de carbono acima do solo por árvores urbanas em Leipzig, Alemanha: análise de padrões em uma cidade europeia. Landsc. Plano Urbano. 104, pp. 95 – 104, 2012. RECH, A. U. O valor econômico e a natureza jurídica dos serviços ambientais, in: Rech, A. U. (org.), Direito e economia verde: natureza jurídica e aplicações práticas do pagamento por serviços ambientais, como instrumento de ocupações sustentáveis. Editora EDUCS, Caxias do Sul, pp. 12-49, 2011. REIS, J. V.; FREIRE-SILVA, J.; SILVA, R. K. A.; SILVA, P. B. F. G.; HOLANDA, T. H.; ALVES-CAVALCANTI, E. R. da S. O valor de uso direto (VUD) dos serviços ambientais de regulação no Parque da Jaqueira (Recife, Pernambuco). Revista Brasileira de Geografia Física, v. 11, n. 4, p. 1360–1370, 2018. VASCONCELOS, H. A. GOES, E. D. O parque público e a cidade: entre a desigualdade socioespacial e a mercantilização. In: 9º Congresso Luso-Brasileiro Para O Planejamento Urbano, Regional, Integrado E Sustentável (PLURIS 2021 DIGITAL). Pequenas cidades, grandes desafios, múltiplas oportunidades. 2021. VIANA, Á. L; LOPES, M. C; NETO, N. F. D. A. L; KUDO, S. A; GUIMARÃES, D. F; MARI, M. L. G. Análise da percepção ambiental sobre os parques urbanos da cidade de Manaus, Amazonas. Revista Monografias Ambientais, v. 13(5), PP. 4044 – 4062, 2014. ZHENG, T; YAN, T; LU, H; PAN, Q; ZHU, J; WANG, C; ZHANG, W; RONG, Y; ZHAN, Y. Visitors’ perception based on five physical senses on ecosystem services of urban parks from the perspective of landsenses ecology. Sustain. dev. world ecol., V. 27, PP. 214-223, 2020.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁreas verdespt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectPopulaçãopt_BR
dc.titleO olhar sobre os parques e o local de morar: uma análise da percepção de serviços ecossistêmicos na cidade do Recife-PEpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1133526054780506pt_BR
dc.contributor.advisor1Reis, Josimar Vieira dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1133526054780506pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Carlos Eduardo Menezes da
dc.contributor.referee2Ferraz, Elba Maria Nogueira
dc.contributor.referee3Cavalcanti, Rafaella dos Santos
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3969680611015928pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6776981931554061pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0720313842531357pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOUTROSpt_BR
dc.description.resumoParques urbanos servem como áreas de lazer e práticas de exercício, levando pessoas a desfrutarem destes equipamentos públicos. Muitos usuários destes locais estão em busca de um clima mais ameno para a prática de esportes nestes ambientes, que tanto atrai frequentadores que saem de seus locais de moradia em busca de lazer. Nesse sentido, este estudo tem como objetivo analisar a percepção sobre os serviços ecossistêmicos dos parques urbanos do Recife-PE e os locais de moradia dos visitantes. Por tanto, essa pesquisa teve caráter aplicado com uma abordagem quali-quantitativa. Foram aplicados 639 questionários em 8 parques urbanos da cidade do Recife-PE. Após o tratamento dos dados, foram feitas análises de regressão. Os principais resultados encontrados indicam que os locais de moradia estudados são avaliados na sua infraestrutura, onde a drenagem 25,35% foram tidas como péssima, a arborização dos locais de moradia foi considerada regular 30,36%. E a Percepção sobre a influência da vegetação (serviços ecossistêmicos) nos parques, teve bons resultados, visto que a temperatura dos parques teve grande influência com 65,26% e que vegetação ajuda a amenizar o ruido com 50,23%. A maioria da população percebe que a vegetação age de forma positiva tanto no local de moradia, como nos parques, podendo trazer qualidade de vida em ambos os ambientes.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples