dc.relation | ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos
acadêmicos. Rio de Janeiro: 2011.
______. NBR 10520: citações em documentos. Rio de Janeiro: 2002
______. NBR 6023: referências. Rio de Janeiro: 2002
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento escrito.
Rio de Janeiro: 2003
______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro: 2012
______. NBR 6028: resumo. Rio de Janeiro: 2003
CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano.2. ed. São Paulo: FEBAB, 1985.
IBGE. Normas de Apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
ARMSTRONG KA, COYTE PC; BROWN M, BEBER B, SEMPLE JL. Effect of home
monitoring via mobile app on the number of in-person visits following
ambulatory surgery: a randomized clinical trial. JAMA Surg. 2017 Jul 1;152(7):622-
7. doi: 10.1001/jamasurg.2017.0111.
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL. Em que consistem as políticas públicas
relacionadas á saúde no Brasil. Disponível em: HTTP: itd.bvs.br/itdmod/public
acesso em: 18 de junho de 2019.
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção
à Saúde. Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4.
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de
Humanização da Assistência Hospitalar. 2000
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL. Constituição da República Federativa dos
Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS
204/2007 Disponível em: dtr 2001.saude.gov.br/PORTARIAS/Port2007/GM/GM-
204.htm. Acessado em 10 de Nov de 2013.
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS
837/2009 Disponível em: dtr 2001.saude.gov.br/PORTARIAS/Port2009/GM/GM-
837.htm. Acessado em 10 de Nov de 2013.
- Biblioteca Virtual em Saúde: BRASIL. Ministério da Saúde, Estratégia e-Saúde para
o Brasil, Comitê Gestor da Estratégia e-Saúde, Brasília, 2017. [acessado 2017, set
09]. Disponível
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/julho/12/Estrategiae-saude-para-
o-Brasil.pdf. Acesso em 10 de nov.2019
BERKUN, S. THE ART OF UI PROTOTYPIN. Novembro de 2000. Disponível em:
http:www.scottberkun.com/essays/essay12.htm.Acesso em 03 dezembro2019.
BORGES DOS SANTOS, MA; GERSCHMAN, S. As segmentações da oferta de
serviços de saúde no Brasil: arranjos institucionais, credores, pagadores e
provedores.
BORGES DOS SANTOS, MA; PASSOS, SR. Comércio internacional de serviços e
complexo industrial da saúde de saúde. implicações para os sistemas nacionais
Cadernos de Saúde Pública. 2010; 26(8): 1483-1493.
http://www.scielo.br/pdf/csp/v26n8/03.pdf acesso dia 01 dezembro 2019
BORGES DOS SANTOS, MA; MORAES RM; HOLGUIN TG; PALIS RL. Participação
das atividades de saúde na economia brasileira: informações da Conta de Saúde
2000-2007. Revista Panamericana de Salud Pública. 2012; 31(2): 153-160.
https://www.scielosp.org/article/rpsp/2012.v31n2/153-160/ acesso em 02 dezembro
2019 Ciência e Saúde Coletiva. 2004; 9(3): 795-806.
http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n3/a25v09n3.pdf acesso em 01 dezembro 2019
CASTELAR, R. M.; MORDELET, P.; E GRABOIS, V. Gestão hospitalar: Um desafio
para o hospital brasileiro. Rennes (França):Èditions Ècole de La Santé Publique, 1995.
CONTA-SATÉLITE DE SAÚDE: Brasil 2007-2009. Rio de Janeiro: IBGE; 2012.109p.
CECCIM RB, MERHY EE. Um agir micropolítico e pedagógico intenso: a
humanização entre laços e perspectivas. Interface – Comunic Saúde Educ
2009;13(sup1);531-42 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
32832009000500006 acesso em 03 dezembro 2019
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias
para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo: Pioneira, 1997.
CRIVELLI, L; FILIPPINI, M; MOSCA, I. Federalism and regional health care
expenditures: an empirical analysis for the Swiss cantons. Health Economics. 2006;
15(5): 535-541. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16389663 acesso em 05
dezembro 2019
FERRI, S. M. N. As tecnologias leves como geradoras em satisfação do usuário
de uma unidade de saúde da família – elemento analisador da qualidade do cuidado
prestado. Interface – Comunic Saúde Educ, Ribeirão Preto, v.11, n.23, p.515-29,
set/dez 2006. http://casadaarvore.org.br/wp-content/uploads/2015/02/tecnologias-
leves.pdf acesso em 06 dezembro 2019
INFANTE, M., E SANTOS, M.A. B. A organização do abastecimento do hospital
público a partir da cadeia produtiva: uma abordagem logística para a área de
saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v.12, p.945-954, 2007.
KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição
global. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
KALAKOTA R, ROBINS M. E-business. 2a ed. Porto Alegre: Bookman; 2002.
LANGLEY JR., C. J., E RUTNER, S. M. Logistics value: definition, process and
measurement. The International Journal of Logistics Management, v. 11, p.73-81,
2000.
LOUZADA, SHÊNIA SORAYA SOARES; STANG, FRANCYNNE; CALARBREZ,
MARISTELA. Administrador e humanizar no hospital FACEVV. 2o semestre 2008,
número 1. https://www.yumpu.com/pt/document/view/12782634/administrar-e-
humanizar-no-hospital-resumo-facevv acesso em 06 dezembro 2019
LINDBERG, D. A. B.; HUMPHREYS, B. L. Computers in medicine. Journal of the
American Medical Association, v. 272, n. 231, p. 1667-1668, 1995.
https://www.passeidireto.com/arquivo/48743124/tecnologia-nos-hospitais-papper/2
acesso em 07 dezembro 2019
LIAROPOULOS, L. L. COST. savings through technological change in the
administration of antibiotics. International Journal of Technology Assessment and
Health Care, 9(4):580-587,1993.
https://www.cambridge.org/core/journals/international-journal-of-technology-
assessment-in-health-care/article/cost-savings-through-technological-change-in-the-
administration-of-antibiotics/73976391C6FE1DF06923BA3DAE90B72C. acesso em
07 dezembro 2019
MARCOVITCH J, organizador. Tecnologia da informação e estratégia
empresarial. São Paulo: Futura; 1996
https://scholar.google.com.br/citations?user=upDOFUwAAAAJ&hl=pt-BR acesso em
08 dezembro 2019
MAYORGA, P. et al. Serviços farmacêuticos no SUS: quando se efetivará? In:
MISOCZKY, M. C.; BORDIN, R. Gestão local em saúde: práticas e reflexões. Porto
Alegre: Da casa, p.196-205, 2004.
MELLO VC, BOTTEGA CG. A prática pedagógica no processo de formação da
Política Nacional de Humanização (PNH). Interface Comun Saúde Educ
2009;13(sup1);739-46 http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n1/v66n1a19.pdf. Acesso
em 13dezembro 2019
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
OLIVEIRA FA. Antropologia nos serviços de saúde. Interface – Comunic Saúde E
duc 2002;6(10):63-74. https://www.scielosp.org/pdf/icse/2002.v6n10/63-74/pt. acesso
em 13 dezembro 2019
Organização Mundial da Saúde. (2010). Financiamento dos sistemas da saúde: o
caminho para a cobertura universal. Relatório Mundial da Saúde. Recuperado de
https://www.who.int/eportuguese/publications/WHR2010.pdf?ua=1Acesso:03
dezembro 2019
PIRES MRGM, GOTTEMS LBD, VASCONCELOS FILHO JE, SILSA KL, GAMARSKI
R. Sistema de informação para a Gestão do Cuidado na Rede de Atenção
Domiciliar (SI GESCAD): subsídio à coordenação e à continuidade assistencial no
SUS. Cien -Saúde Colet 2015; 20(6):1805-1814.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. MCGRAW HILL BRASIL, 2011.
https://fateczlads.files.wordpress.com/2014/08/engenharia-de-software-7c2b0-
edic3a7c3a3o-roger-s-pressman-capc3adtulo-1.pdf. Acesso em dia 14
dezembro2019
RIBEIRO, S. Logística hospitalar: desafio constante. Notícias Hospitalares –
Gestão de Saúde em Debat, 2005. Disponível em< http://www.
noticiashospitalares.com.br/mar2005/htms/apoio.htm>. Acesso em 10. dezembro.
2019.
RIVARD-ROYER, H., LANDRY, S., E BEAULIEU, M. Hybrid stockless: a case study
– lessons for health-care supply chain integration. International Journal of Operations
& Production Management, v.22, p.412-424, 2002.
ROCHA,P.K. et al. Cuidado e tecnologia: aproximações através do modelo de
cuidado Ver Bras Enferm b.61.1,p.113-6,2008. Disponível
em:HTTP://www.scielo.br/pdf/reben/v61n1/18.pdf. Acesso em: 03 dezembro 2019.
SANTOS, Z. M. S. A. Adesão do cliente hipertenso ao tratamento: análise com
abordagem interdisciplinar. Texto contexto – enferm, Florianópolis, v. 14, n. 3, p. 332-
340, jul./dez. 2005. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-
07072005000300003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt acesso em 09 Dezembro 2019
SOUZA, KÁTIA OVÍDIA JOSÉ DE; PEGORARO, RENATA FABIANA. Concepções
de profissionais de saúde sobre humanização no contexto hospitalar: reflexões
a partir da psicologia analítica. Aletheia.n. 29, p. 73-87, jan./jun. 2009.
SCHALL, V. T.; MODENA, C. M. In: Críticas e Atuantes: ciências sociais e humanas
em saúde na América Latina. As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação
em Educação em Saúde. 708p, 2005.
SIQUEIRA E. Tecnologias que mudam nossa vida. São Paulo: Saraiva; 2007.
SIQUEIRA OMP, OLIVEIRA RAN, OLIVEIRA AA. Integração de sistemas de informação em
saúde com a utilização de Service Oriented Architecture (SOA) Revista de Gestão da
Tecnologia e Sistemas de Informação 2016;13(2):255-274.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis, Rio
de Janeiro: Vozes; 2006
VALDIVIESO-LÓPEZ, E. et al. 2013. Efficacy of a mobile application for smoking
cessation in young people: study protocol for a clustered, randomized trial. BMC
Public Health., n.1, v.13, 2013. | pt_BR |