Mostrar registro simples

dc.creatorSilva, Mariana Aragão da
dc.date.accessioned2021-07-19T19:08:53Z
dc.date.available2021-07-19T19:08:53Z
dc.date.issued2020-10-07
dc.identifier.citationSILVA, Mariana Aragão da. Análise da implementação dos telhados verdes como estratégia para cidades sustentáveis: um estudo da cidade do Recife, Pernambuco. 2020.185 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/340
dc.description.abstractThe intensification of urbanization and the withdrawal of green in cities without proper planning can cause several negative impacts and cause a collapse in urban centers. In view of the intense relations between the actors in the city, some impacts can be felt more intensely, as will be raised in this topic: irregular land occupation, urban waterproofing and flooding and deforestation. Therefore, the objective of this work is to analyze the implementation of green roofs as a strategy for sustainable construction in the city of Recife. The projects with green roofs were surveyed in the public archives of the three regional divisions of the Recife City Hall through documentary surveys, the georeferenced identification of the green roofs, the urbanized areas of Recife and the flooding points in the city were made possible by the use of free software with open source, multiplatform geographic information system that allows viewing, editing and analysis of georeferenced data, Quantum QGIS 3.12.0, with the creation of thematic maps. The survey enabled the identification of 143 projects containing green roofs, adding approximately 88,393 m² of green roofing area in the city, corresponding to about 5% of the area under construction for 2015 (≅ 1,766,510 m²). The results induced that the total area of green roof lifted, will have the potential to remove about ≅ 176,787 kg of particulate material per year, avoid the emission of ≅ 41,293 kg of CO2 per year, remove about ≅ 751 kg of pollutants per year and decrease about ≅ 1,237,507 L of water that would be directed to the surface of the city. It is concluded, therefore, that the appropriation of the green roof in the city as an item of the category of green coverage, together with other techniques such as afforestation, green facades, permeable soils, gardeners, among others, is essential for the insertion of buildings that offer ecosystem services and prevent collapse, making cities more resilient and with a better quality of life.pt_BR
dc.format.extent185 f.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationABREU, C. Telhados verdes. 2009. Disponível em: http://obviousmag.org /archives/2009/06/telhadosverdes.html. Acesso em: 15 mar. 2017. ANA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil. Brasília:ANA, 2014. Disponível em: http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de- conteudos/conjuntura-dos-recursos hidricos/regioeshidrograficas2014.pdf. Acesso em: 01 abr. 2014. ANA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água no mundo: situação da água no mundo. Brasilía:Digital/ASCOM, 2018. Disponível em: https://www.ana.gov.br/textos das-paginas- do-portal/agua-no-mundo/agua-no-mundo. Acesso em: 01 abr. 2020. ANDRADE, I. E. Jardins Históricos Cariocas: significação e preservação. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. IV, xvii, 181f. Dissertação de Mestrado em Arquitetura. ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Variabilidade, Anomalia e Mudança Climática. Material didático da disciplina LCE306 -Meteorologia Agrícola - Turmas 1,4,5 e 6 Departamento. de Ciências Exatas- setor de Agrometeorologia - ESAL/USP – 2007. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/68/o/variabilidade anomalia_e_mudan as_clim tica s.pdf. Acesso em: 08 abr. 2020. ARAUD, R. Complexo escolar Paul Chevallier. Referência Arquitetura: projeto e consultoria. Canoas: Referência Arquitetura, 2016. Disponível em: https://refarq.com/2016/12/26/complexo-escolar-paul-chevallier/. Acesso em: 10 ago. 2019. ARAÚJO, L. E. et al. Impactos ambientais em bacias hidrográficas – Caso da bacia do rio paraíba. Tecnológica, Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 2, p.109- 115, dez. 2009. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/article/view/855/863. Acesso em: 18 out. 2019. ARAÚJO, S. R. As Funções dos Telhados Verdes no Meio Urbano, na Gestão e no Planejamento de Recursos Hídricos. 2007. 21 f. Monografia (Especialização) - Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2007. Disponível em: https://ecotelhado.com/wp-content/uploads/2015/03/Funcoes-dos Telhados- Verdes-no-Meio-Urbano.pdf. Acesso em: 04 out. 2019. ARCHDAILY (Brasil). Museu Moesgaard / Henning Larsen Architects. 2015. Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/762174/museu-moesgaard-henning larsen-architects. Acesso em: 19 mar. 2017. AURELIO, O Minidicionário da língua portuguesa. 8ª Ed. – Nova Ortografia. Brasil, 2010. BALDESSAR, S. M. N. Telhado verde e sua contribuição na redução da vazão da água pluvial escoada. 2012. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Construção Civil, Curitiba, 2012. BARBIRATO, G. M. et al. Clima e Cidade: a abordagem climática como subsídio para estudos urbanos. Maceió: EDUFAL, 2007, 164 p. BARBOSA, P. C. Matas ciliares nas áreas urbanas. 2011. 51 f. Monografia (Especialização) - Curso de Direito Ambiental, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: http://www.ceaf.mppr.mp.br/arquivos/File/Monografias/Pedro_da_Cunha_Barbosa.pd f. Acesso em: 25 mar. 2019. BARRIO, E. P. del. Energy and Buildings. In: BARRIO, Elena Palomo del. Analysis of the green roofs cooling potential in buildings. França: Elsevier, 1998. p. 179- 193. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378778897000297. Acesso em: 15 abr. 2017. BENEDICT, M. A.; MCMAHON, E. T. Green Infrastructure – Linking Landscapes and Communities. Washington, D.C.: Island Press, 2006. BENINI, S. M.; MARTIN, E. S. Decifrando as áreas verdes públicas. Revista Formação, Brasil, v. 2, n. 17, p.63-80, 2010. Disponível em:http://revista.fct.unesp.br/index.php/formacao/article/view/455/489. Acesso em: 04 out. 2017. BONI, F. Telhado Verde: Uma estratégia com vantagens diversa. UGREEN. 2015. Disponível em: https://www.ugreen.com.br/telhado-verde/. Acesso em: 28 jan. 2020. BLUMENAU. Lei Complementar nº. 1.174, de 7 de fevereiro de 2018. Acrescenta seção xxi com artigos 63-a, 63-b, 63-c, 63-d e 63-e ao capítulo vi da lei complementar nº 1.030, de 18 de dezembro de 2015, para regular a utilização de "telhado verde" nas edificações. Santa Catarina: Câmara Municipal, [2018]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sc/b/blumenau/lei complementar/2018/117/1174/lei- complementar-n-1174-2018-acrescenta-secao-xxi com-artigos-63-a-63-b-63-c-63-d-e-63-e- ao-capitulo-vi-da-lei-complementar-n-1030- de-18-de-dezembro-de-2015-para-regular-a- utilizacao-de-telhado-verde-nas edificacoes. Acesso em: 01 abr. 2020. BOWLER, D. E et al. A systematic review of evidence for the added benefits to health of exposure to natural environments. BMC Public Health, v.10, p.456, 2010. BRASIL. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Orientações Básicas para drenagem urbana. Belo Horizonte: FEAM, 2006. 32 p. Disponível em: http://www.feam.br/images/stories/arquivos/Cartilha Drenagem.pdf. Acesso em: 12 set. 2019. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Boas Práticas em Sustentabilidade Ambiental Urbana. Brasília, DF, 2012. Disponível em: https://www.mma.gov.br/images/publicacoes/cidades_sustentaveis/geral/cartilha_pre mio_fina l_baixa.pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. BRASIL. Resolução CONAMA n. 001/1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Brasilia:CONAMA, 1986. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23. Acesso em: 25 out. 2019. BRATMAN, G. N et al. The impacts of nature experience on human cognitive function and mental health. Annals of the New York Academy of Sciences v.1249, n.1, p.118-36, 2012. BRUSTOLIN, A. J. Recuperação das áreas de preservação permanente - matas ciliares da nascente do rio pato branco. 2014. 38f. TCC (Graduação) - Curso de Agronomia, Departamento Acadêmico de Agrárias, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2014. Disponível em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4096/1/PB_DAGRO_2014_1_01. pdf. Acesso em: 04 out. 2019. BUCKERIDGE, M. S. Árvores urbanas em São Paulo: planejamento, economia e água. Estudos Avançados, v.29, n.84, p.85-101, 2015. CARDIM, Arquitetura Paisagística. Telhado Verde com Mata Atlântica – CITIBANK. São Paulo:CARDIM Arquitetura Paisagística, 2016. Disponível em: http://www.cardimpaisagismo.com.br/portfolio/mata-atlantica-citibank/. Acesso em: 15 jan. 2020. CARDIM, R. Apagão verde em São Paulo: em 10 anos. Árvores de São Paulos. São Paulo:s.ed, 2019. Disponível em: https://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/. Acesso em: 28 jan. 2020. CARVALHO, C. G. O que é Direito Ambiental. Florianópolis: Habitus, 2003. 209 p. CARVALHO, D. F.; SILVA, L D. B. Escoamento Superficial. In: CARVALHO, Daniel Fonseca de; SILVA, Leonardo Duarte Batista da. Hidrologia. Rio de Janeiro: Passei Direto, 2006. p. 95-115. CARVALHO, R. M. C. M. O, et al. Considerações sobre o uso de telhados verdes: captação e aproveitamento de águas de chuva e redução do escoamento superficial. In: VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. 2005. CARVALHO, L. Cais do Sertão museum, Recife, Brazil, by Brasil Arquitetura. The Architectural Review, 2019. Disponível em: https://www.architectural review.com/buildings/-cais-do-serto-museum-recife-brazil-by-brasil arquitetura/10044964.article. Acesso em: 08 mar. 2020. CAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. MOSTRA | LE CORBUSIER – Interpretações Contemporâneas do modernismo. 2018. Disponível em: https://www.caubr.gov.br/mostra-le-corbusier-interpretacoes contemporaneas-do- modernismo/. Acesso em: 05 out. 2018. CAVALHEIRO, F et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 – jul./ago./set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7. CAVANI, M. M. A. Telhados Verdes na cidade do Recife: Sua aplicabilidade pós lei nª 18.112/2015. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação e Desenvolvimento) – Centro Universitário dos Guararapes, Recife, 2019. CBCS. CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. Posicionamento Telhados Verdes no Brasil. 2014. Disponível em: http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname nto_Telh ados-Verdes.pdf. Acesso em: 25 mar. 2019. CIRILO, J. A. Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos Avançados. São Paulo, v.22, n.63, p.61-82, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 out. 2017. COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2004. COMISSÃO EUROPEIA. Bens e Sistemas Ecossistêmicos. 2010. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/factsheets/Eco systems%20goods%20and%20Services/Ecosystem_PT.pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para minitar, atenuar ou compensar a impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço da Publicações da União Europeia. 2012. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guidelines/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 26 out. 2020. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE. A Água e o Desenvolvimento Sustentável. Declaração de Dublin. Dublin, 1992. CORPORATE NEWS. Arquitetura única do Charles Darwin. Informativo Rio Ave Corporate Center. Ano 12 – maio e junho, 2018. Disponível em: http://www.rioave.com.br/files/revista/revista-corporatenews-57-FINAL.pdf. Acesso em: 16 jan. 2020. COSTA, R. S. S. Riscos socioambientais e ocupação irregular em áreas de enchentes nos bairros: Olarias, Poti Velho, Alto Alegre, São Francisco eCAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. MOSTRA | LE CORBUSIER – Interpretações Contemporâneas do modernismo. 2018. Disponível em: https://www.caubr.gov.br/mostra-le-corbusier-interpretacoes contemporaneas-do- modernismo/. Acesso em: 05 out. 2018. CAVALHEIRO, F et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 – jul./ago./set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7. CAVANI, M. M. A. Telhados Verdes na cidade do Recife: Sua aplicabilidade pós lei nª 18.112/2015. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação e Desenvolvimento) – Centro Universitário dos Guararapes, Recife, 2019. CBCS. CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. Posicionamento Telhados Verdes no Brasil. 2014. Disponível em: http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname nto_Telh ados-Verdes.pdf. Acesso em: 25 mar. 2019. CIRILO, J. A. Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos Avançados. São Paulo, v.22, n.63, p.61-82, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 out. 2017. COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2004. COMISSÃO EUROPEIA. Bens e Sistemas Ecossistêmicos. 2010. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/factsheets/Eco systems%20goods%20and%20Services/Ecosystem_PT.pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para minitar, atenuar ou compensar a impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço da Publicações da União Europeia. 2012. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guidelines/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 26 out. 2020. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE. A Água e o Desenvolvimento Sustentável. Declaração de Dublin. Dublin, 1992. CORPORATE NEWS. Arquitetura única do Charles Darwin. Informativo Rio Ave Corporate Center. Ano 12 – maio e junho, 2018. Disponível em: http://www.rioave.com.br/files/revista/revista-corporatenews-57-FINAL.pdf. Acesso em: 16 jan. 2020. COSTA, R. S. S. Riscos socioambientais e ocupação irregular em áreas de enchentes nos bairros: Olarias, Poti Velho, Alto Alegre, São Francisco e CAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. MOSTRA | LE CORBUSIER – Interpretações Contemporâneas do modernismo. 2018. Disponível em: https://www.caubr.gov.br/mostra-le-corbusier-interpretacoes contemporaneas-do- modernismo/. Acesso em: 05 out. 2018. CAVALHEIRO, F et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 – jul./ago./set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7. CAVANI, M. M. A. Telhados Verdes na cidade do Recife: Sua aplicabilidade pós lei nª 18.112/2015. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação e Desenvolvimento) – Centro Universitário dos Guararapes, Recife, 2019. CBCS. CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. Posicionamento Telhados Verdes no Brasil. 2014. Disponível em: http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname nto_Telh ados-Verdes.pdf. Acesso em: 25 mar. 2019. CIRILO, J. A. Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos Avançados. São Paulo, v.22, n.63, p.61-82, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 out. 2017. COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2004. COMISSÃO EUROPEIA. Bens e Sistemas Ecossistêmicos. 2010. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/factsheets/Eco systems%20goods%20and%20Services/Ecosystem_PT.pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para minitar, atenuar ou compensar a impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço da Publicações da União Europeia. 2012. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guidelines/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 26 out. 2020. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE. A Água e o Desenvolvimento Sustentável. Declaração de Dublin. Dublin, 1992. CORPORATE NEWS. Arquitetura única do Charles Darwin. Informativo Rio Ave Corporate Center. Ano 12 – maio e junho, 2018. Disponível em: http://www.rioave.com.br/files/revista/revista-corporatenews-57-FINAL.pdf. Acesso em: 16 jan. 2020. COSTA, R. S. S. Riscos socioambientais e ocupação irregular em áreas de enchentes nos bairros: Olarias, Poti Velho, Alto Alegre, São Francisco eMocambinho – Teresina (pi). Universidade Estadual Paulista, CAMPUS DE RIO CLARO, 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/95557/costa_rss_me_rcla.pdf?se quence=1 . Acesso em: 01 abr. 2020. COSTA, G. Pesquisa de graduação a serviço da responsabilidade social: Educação ambiental através da introdução de telhados verdes para drenagem urbana sustentável. 2012a. Disponível em: http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/7/artigos/103956.pdf Acesso em: 15 nov. 2019. COSTA, J. et. al. Telhado verde: redução e retardo do escoamento superficial. Revista de Estudos Ambientais, Paraná, v. 14, n. 2, p.50-56, 2012b. Disponível em: http://gorila.furb.br/ojs/index.php/rea/article/viewFile/2927/2075. Acesso em: 02 set. 2019. COSTA, A. A. M. Turismo e Memória: Um estudo dos museus e igrejas da cidade do Recife como lugares de memória e seu aproveitamento como atrativo turístico. 2012. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão Empresarial - MPGE) – Faculdade Boa Viagem – DeVry Brasil, Recife, 2012. COSTA, L. F. F et al. Estudo da viabilidade da implementação de telhado verde na Serra Gaúcha. In 6º Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves, 2018b. COSTA, S. B. Levantamento de custo e benefícios para a implantação de um sistema de telhado verde na cobertura impermeabilizada de uma edificação vertical. Monografia. Curso de graduação em engenharia civil. Goiânia, 2018a. COSTANZA, R et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, v. 387, n. 15, p. 253-260, 1997. CUNHA, G. Visita Guiada ao Ed. Matarazzo. In: Prefeitura de São Paulo. 2020. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/turismo/eventos/index.php?p=271 186. Acesso em: 31 jan. 2020. CURITIBA. Projeto de Lei nº 115, de 10 de março de 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação do "telhado verde" nos locais que especifica, e dá outras providências. Paraná: Câmara Municipal, [2009]. Disponível em: https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto-de-lei-115-2009. Acesso em: 01 abr. 2020. CRUZ, J. A B. Insustentável arquitetura: encontros França-América Latina. Organização Angel Bojaden. – 1. Ed. – São Paulo: Estação Liberdade, 2015. DAVIS, Ashleigh. Dezeen: Paul Chevallier School by Tectoniques. 2013. Disponível em: https://www.dezeen.com/2013/09/09/school-complex-in-rillieux-la pape-by-tectoniques/. Acesso em: 19 mar. 2017. DAVIS, Mike. Planeta Favela. Brasil: Boitempo, 2006. 272 p. D'ELIA, R. Telhados Verdes. Téchne, Brasil, p.16-26, 09 nov. 2009. Disponível em: https://edificaacoes.files.wordpress.com/2009/11/colecao-artigos-techne.pdf. Acesso em: 02 fev. 2018. DIAGONAL, Transformação de territórios; JWA Urbana. Diagnóstico Propositivo dos Instrumentos Urbanístico: Outorga Onerosa do Direito de Construir, Transferência do Direito de Construir, Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsória e Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo. Recife, Prefeitura do Recife, mar, 2019b. Disponível em: https://planodiretor.recife.pe.gov.br/sites/default/files/inline files/Diagno%cc%81stico-Propositivo-dos-Instrumentos-Urbani%cc%81sticos_0.pdf. Aceso em: 11 mar. 2020. DOBBS, C. et al. Global drivers and tradeoffs of three urban vegetation ecosystem services. Plos One, v.9, n.11, e113000, 2014. ECOTELHADO. Ponto de ônibus com telhado verde: opção sustentável para cidades. Ecotelhado. 2019. Disponível em: https://ecotelhado.com/ponto-de-onibus com-telhado- verde-opcao-sustentavel-para-cidades/. Acesso em: 16 set. 2019. ENPNRE. ETHIOPIAN NATIONAL POLICY ON NATURAL RESOURCES AND THE ENVIRONMENT. A compilation of projects towards the investment programme for the national policy on natural resources and the environment. 1994. NCS – volume V. Disponível em: http://documents.worldbank.org/curated/en/989821468771029822/pdf/multi page.pdf. Acesso em: 08 jan. 2020. GUIMARÃES, R. E. Projeto de lei sobre telhados verdes em Curitiba é questionado. São Paulo, Brasil Engenharia, 2013. Disponível em: http://www.brasilengenharia.com/portal/noticias/noticias-da-engenharia/6233-projeto de-lei- sobre-telhados-verdes-em-curitiba-e-questionado. Acesso em: 02 abr. 2020. EMLURB. AUTORQUIA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA DO RECIFE. Elaboração dos estudos de concepção para gestão e manejo de águas pluviais e drenagem urbana do Recife. Recife, 2013. EMLURB. AUTORQUIA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA DO RECIFE Relatório do diagnóstico do sistema de drenagem existente. Paulista: ABF Engenharia, serviços e comércio ltda, 27 de out. 2016. EMLURB. AUTORQUIA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA DO RECIFE. Pontos de alagamento crítico. Recife. 2018. EUROPEAN COMISSION. European Green Capital Award 2021 and European Green Leaf Award 2020. European Comission: Directorate-General, 2020. Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/europeangreencapital/wp content/uploads/2012/06/EGCA_EGLA_Rules_of_Contest.pdf. Acesso em: 12 mar. 2020. FEIJÓ, J. M. Seminário desmistifica questão dos custos para implantação do telhado verde em SP. São Paulo, 2011. FERNANDES, J. H. C. O que é um sistema? O Conceito de Sistema. 2003. Disponível em: https://cic.unb.br/~jhcf/MyBooks/ic/1.Introducao/AspectosTeoricos/oqueehsistema.ht ml. Acesso em: 01 abr. 2020. FIALHO, E. S. Ilhas de Calor: Reflexões acerca de um conceito. ACTA Geográfica, Boa Vista, Ed. Esp. Climatologia Geográfica, pp 61 – 76. 2016. FJORDLAND. Passeio Fotográfico. Fjordland Ecologia e Turismo Pedra Azul. 2019. Disponível em: https://www.fjordland.com.br/galerias/passeio-fotografico/. Acesso em: 12 mar. 2019. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. FONTES; A. R. M.; BARBASSA, A. P. Diagnóstico e Prognóstico da Ocupação e da Impermeabilização Urbana. RBRH – Revista Brasileira de Recursos Hídricos, São Paulo, v. 8, n.2, abr/jun 2003. p. 137 – 147. FREITAS, R. Entre mitos e limites. Recife. Editora Universitária, UFPE, 2008 GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo curso de graduação tecnológica – Planejamento e Gestão para o desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. Ed. Brasil: Atlas, 2019. GLETTE, G. Contra as mudanças climáticas este será o maior muro verde da Europa. QUOKKA MAG. 2019. Disponível em: https://quokkamag.com/pt/contra-as mudancas- climaticas-este-sera-o-maior-muro-verde-da-europa/. Acesso em: 16 set. 2020. GOMES, M. A. S.; SOARES, B. R. A vegetação nos centros urbanos: considerações sobre os espaços verdes em cidades médias brasileiras. Estudos Geográficos, Rio Claro, v. 1, n. 1, p.19-29, jun. 2003. Disponível em: http://www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/a vegetação nos centros urbanos.pdf. Acesso em: 04 out. 2019. GPC CONSULTANTS. School of Art, Design & Media @ NTU. 2020. Disponível em: http://www.cpgcorp.com.sg/CPGC/Project/Project_Details?ProjectID=1022&Typology ID=8. Acesso em: 22 fev. 2020. GREENROOFS. Nathan Phillips Square Toronto City Hall Podium Green Roof. Green Roofs. 2020. Disponível em: https://www.greenroofs.com/projects/nathan phillips-square- toronto-city-hall-podium-green-roof/. Acesso em: 12 jan. 2020. GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban Foresty. second edition. USA, 1986, 299 p. GROOT, R. S. at al. A typology for the classification, description and valuation of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, v. 41, n. May, p. 393-408, 2002. GUARULHOS. Lei nº 7031, de 17 de abril de 2012. Dispõe sobre a instalação do "telhado verde" nos locais que especifica, e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2012]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei- ordinaria/2012/703/7031/lei-. Acesso em: 01 abr. 2020. GUARULHOS. Lei nº 6793, de 28 de dezembro de 2010. Dispõe sobre o lançamento, arrecadação e fiscalização do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2010]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei ordinaria/2010/680/6793/lei-ordinaria-n- 6793-2010-dispoe-sobre-o-lancamento arrecadacao-e-fiscalizacao-do-imposto-sobre-a- propriedade-predial-e-territorial urbana-iptu-e-da-outras-providencias?q=6.793%20%2F2010. Acesso em: 01 abr. 2020. GUZ ARCHITECTS. The Meera House by Guz Architects. Contemporist. 2011. Disponível em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/. Acesso em: 15 fev. 2019. GOIÂNIA. Lei complementar 235, de 28 de dezembro de 2012. Institui o programa IPTU verde no município de goiânia. Goiás: Câmara Municipal, [2012]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/go/g/goiania/lei-complementar/2012/23/235/lei complementar-n-235-2012-institui-o-programa-iptu-verde-no-municipio-de goiania.html. Acesso em: 01 abr. 2020. HALL, P. B. The meera house by Guz Architects. Contemporist. 2011. Disponível em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/. Acesso em: 25 mar. 2019. HAY, F. A. Te Kaitaka – “The Cloak”. 2014.. Disponível em: http://fearonhay.com/commercial/te-kaitaka-the-cloakhttp://jdsa.eu/tsh/. Acesso em: 19 mar. 2017. HENRIQUE, W. O direito à natureza na cidade. São Paulo: SciELE EDFBA, 2009. 246 p. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa GREENROOFS. Nathan Phillips Square Toronto City Hall Podium Green Roof. Green Roofs. 2020. Disponível em: https://www.greenroofs.com/projects/nathan phillips-square- toronto-city-hall-podium-green-roof/. Acesso em: 12 jan. 2020. GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban Foresty. second edition. USA, 1986, 299 p. GROOT, R. S. at al. A typology for the classification, description and valuation of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, v. 41, n. May, p. 393-408, 2002. GUARULHOS. Lei nº 7031, de 17 de abril de 2012. Dispõe sobre a instalação do "telhado verde" nos locais que especifica, e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2012]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei- ordinaria/2012/703/7031/lei-. Acesso em: 01 abr. 2020. GUARULHOS. Lei nº 6793, de 28 de dezembro de 2010. Dispõe sobre o lançamento, arrecadação e fiscalização do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2010]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei ordinaria/2010/680/6793/lei-ordinaria-n- 6793-2010-dispoe-sobre-o-lancamento arrecadacao-e-fiscalizacao-do-imposto-sobre-a- propriedade-predial-e-territorial urbana-iptu-e-da-outras-providencias?q=6.793%20%2F2010. Acesso em: 01 abr. 2020. GUZ ARCHITECTS. The Meera House by Guz Architects. Contemporist. 2011. Disponível em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/. Acesso em: 15 fev. 2019. GOIÂNIA. Lei complementar 235, de 28 de dezembro de 2012. Institui o programa IPTU verde no município de goiânia. Goiás: Câmara Municipal, [2012]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/go/g/goiania/lei-complementar/2012/23/235/lei complementar-n-235-2012-institui-o-programa-iptu-verde-no-municipio-de goiania.html. Acesso em: 01 abr. 2020. HALL, P. B. The meera house by Guz Architects. Contemporist. 2011. Disponível em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/. Acesso em: 25 mar. 2019. HAY, F. A. Te Kaitaka – “The Cloak”. 2014.. Disponível em: http://fearonhay.com/commercial/te-kaitaka-the-cloakhttp://jdsa.eu/tsh/. Acesso em: 19 mar. 2017. HENRIQUE, W. O direito à natureza na cidade. São Paulo: SciELE EDFBA, 2009. 246 p. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional de saneamento básico, 2008. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em:https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv45351.pdf. Acesso: 10 mar. 2019. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tabulação Avançada o Censo demográfico 2000: Resultados preliminares da amostra. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro, 2002. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE divulga as estimativas da população dos municípios para 2019. Brasil. 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de noticias/releases/25278-ibge-divulga-as-estimativas-da-populacao-dos-municipios-para 2019. Acesso em: 5 mar. 2020. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Área Urbanizadas. Brasil, 2015. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e- mapas/redes-geograficas/15789- areas-urbanizadas.html?=&t=downloads. Acesso em: 2 mar. 2020. IBI. Instituto Brasileiro de Impermeabilização. Impermeabilização em coberturas verdes. Editora Pini. 2009. Disponível em: http://ibibrasil.org.br/wp content/uploads/2018/01/Informe-Impermeabilizac%CC%A7a%CC%83o-em coberturas- verdes.pdf. Acesso em: 28 jan. 2020. ICPS. INSTITUTO DA CIDADE PELÓPIDAS SILVEIRA. Caderno de proposta da Lei de Uso e Ocupação do Solo. Recife, 2020. IGRA. Direct Financial Incentives. 2014. Disponível em: http://www.igra world.com/green_roof_policies/index.php. Acesso em: 23 out. 2017. INMET. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Gráficos Climatológicos (1961-1990). Brasília, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 1990. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/graficosClimaticos. Acesso em: 8 abr. 2020. INSTITUTO CIDADE JARDIM. Flat e Modular. Instituto Cidade Jardim. 2019b. Disponível em: https://institutocidadejardim.com.br/sobre-nos. Acesso em: 18 jan. 2020. INSTITUTO CIDADE JARDIM. Nossa Visão. Instituto Cidade Jardim. 2019a. Disponível em: https://institutocidadejardim.com.br/sobre-nos. Acesso em: 18 jan. 2020. INSTITUTO CIDADE JARDIM. Sistema Modular. Instituto Cidade Jardim. 2019b. Disponível em: https://institutocidadejardim.com.br/telhado-verde-modular-flat. Acesso em: 18 jan. 2020. IPH – INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS; UFRGS – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Plano Diretos de Drenagem Urbana: Manual de Drenagem Urbana. Rio Grande do Sul: Departamento de Esgotos Pluviais, 2005. Disponível em: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/dep/usu_doc/manualdedrenagem.pdf. Acesso em: 12 jun. 2019. JOÃO PESSOA. Projeto de Lei nº 10.047, de 9 de julho de 2013. Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação do “Telhado Verde” nos locais que especifica, e dá outras providências. Paraíba: Câmara Municipal, [2013]. Disponível em: https://ecotelhado.com/quem-somos/legislacao/. Acesso em: 01 abr. 2020. JOHNSTON, J. NEWTON, J. Building Green, a Guide for Using Plants on Roofs and Pavement. The London Ecology Unit, London. 1996. ISBN: 9780230284456 90101. JUSTINO, E. A. et al. Análise do efeito da impermeabilização dos solos urbanos na drenagem de água pluvial do município de uberlândia-mg. Espaço em Revista, Goiás, v. 13, n. 2, p.16-38, fev. 2011. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/espaco/article/view/16884/10333. Acesso em: 11 mar. 2019. KLEIN, C. Utilização de substrato alternativos para produção de mudas. Revista Brasileira de Energias Renováveis, v.4, p. 43-63, 2015. KON, N. Museu Cais do Sertão. Recife: Brasil Arquitetura, 2018. 1 fotografia. Disponível em: http://www.nelsonkon.com.br/museu-cais-do-sertao/. Acesso em: 01 abr. 2020. KOZMHINSKY, M et al. Telhados Verdes: uma iniciativa sustentável. I ed. 65 p. Recife, EDUFRPE. 2016. KOZMHINSKY, M. Avaliação de Fatores Climatológicos no Telhado Verde de Edificações no Bairro do Recife. 2018. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós graduação em Engenharia Ambiental, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife – PE. LARSEN, H. A. Moesgaard Museum. Henning Larsen Architects. Disponível em: http://www.henninglarsen.com/projects/0700-0799/0716-moesgaard-museum- (1).aspx. Acesso em: 19 mar. 2017. LE CORBUSIER. Por uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1973. LEANDRO, A. M. Avaliação da capacidade de instalação de telhados verdes n cidade de Lisboa com recurso a SIG e detecção remota. Dissertação (Mestrado). Mestrado em geografia física e ordenamento do território, Universidade de Lisboa: Instituto de Geografia e Ordenamento do território. 2011. Lisboa – PT. LIEBER, R. R. Teoria de Sistemas. Technical Report, São Paulo, 2001. DOI: 10.13140/RG.2.2.35407.07848. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/311023676_TEORIA_DE_SISTEMAS. Acesso em: 01 abr. 2020. LIMA, A. M. L. P. et al. Problemas de utilização na conceituação de termos como espaços livres, áreas verdes e correlates. In: II Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, São Luís, de 18 a 24 de setembro de 1994, p. 539-549. LINDHE, J. Museu Moesgaard/ Henning Larsen Archtects. Archdaily. 2015. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/762174/museu-moesgaard-henning larsen-architects. Acesso em: 6 jan. 2020. LMN Architecture. Vancouver Convention Centre West. LMN Projects. 2020. Disponível em: https://lmnarchitects.com/project/vancouver-convention-centre-west. Acesso em: 12 out. 2020. LOBODA, C. R.; ANGELIS, B. L. D. Áreas Públicas Urbanas: conceito, uso e funções. Ambiência. Guarapuava, PR, v.1 n.1, p. 125-139, jan./jun. 2005, ISSN 1808 – 0251. LOPES, D. A. R. Análise do comportamento térmico de uma cobertura verde leve (CVL) e diferentes sistemas de cobertura. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 2007. São Carlos - SP. LOPES, T. V. Telhado Verde, energia embutida e emissão de CO2: Uma análise comparativa a sistemas de cobertura convencionais. Monografia de Especialização. Curso de especialização em construções sustentáveis III, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2014. LOYOLA, D. Telhados verdes unem economia, sustentabilidade e beleza no ES. 2011. Disponível em: http://g1.globo.com/espirito-santo/mercado imobiliario/noticia/2011/09/telhados-verdes-unem-economia-sustentabilidade-e beleza-no- es.html. Acesso em: 12 maio 2019. MAGALHÃES, L.M.S. Arborização e florestas urbanas - terminologia adotada para a cobertura arbórea das cidades brasileiras. Série Técnica, Floresta e Ambiente. p.23-26, jan. 2006. MAKOWER, J. A economia Verde: descubra as oportunidades e os desafios de uma nova era dos negócios. Revista técnica Leornardo Abramowicz. São Paulo: Editora Gente, 2009. MALLER, C. et al. Healthy nature healthy people: “contact with nature” as an upstream health promotion intervention for populations. Health Promotion International, v.21, n.1, p.45-54, 2006. MARIA, A. Copenhague é a segunda cidade no mundo a tornar obrigatórios os telhados verdes. Agência Envolverde Jornalismo, 2014. Disponível em: https://envolverde.cartacapital.com.br/copenhague-e-segunda-cidade-mundo-tornar obrigatorios-os-telhados-verdes/. Acesso em: 31 jan. 2020. MARKO, R. Haddad volta a vetar obrigatoriedade de telhado verde. SindusConSP. Meio Ambiente. 2016. Disponível em: https://sindusconsp.com.br/haddad-volta-a-vetar- obrigatoriedade-de-telhado-verde/.Acesso em: 16 mar. 2019. MARONA, M. C. Contribuições de hannah arendt e habermas para a teoria democrática contemporânea. Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, Belo Horizonte, v. 6, n. 11, jul. 2010. ISSN 21798699. Disponível em: http://www.domhelder.edu.br/revista/index.php/veredas/article/view/5. Acesso em: 21 jan. 2018. MASCARÓ, J. J. Vigência dos critérios (ambientais) de projeto de Le Corbusier. Arquitextos, São Paulo, ano 09, n. 102.03, Vitruvius, nov. 2008 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.102/94>. MELO, M. L. Metropolização e subdesenvolvimento: o caso do Recife. Recife: UFPE, Universidade Federal de Pernambuco, 1978. MENEZES, J. L. M. Arquitetura e urbanismo no recife do Conde Mauricio de Nassau. In: VERRI, G. M. W.; BRITTO, J. M. Relendo o Recife de Nassau. Recife: Bagaço, 2003. P. 42-61. MESQUITA, A. P. Parcelamento do Solo Urbano e suas Diversas Formas. 1ª Ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. MCPHERSON, E.G. Cooling urban heat islands with sustainable landscapes. 1994 In: The ecological city: preserving and restoring urban biodiversity, Amherst: University of Massachusetts Press, pp. 151-171. MILANO, M. S. Arborização urbana. In: Curso sobre arborização urbana. Resumos. Curitiba, UNILIVRE/Prefeitura Municipal de Curitiba/ Sociedade de Arborização Urbana, 1993, p. 1-52. MINKE, G. Techos verdes - Planificación, ejecución, consejos prácticos. Uruguay: Editora Fin de Siglo, 2005. MOTTA, R. S. Desafios Ambientais da Economia Brasileira. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. 1998. ISSN 1415-4765. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/TDs/td_0509.pdf. Acesso em: 13 mar. 2019. MULTIPALCO EVA SOPHER. Multipalco. Multipalco Eva Sophers. 201? Disponível em: http://www.teatrosaopedro.com.br/galerias/multipalco/. Acesso em: 15 out. 2019. NAIARA, I. Infiltrações podem comprometer estrutura do imóvel. JuisWay. 2011. Disponível em: http://jurisway.jusbrasil.com.br/noticias/2785180/infiltracoes-podem comprometer-estrutura-do-imovel. NOGUEIRA, A.; WANTUELFER, G. Florestas Urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2ª ed. Curitiba: O Autor, 2008. Disponível em: http://www.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs/arquivos/qldade_amb_aden_urbano.pd f. Acesso em: 24 jun. 2019. OHNUMA JUNIOR, A. A. et al. Efeitos globais da temperatura e da precipitação em telhados verdes. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13 – Vol. 20 – JAN/JUL 2017. OMS. Organização Mundial de Saúde. Ambient air pollution: A global assessment of exposure and burden of disease. World Health Organization. 2016. ISBN 9789241511353. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/250141/9789241511353- eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 25 jan. 2020. ONU. Organização das Nações Unidas. Cidades podem ajudar a combater mudanças climáticas, diz PNUMA. Nações Unidas Brasil. 2019. Disponível em: https://nacoesunidas.org/cidades-podem-ajudar-a-combater-mudancas-climaticas diz-pnuma/. Acesso em: 21 dez. 2019. ONU. Organização das Nações Unidas. Secretariado Geral das Nações Unidas. The Millennium Development Goals Report. 2015. Disponível em: http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Resources/Static/Products/Progress2015/English2015. pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. ORTEGA, D. J. P. Avaliação dos efeitos das atividades antrópicas na bacia hidrográfica do córrego do ipê, município de ilha solteira – SP. Dissertação apresentada ao programa Pós-graduação em Engenharia – UNESP. São Paulo. 2011. PAZ, U. F. Gestão de áreas verdes públicas na cidade do recife, Pernambuco Brasil. Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2016. PECK, 1999 apud ARAÚJO, S. R. Conforto ambiental. Soropédica, RJ. PECK, S. W. et al. Greenbacks from green roofs: forging a new industry in Canada status report on benefits, barriers and opportunities for green roof and vertical garden technology diffusion. Canada: Mortgage and Housing, 1999. PERNAMBUCO. Lei nº 14.090, de 17 de junho de 2010. Institui a Política Estadual de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Pernambuco, e dá outras providências. Recife: Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, 2010. Disponível em: http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/lei%2014.090;141010;20101229.pdf. Acesso em: 08 abr. 2020. PILLAR, V. D. 1995. Clima e vegetação. UFRGS, Departamento de Botânica.(MSP). 2ª ed. Curitiba: O Autor, 2008. Disponível em: http://www.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs/arquivos/qldade_amb_aden_urbano.pd f. Acesso em: 24 jun. 2019. OHNUMA JUNIOR, A. A. et al. Efeitos globais da temperatura e da precipitação em telhados verdes. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13 – Vol. 20 – JAN/JUL 2017. OMS. Organização Mundial de Saúde. Ambient air pollution: A global assessment of exposure and burden of disease. World Health Organization. 2016. ISBN 9789241511353. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/250141/9789241511353- eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 25 jan. 2020. ONU. Organização das Nações Unidas. Cidades podem ajudar a combater mudanças climáticas, diz PNUMA. Nações Unidas Brasil. 2019. Disponível em: https://nacoesunidas.org/cidades-podem-ajudar-a-combater-mudancas-climaticas diz-pnuma/. Acesso em: 21 dez. 2019. ONU. Organização das Nações Unidas. Secretariado Geral das Nações Unidas. The Millennium Development Goals Report. 2015. Disponível em: http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Resources/Static/Products/Progress2015/English2015. pdf. Acesso em: 27 jan. 2020. ORTEGA, D. J. P. Avaliação dos efeitos das atividades antrópicas na bacia hidrográfica do córrego do ipê, município de ilha solteira – SP. Dissertação apresentada ao programa Pós-graduação em Engenharia – UNESP. São Paulo. 2011. PAZ, U. F. Gestão de áreas verdes públicas na cidade do recife, Pernambuco Brasil. Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2016. PECK, 1999 apud ARAÚJO, S. R. Conforto ambiental. Soropédica, RJ. PECK, S. W. et al. Greenbacks from green roofs: forging a new industry in Canada status report on benefits, barriers and opportunities for green roof and vertical garden technology diffusion. Canada: Mortgage and Housing, 1999. PERNAMBUCO. Lei nº 14.090, de 17 de junho de 2010. Institui a Política Estadual de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Pernambuco, e dá outras providências. Recife: Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, 2010. Disponível em: http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/lei%2014.090;141010;20101229.pdf. Acesso em: 08 abr. 2020. PILLAR, V. D. 1995. Clima e vegetação. UFRGS, Departamento de Botânica.Disponível em: http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br. Acesso em: 28 jan. 2020. PIRES, J. S. R et al. A Utilização do conceito de bacia hidrográfica para a conservação dos recursos naturais. In: SCHIAVETTI, A; CAMARGO, A F. M (Eds). Conceito de bacias hidrográficas, teoria e aplicação. Editora da UESC, Ilhéus, BA, 289p. 2002. PORTO ALEGRE; IPG – Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Plano Diretor de Drenagem Urbana: Manual de Drenagem Urbana. Departamento de Escotos Pluviais. Porto Alegre, 2005. PORTO, M. F. A.; PORTO, R. L. L. Gestão de bacias hidrográficas. Estud. av., São Paulo, v. 22, n. 63, p. 43-60, 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103- 40142008000200004. Acesso em: 03 out. 2019. QUINTELLA, M. T. A origem dos Telhados Verdes. 2012. Disponível em: http://telhadoscriativos.blogspot.com.br/2012/03/origem-dos-telhados-verdes.html. Acesso em: 10 set. 2019. RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993. PREFEITURA DO RECIFE. Aspectos Urbanísticos e ambientais do Recife, 2020. Disponível em: http://www2.recife.pe.gov.br/servico/aspectos-urbanisticos-e ambientais-do- recife?op=NTI4Mg==. Acesso em: 04 abr. 2020. RICKLEFS R.E. A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro. 1996. RIGHI, D. P et al. Cobertura verde: um uso sustentável na construção civil. MIX Sustentável, [S.l.], v. 2, n. 2, p. 29-36, set. 2016. ISSN 24473073. Disponível em: http://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/1514. Acesso em: 07 abr. 2020. DOI: https://doi.org/10.29183/2447-3073.MIX2016.v2.n2.29-36. RECIFE. Lei nº 16.176 de 14 de abril de 1996. Estabelece a lei de uso e ocupação do solo da cidade do recife. Recife: Câmara Municipal, [1996]. Disponível em: http://leismunicipa.is/ofskd. Acesso em: 16 mar. 2019. RECIFE. Lei nº 16.719 de 30 de novembro de 2001. Cria a área de reestruturação urbana - aru, composta pelos bairros derby, espinheiro, graças, aflitos, jaqueira, parnamirim, santana, casa forte, poço da panela, monteiro, apipucos e parte do bairro tamarineira, estabelece as condições de uso e ocupação do solo nessa área. Recife: Câmara Municipal, [2001]. Disponível em: http://leismunicipa.is/scokg. Acesso em: 5 ago. 2019. RECIFE. Lei nº 17.511, de 18 de março de 2008. Promove a revisão do plano diretor do município do recife. Recife: Câmara Municipal, [2008a]. Disponível em: http://leismunicipa.is/hksdo. Acesso em: 5 jan. 2018. RECIFE. Lei nº 17.521 de 19 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a veiculação de anúncios e sobre o ordenamento da publicidade no espaço urbano no âmbito do município do recife. Recife: Câmara Municipal, [2008b]. Disponível em: http://leismunicipa.is/hosdk. Acesso em: 9 jan. 2020. RECIFE. Lei nº 18.011, de 28 de abril de 2014. Dispõe sobre a política de sustentabilidade e de enfrentamento das mudanças climáticas do recife e dá outras providências. Recife: Câmara Municipal, [2014a]. Disponível em: http://leismunicipa.is/itfse. Acesso em: 18 ago. 2019. RECIFE. Lei nº 18.014, de 09 de maio de 2014. Institui o sistema municipal de unidades protegidas - smup recife e dá outras providências. Recife: Câmara Municipal, [2014b]. Disponível em: http://leismunicipa.is/brtse. Acesso em: 19 ago. 2019. RECIFE. Lei nº 18.112, de 13 de janeiro de 2015. Dispõe sobre a melhoria da qualidade ambiental das edificações por meio da obrigatoriedade de instalação do "telhado verde", e construção de reservatórios de acúmulo ou de retardo do escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem e dá outras providências. Recife: Câmara Municipal, [2015a]. Disponível em: http://leismunicipa.is/cjeuk. Acesso em: 5 jan. 2018. RECIFE. Instrução de Serviço Nº 001 de 17 de julho de 2015. Institui procedimentos para aplicabilidade da Lei nº 18.112/2015. Recife: Câmara Municipal, [2015b]. Disponível em: https://licenciamento.recife.pe.gov.br/sites/default/files/INSTRU%C3%87%C3%83O% 20DE %20SERVI%C3%87O%20N%C2%BA%200115-TELHADO%20VERDE.pdf. Acesso em: 5 jan. 2018. RECIFE. Decreto nº 30.975 de 27 de novembro de 2017. Dispõe sobre o Portal de Licenciamento Urbanístico da Prefeitura do Recife e estabelece os procedimentos para o requerimento, a tramitação e a conclusão, por meio eletrônico, dos processos urbanísticos digitais, no âmbito da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano e, revoga o decreto nº 30.512/2017. Recife: Câmara Municipal, [2017]. Disponível em: http://leismunicipa.is/avltk. Acesso em: 14 mar. 2019. RECIFE. Decreto nº 31.690 de 18 de agosto de 2018. Altera a redação do decreto nº 30.975, de 27 de novembro de 2017, que estabelece os procedimentos para o requerimento, a tramitação e a conclusão, por meio eletrônico, dos processos urbanísticos digitais, no âmbito da secretaria de mobilidade e controle urbano. Recife: Câmara Municipal, [2018]. Disponível em: http://leismunicipa.is/lskdx. Acesso em: 14 mar. 2019. RECIFE. Resolução nº 01 de 07 de maio de 2019a. Comissão de Controle Urbanístico. Recife: Câmara Municipal, [2019]. Disponível em: https://licenciamento.recife.pe.gov.br/sites/default/files/RESOLU%C3%87%C3%83O %20CC U%2001.19%20-%20TELHADO%20VERDE.PDF. Acesso em: 08 mar. 2020. RIO DE JANEIRO. Lei nº 6.349, de 30 de novembro de 2012. Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação do "telhado verde" nos locais que especifica e dá outras providências. Rio de Janeiro: Câmara Municipal, [2012]. Disponível em: < https://www.jusbrasil.com.br/topicos/26738410/lei-n-6349-de-30-de-novembro-de 2012-do- rio-de-janeiro>. Acesso em: 01 abr. 2020. ROSA, M. Aprovada em Blumenau lei que incentiva uso do telhado verde. Ciclo Vivo. 2018 Disponível em: https://ciclovivo.com.br/arq-urb/urbanismo/aprovada-em blumenau-lei- que-incentiva-uso-telhado-verde/. Acesso em: 31 jan. 2020. ROTH, L. Lake house LHVH Architekten. Archdaily. 2013. Disponível em: https://www.archdaily.com/408998/lake-house-lhvh-architekten. Acesso em: 28 jan. 2020. ROWE, D. Green roofs as a means of pollution abatement. Environmental Pollution. 2010. 159: 2100-2110. SAAE. Mata Ciliar. Serviço Autônimo de água e Esgoto - Valença/BA. Educação Ambiental. 2020. Disponível em: http://saaevalenca.com.br/mata ciliar/#:~:text=Com%20isso%2C%20reduzem%2Dse%20as,os%20rios%20e%20os %20riachos.&text=A%20mata%20ciliar%20%C3%A9%20uma,a%20entrada%20da% 20luz%20solar. Acesso em: 26 out. 2020. SALVADOR. Decreto nº 25.899, de 24 de março de 2015. Regulamenta o art. 5º da lei nº 8.474, de 02 de outubro de 2013, e institui o programa de certificação sustentável "iptu verde" em edificações no município de salvador, que estabelece benefícios fiscais aos participantes do programa, assim como o art. 5º da lei nº 8.723, de 22 de dezembro de 2014, e dá outras providências. Bahia: Câmara Municipal, [2015]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/ba/s/salvador/decreto/2015/2589/25899/decreto-n 25899- 2015-regulamenta-o-art-5-da-lei-n-8474-de-02-de-outubro-de-2013-e-institui o-programa-de- certificacao-sustentavel-iptu-verde-em-edificacoes-no-municipio-de salvador-que-estabelece- beneficios-fiscais-aos-participantes-do-programa-assim como-o-art-5-da-lei-n-8-723-de-22- de-dezembro-de-2014-e-da-outras-providencias. Acesso em: 01 abr. 2020. SÃO PAULO. Projeto de Lei nº 622, de 29 de outubro de 2008. Dispõe Sobre A Concessão De Isenção Parcial De Impostos Predial e Territoral Urbano - IPTU. São Paulo: Câmara Municipal, [2008]. Disponível em: https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto- de-lei-622-2008. Acesso em: 01 abr. 2020. SÃO PAULO. Projeto de Lei nº 7162, de 19 de abril de 2010. Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação do "Telhado Verde" nos locais que especifica, e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2010]. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=474004 . Acesso em: 01 abr. 2020. SÃO PAULO. Projeto de Lei nº 388, de 5 de junho de 2013. Cria incentivos fiscais para os edifícios da cidade que transformarem sua fachada em fachada verde. São Paulo: Câmara Municipal, [2013]. Disponível em: https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto- de-lei-388-2013. Acesso em: 01 abr. 2020. SÃO PAULO. Lei nº 16.277, de 5 de outubro de 2015. Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação do “Telhado Verde” nos locais que especifica e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2015]. Disponível em: http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei- 16277-de-05-de-outubro-de 2015//consolidado. Acesso em: 01 abr. 2020. SALAT, S et al. Por uma estratégia de cidade sustentável: Expansão Urbana Planeada, Quadro Legal e Financiamento Autárquico. 1. ed. Afrontamento, 2017. 135 p., ISBN 978- 972-36-1613-2. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp content/uploads/2017/11/cidade- sustentavel.pdf. Acesso em: 12 mar. 2020. SÀNCHEZ. F. L. Manual de Gestión Inteligente Del Espacio Público. Banco Interamericano de Desarrollo e Unión Europe. Abril, 2018. Disponível em: https://ec.europa.eu/regional_policy/sources/cooperate/international/pdf/urbelac_3_m anual_es.pdf. Acesso em: 2 jan. 2020. SANTANA, A. C. F. Os desafios projetuais e construtivos dos Telhados Verdes. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, 2017. Disponível em: https://issuu.com/amandaciibele/docs/tcc_final. Acesso em: 15 mar. 2020. SANTOS. Lei Complementar nº 913, de 21 de dezembro de 2015. Concede incentivo fiscal à implantação de "coberturas verdes" nos edifícios do município, e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2015]. Disponível em: https://egov.santos.sp.gov.br/legis/document/?code=5727. Acesso em: 01 abr. 2020. SANTOS, T et al. Quantifying the City’s Green Area Potential Gain Using Remote Sensing Data. Sustainability. 2016. Disponível em: https://www.mdpi.com/2071- 1050/8/12/1247/htm. Acesso em: 16. jan. 2020. SARANDÓN, S. J. El agroecosistema: um sistema natural modificado. In: Agroecologia: El camino para una agricultura sustentable. La plata, Argentina, 2002. SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Políticas Públicas: conceitos e práticas. Supervisão por Brenner Lopes e Jefferson Ney Amaral; coordenação de Ricardo Wahrendorff Caldas – Belo Horizonte: Sebrae/MG, 2008. 48 p. SERRA, D; QUINZANE, B. Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. 2002. SILVA, A. M. Princípios Básicos de Hidrologia. Departamento de Engenharia. UFLA. Lavras-MG. 1995. SILVA, J. M. A. B. Alternativas compensatórias para controle de alagamentos em localidade do Recife-PE. Dissertação (Mestrado). 2015. Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco. SILVA, E. M. F et al. Um novo ecossistema: florestas urbanas construídas pelo Estado e pelos ativistas. Estudos Avançados. São Paulo, v. 33, n. 97, p. 81-102, Dec. 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142019000400081&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 jan. 2020. SILVA, N. C. Telhado verde: sistema construtivo de maior eficiência e menor impacto ambiental. 2011. 60 f. Monografia (Especialização) - Curso de Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: http://pos.demc.ufmg.br/novocecc/trabalhos/pg2/73.pdf. Acesso em: 04 out. 2017. SOUZA, M. C. A. H; Cobertura Verde. Belo Horizonte. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil da Escola de Engenharia UFMG. MG, 2008. SOUZA, W. M.; AZEVEDO, P. V. Índices de Detecção de Mudanças Climáticas Derivados da Precipitação Pluviométrica e das Temperaturas em Recife-PE. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, UFPE, Universidade Federal de Pernambuco, p. 143-159, 2012. STOUTJESDIJK, P; BARKMAN, J. J. Microclimate, Vegetation and Fauna. Opulus, Uppsala. 216 p. 1992. TASSI, R.; TASSINARI, L. C. S.; PICCILLI, A.; PERSCH, C. G. Telhado Verde: Uma alternativa sustentável para a gestão das águas pluviais. Ambiente Construído. Vl. 14. Porto Alegre. 2014. TOUDERT, F. A. Dependence of Outdoor Thermal Comfort on Street Design in Hot and Dry Climate. 2005. Berichte des Meteorologishcen Institutes der Universität Freiburg, Germany. TROPPMAIR, H; GALINA, M.H. Áreas Verdes. Território & Cidadania. Rio Claro, n. 2, julho–dezembro, 2003. TUCCI, C. E. M. Águas Urbanas. Estudos Avançados, São Paulo, 22 (63), p. 97 - 112. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ea/v22n63/v22n63a07.pdf. Acesso em: 20 set. 2020. UN-HABITAT. State of the world’s cities 2012/2013. First published 2013 by Routledge for and on behalf of the United Nations Human Settlements Programme (UN-Habitat). 2013. VANCOUVER C. C. W. ArchDaily. 2011. Disponível em: http://www.archdaily.com/130373/vancouver-convention-centre-west-lmn-da-with mcm/. Acesso: 19 mar. 2017. VARGAS, K. E et al. Tropical community tree guide: benefits, costs, and strategic planting. 2008. Gen. Tech. Rep. PSW-GTR-216. Albany, CA: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Pacific Southwest Research Station. 109 p. VASCONCELOS, E. Bacia Hidrográfica e a importância de sua conservação. Lógica Ambiental, 2016. Disponível em: https://www.logicambiental.com.br/bacia hidrografica-e-a-importancia-de-sua conservacao/#:~:text=Na%20bacia%20natural%2C%20grande%20parte,o%20proce sso%20hidrol%C3%B3gico%20ocorra%20com. Acesso em: 22 dez. 2019. VECCHIA, F. Cobertura Verde Leve (CVL): Ensaio Experimental. In: ENCAC ELACAC 2005, Maceió. Anais. Maceió: 2005. p. 2146-2155. WARMANN, C. La Maison-Vague by Patrick Nadeau. 2010. Dezeen. Disponível em: https://www.dezeen.com/2010/05/30/la-maison-vague-by-patrick-nadeau/. Acesso em: 10 mar. 2017 WILLIAMS, N. S. G; LUNDHOLM, J; SCOTT, J. M; Forum: Do green roofs help urban biodiversity conservation? 3 Oct 2014. Disponível em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1365-2664.12333/full. Acesso em: 13 mar. 2017. WINGE, M et al. Glossário Geológico Ilustrado: Bacia Hidrográfica. 2001. Disponível em: http://sigep.cprm.gov.br/glossário/. Acesso: 23 jan. 2020. YANG, J et al. Quantifying air pollution removal by green roofs in Chicago. 2008. Atmospheric Environment, 42: 7266-7273. YONEDA, Y. Japan’s Namba Parks Has an 8-Level Roof Garden with Waterfalls. Inhabitat. 7 ago 2014. Disponível em: http://Inhabitat. 7 ago 2014. Disponível em: http://inhabitat.com/japans-namba-parks-has an- 8-level-roof-garden-with-waterfalls/. Acesso em: 19 mar. 2017.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorbeturas Verdespt_BR
dc.subjectServiços Ecossistêmicospt_BR
dc.subjectConstrução Sustentávelpt_BR
dc.subjectMudanças Climáticaspt_BR
dc.titleAnálise da implementação dos telhados verdes como estratégia para cidades sustentáveis: um estudo da cidade do Recife, Pernambucopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9194586500310104pt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Renata Maria Caminha Mendes de Oliveira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4312346687923790pt_BR
dc.contributor.referee1Lyra, Marília Regina Costa Castro
dc.contributor.referee2Dutra, Maria Tereza Duarte
dc.contributor.referee3Sobral, Maria do Carmo Martins
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8377604450079156pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5031307070431372pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4167833928991356pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOUTROSpt_BR
dc.description.resumoA intensificação da urbanização e a retirada do verde nas cidades sem planejamento adequado pode causar vários impactos negativos e ocasionar um colapso nos centros urbanos. Diante das intensas relações entre os atores da cidade, alguns impactos podem ser sentidos mais intensamente, como será levantado neste tópico: a ocupação irregular do solo, a impermeabilização urbana e enchentes e o desmatamento. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar a implementação dos telhados verdes como estratégia para a construção sustentável na cidade do Recife. Os projetos com telhados verdes foram levantados nos arquivos públicos das três divisões regionais da Prefeitura do Recife por meio de levantamento documental, a identificação georreferenciada dos telhados verdes, das áreas urbanizadas do Recife e os pontos críticos de alagamento na cidade foram possíveis pela utilização do software livre com código-fonte aberto, multiplataforma de sistema de informação geográfica que permite a visualização, edição e análise de dados georreferenciados, Quantum QGIS 3.12.0, com a criação de mapas temáticos. O levantamento possibilitou a identificação de 143 projetos contendo telhados verdes, acrescendo na cidade aproximadamente 88.393 m² de área verde em coberturas correspondendo acerca de 5% da área prospectada a construção desde 2015 (≅ 1.766.510 m²). Os resultados mostraram que a área total de telhado verde levantada, terá o potencial de retirar cerca de ≅ 176.787 kg de material particulado por ano, evitar a emissão de ≅ 41.293 kg de CO2 por ano, retirar cerca de ≅ 751 kg de poluentes por ano e diminuir cerca de ≅ 1.237.507 L de água que seriam direcionadas para a superfície da cidade. Conclui-se, portanto, que a apropriação do telhado verde na cidade como um item da categoria de cobertura verde, em conjunto com outras técnicas como a arborização, fachadas verdes, solos permeáveis, jardineiras, entre outros, é imprescindível para a inserção de construções que ofereçam serviços ecossistêmicos e evitem o colapso, tornando as cidades mais resilientes e com maior qualidade de vida.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples