dc.relation | ABREU, C. Telhados verdes. 2009. Disponível em: http://obviousmag.org
/archives/2009/06/telhadosverdes.html. Acesso em: 15 mar. 2017.
ANA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Conjuntura dos Recursos Hídricos no
Brasil. Brasília:ANA, 2014. Disponível em:
http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de- conteudos/conjuntura-dos-recursos hidricos/regioeshidrograficas2014.pdf. Acesso em: 01 abr. 2014.
ANA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água no mundo: situação da água no
mundo. Brasilía:Digital/ASCOM, 2018. Disponível em: https://www.ana.gov.br/textos das-paginas- do-portal/agua-no-mundo/agua-no-mundo. Acesso em: 01 abr. 2020.
ANDRADE, I. E. Jardins Históricos Cariocas: significação e preservação. Rio de
Janeiro: UFRJ, 2004. IV, xvii, 181f. Dissertação de Mestrado em Arquitetura.
ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Variabilidade, Anomalia e Mudança
Climática. Material didático da disciplina LCE306 -Meteorologia Agrícola - Turmas
1,4,5 e 6 Departamento. de Ciências Exatas- setor de Agrometeorologia - ESAL/USP
– 2007. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/68/o/variabilidade
anomalia_e_mudan as_clim tica s.pdf. Acesso em: 08 abr. 2020.
ARAUD, R. Complexo escolar Paul Chevallier. Referência Arquitetura: projeto e
consultoria. Canoas: Referência Arquitetura, 2016. Disponível em:
https://refarq.com/2016/12/26/complexo-escolar-paul-chevallier/. Acesso em: 10 ago.
2019.
ARAÚJO, L. E. et al. Impactos ambientais em bacias hidrográficas –
Caso da bacia do rio paraíba. Tecnológica, Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 2, p.109-
115, dez. 2009. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/article/view/855/863. Acesso em:
18 out. 2019.
ARAÚJO, S. R. As Funções dos Telhados Verdes no Meio Urbano, na Gestão e
no Planejamento de Recursos Hídricos. 2007. 21 f. Monografia (Especialização) -
Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Seropédica, 2007.
Disponível em: https://ecotelhado.com/wp-content/uploads/2015/03/Funcoes-dos Telhados- Verdes-no-Meio-Urbano.pdf. Acesso em: 04 out. 2019.
ARCHDAILY (Brasil). Museu Moesgaard / Henning Larsen Architects. 2015.
Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/762174/museu-moesgaard-henning larsen-architects. Acesso em: 19 mar. 2017.
AURELIO, O Minidicionário da língua portuguesa. 8ª Ed. – Nova Ortografia.
Brasil, 2010.
BALDESSAR, S. M. N. Telhado verde e sua contribuição na redução da vazão
da água pluvial escoada. 2012. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do
Paraná, Setor de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Construção Civil,
Curitiba, 2012.
BARBIRATO, G. M. et al. Clima e Cidade: a abordagem climática como subsídio
para estudos urbanos. Maceió: EDUFAL, 2007, 164 p.
BARBOSA, P. C. Matas ciliares nas áreas urbanas. 2011. 51 f. Monografia
(Especialização) - Curso de Direito Ambiental, Universidade Federal do Paraná,
Curitiba, 2011. Disponível em:
http://www.ceaf.mppr.mp.br/arquivos/File/Monografias/Pedro_da_Cunha_Barbosa.pd
f. Acesso em: 25 mar. 2019.
BARRIO, E. P. del. Energy and Buildings. In: BARRIO, Elena Palomo del. Analysis
of the green roofs cooling potential in buildings. França: Elsevier, 1998. p. 179-
193. Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378778897000297. Acesso em:
15 abr. 2017.
BENEDICT, M. A.; MCMAHON, E. T. Green Infrastructure – Linking Landscapes
and Communities. Washington, D.C.: Island Press, 2006.
BENINI, S. M.; MARTIN, E. S. Decifrando as áreas verdes públicas. Revista
Formação, Brasil, v. 2, n. 17, p.63-80, 2010. Disponível
em:http://revista.fct.unesp.br/index.php/formacao/article/view/455/489. Acesso em:
04 out. 2017.
BONI, F. Telhado Verde: Uma estratégia com vantagens diversa. UGREEN. 2015.
Disponível em: https://www.ugreen.com.br/telhado-verde/. Acesso em: 28 jan. 2020.
BLUMENAU. Lei Complementar nº. 1.174, de 7 de fevereiro de 2018. Acrescenta
seção xxi com artigos 63-a, 63-b, 63-c, 63-d e 63-e ao capítulo vi da lei
complementar nº 1.030, de 18 de dezembro de 2015, para regular a utilização de
"telhado verde" nas edificações. Santa Catarina: Câmara Municipal, [2018].
Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sc/b/blumenau/lei complementar/2018/117/1174/lei- complementar-n-1174-2018-acrescenta-secao-xxi com-artigos-63-a-63-b-63-c-63-d-e-63-e- ao-capitulo-vi-da-lei-complementar-n-1030-
de-18-de-dezembro-de-2015-para-regular-a- utilizacao-de-telhado-verde-nas edificacoes. Acesso em: 01 abr. 2020.
BOWLER, D. E et al. A systematic review of evidence for the added benefits to
health of exposure to natural environments. BMC Public Health, v.10, p.456,
2010.
BRASIL. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Orientações Básicas
para drenagem urbana. Belo Horizonte: FEAM, 2006. 32 p. Disponível em:
http://www.feam.br/images/stories/arquivos/Cartilha Drenagem.pdf. Acesso em: 12
set. 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Boas Práticas em Sustentabilidade
Ambiental Urbana. Brasília, DF, 2012. Disponível em:
https://www.mma.gov.br/images/publicacoes/cidades_sustentaveis/geral/cartilha_pre
mio_fina l_baixa.pdf. Acesso em: 27 jan. 2020.
BRASIL. Resolução CONAMA n. 001/1986. Dispõe sobre critérios básicos e
diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Brasilia:CONAMA, 1986.
Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23.
Acesso em: 25 out. 2019.
BRATMAN, G. N et al. The impacts of nature experience on human cognitive
function and mental health. Annals of the New York Academy of Sciences v.1249,
n.1, p.118-36, 2012.
BRUSTOLIN, A. J. Recuperação das áreas de preservação permanente - matas
ciliares da nascente do rio pato branco. 2014. 38f. TCC (Graduação) - Curso de
Agronomia, Departamento Acadêmico de Agrárias, Universidade Tecnológica
Federal do Paraná, Pato Branco, 2014. Disponível em:
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4096/1/PB_DAGRO_2014_1_01.
pdf. Acesso em: 04 out. 2019.
BUCKERIDGE, M. S. Árvores urbanas em São Paulo: planejamento, economia e
água. Estudos Avançados, v.29, n.84, p.85-101, 2015.
CARDIM, Arquitetura Paisagística. Telhado Verde com Mata Atlântica –
CITIBANK. São Paulo:CARDIM Arquitetura Paisagística, 2016. Disponível em:
http://www.cardimpaisagismo.com.br/portfolio/mata-atlantica-citibank/. Acesso em:
15 jan.
2020.
CARDIM, R. Apagão verde em São Paulo: em 10 anos. Árvores de São Paulos.
São Paulo:s.ed, 2019. Disponível em: https://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/.
Acesso em: 28 jan. 2020.
CARVALHO, C. G. O que é Direito Ambiental. Florianópolis: Habitus, 2003. 209 p.
CARVALHO, D. F.; SILVA, L D. B. Escoamento Superficial. In: CARVALHO, Daniel
Fonseca de; SILVA, Leonardo Duarte Batista da. Hidrologia. Rio de Janeiro: Passei
Direto, 2006. p. 95-115.
CARVALHO, R. M. C. M. O, et al. Considerações sobre o uso de telhados
verdes: captação e aproveitamento de águas de chuva e redução do escoamento
superficial. In: VIII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. 2005.
CARVALHO, L. Cais do Sertão museum, Recife, Brazil, by Brasil Arquitetura.
The Architectural Review, 2019. Disponível em: https://www.architectural review.com/buildings/-cais-do-serto-museum-recife-brazil-by-brasil arquitetura/10044964.article. Acesso em: 08 mar. 2020.
CAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. MOSTRA | LE
CORBUSIER – Interpretações Contemporâneas do modernismo. 2018.
Disponível em: https://www.caubr.gov.br/mostra-le-corbusier-interpretacoes contemporaneas-do- modernismo/. Acesso em: 05 out. 2018.
CAVALHEIRO, F et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim
Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 –
jul./ago./set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7.
CAVANI, M. M. A. Telhados Verdes na cidade do Recife: Sua aplicabilidade pós lei nª 18.112/2015. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação e
Desenvolvimento) – Centro Universitário dos Guararapes, Recife, 2019.
CBCS. CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL.
Posicionamento Telhados Verdes no Brasil. 2014. Disponível em:
http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname
nto_Telh ados-Verdes.pdf. Acesso em: 25 mar. 2019.
CIRILO, J. A. Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos
Avançados. São Paulo, v.22, n.63, p.61-82, 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 out. 2017.
COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos
e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs). Impactos
ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2004.
COMISSÃO EUROPEIA. Bens e Sistemas Ecossistêmicos. 2010. Disponível em:
https://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/factsheets/Eco systems%20goods%20and%20Services/Ecosystem_PT.pdf. Acesso em: 27 jan.
2020.
COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para minitar,
atenuar ou compensar a impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço da
Publicações da União Europeia. 2012. Disponível em:
https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guidelines/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 26
out. 2020.
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE. A Água e o
Desenvolvimento Sustentável. Declaração de Dublin. Dublin, 1992.
CORPORATE NEWS. Arquitetura única do Charles Darwin. Informativo Rio Ave
Corporate Center. Ano 12 – maio e junho, 2018. Disponível em:
http://www.rioave.com.br/files/revista/revista-corporatenews-57-FINAL.pdf. Acesso
em: 16 jan. 2020.
COSTA, R. S. S. Riscos socioambientais e ocupação irregular em áreas de
enchentes nos bairros: Olarias, Poti Velho, Alto Alegre, São Francisco eCAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. MOSTRA | LE
CORBUSIER – Interpretações Contemporâneas do modernismo. 2018.
Disponível em: https://www.caubr.gov.br/mostra-le-corbusier-interpretacoes contemporaneas-do- modernismo/. Acesso em: 05 out. 2018.
CAVALHEIRO, F et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim
Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 –
jul./ago./set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7.
CAVANI, M. M. A. Telhados Verdes na cidade do Recife: Sua aplicabilidade pós lei nª 18.112/2015. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação e
Desenvolvimento) – Centro Universitário dos Guararapes, Recife, 2019.
CBCS. CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL.
Posicionamento Telhados Verdes no Brasil. 2014. Disponível em:
http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname
nto_Telh ados-Verdes.pdf. Acesso em: 25 mar. 2019.
CIRILO, J. A. Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos
Avançados. São Paulo, v.22, n.63, p.61-82, 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 out. 2017.
COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos
e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs). Impactos
ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2004.
COMISSÃO EUROPEIA. Bens e Sistemas Ecossistêmicos. 2010. Disponível em:
https://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/factsheets/Eco systems%20goods%20and%20Services/Ecosystem_PT.pdf. Acesso em: 27 jan.
2020.
COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para minitar,
atenuar ou compensar a impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço da
Publicações da União Europeia. 2012. Disponível em:
https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guidelines/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 26
out. 2020.
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE. A Água e o
Desenvolvimento Sustentável. Declaração de Dublin. Dublin, 1992.
CORPORATE NEWS. Arquitetura única do Charles Darwin. Informativo Rio Ave
Corporate Center. Ano 12 – maio e junho, 2018. Disponível em:
http://www.rioave.com.br/files/revista/revista-corporatenews-57-FINAL.pdf. Acesso
em: 16 jan. 2020.
COSTA, R. S. S. Riscos socioambientais e ocupação irregular em áreas de
enchentes nos bairros: Olarias, Poti Velho, Alto Alegre, São Francisco e CAU/BR. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. MOSTRA | LE
CORBUSIER – Interpretações Contemporâneas do modernismo. 2018.
Disponível em: https://www.caubr.gov.br/mostra-le-corbusier-interpretacoes contemporaneas-do- modernismo/. Acesso em: 05 out. 2018.
CAVALHEIRO, F et al. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim
Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 –
jul./ago./set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7.
CAVANI, M. M. A. Telhados Verdes na cidade do Recife: Sua aplicabilidade pós lei nª 18.112/2015. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Inovação e
Desenvolvimento) – Centro Universitário dos Guararapes, Recife, 2019.
CBCS. CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL.
Posicionamento Telhados Verdes no Brasil. 2014. Disponível em:
http://www.cbcs.org.br/_5dotSystem/userFiles/posicionamentos/CBCS_Posicioname
nto_Telh ados-Verdes.pdf. Acesso em: 25 mar. 2019.
CIRILO, J. A. Políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. Estudos
Avançados. São Paulo, v.22, n.63, p.61-82, 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 out. 2017.
COELHO, M. C. N. Impactos Ambientais em áreas urbanas – teorias, conceitos
e métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs). Impactos
ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 2004.
COMISSÃO EUROPEIA. Bens e Sistemas Ecossistêmicos. 2010. Disponível em:
https://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/factsheets/Eco systems%20goods%20and%20Services/Ecosystem_PT.pdf. Acesso em: 27 jan.
2020.
COMISSÃO EUROPEIA. Orientações sobre as melhores práticas para minitar,
atenuar ou compensar a impermeabilização dos solos. Luxemburgo: Serviço da
Publicações da União Europeia. 2012. Disponível em:
https://ec.europa.eu/environment/soil/pdf/guidelines/pub/soil_pt.pdf. Acesso em: 26
out. 2020.
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE. A Água e o
Desenvolvimento Sustentável. Declaração de Dublin. Dublin, 1992.
CORPORATE NEWS. Arquitetura única do Charles Darwin. Informativo Rio Ave
Corporate Center. Ano 12 – maio e junho, 2018. Disponível em:
http://www.rioave.com.br/files/revista/revista-corporatenews-57-FINAL.pdf. Acesso
em: 16 jan. 2020.
COSTA, R. S. S. Riscos socioambientais e ocupação irregular em áreas de
enchentes nos bairros: Olarias, Poti Velho, Alto Alegre, São Francisco eMocambinho – Teresina (pi). Universidade Estadual Paulista, CAMPUS DE RIO
CLARO, 2010. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/95557/costa_rss_me_rcla.pdf?se
quence=1
. Acesso em: 01 abr. 2020.
COSTA, G. Pesquisa de graduação a serviço da responsabilidade social:
Educação ambiental através da introdução de telhados verdes para drenagem
urbana sustentável. 2012a. Disponível em:
http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/7/artigos/103956.pdf Acesso em: 15 nov.
2019.
COSTA, J. et. al. Telhado verde: redução e retardo do escoamento superficial.
Revista de Estudos Ambientais, Paraná, v. 14, n. 2, p.50-56, 2012b. Disponível
em: http://gorila.furb.br/ojs/index.php/rea/article/viewFile/2927/2075. Acesso em: 02
set. 2019.
COSTA, A. A. M. Turismo e Memória: Um estudo dos museus e igrejas da cidade
do Recife como lugares de memória e seu aproveitamento como atrativo turístico.
2012. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão Empresarial - MPGE) –
Faculdade Boa Viagem – DeVry Brasil, Recife, 2012.
COSTA, L. F. F et al. Estudo da viabilidade da implementação de telhado verde
na Serra Gaúcha. In 6º Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio
Ambiente. Bento Gonçalves, 2018b.
COSTA, S. B. Levantamento de custo e benefícios para a implantação de um
sistema de telhado verde na cobertura impermeabilizada de uma edificação
vertical. Monografia. Curso de graduação em engenharia civil. Goiânia, 2018a.
COSTANZA, R et al. The value of the world’s ecosystem services and natural
capital. Nature, v. 387, n. 15, p. 253-260, 1997.
CUNHA, G. Visita Guiada ao Ed. Matarazzo. In: Prefeitura de São Paulo. 2020.
Disponível em:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/turismo/eventos/index.php?p=271
186.
Acesso em: 31 jan. 2020.
CURITIBA. Projeto de Lei nº 115, de 10 de março de 2009. Dispõe sobre a
obrigatoriedade da instalação do "telhado verde" nos locais que especifica, e dá
outras providências. Paraná: Câmara Municipal, [2009]. Disponível em:
https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto-de-lei-115-2009. Acesso em:
01 abr. 2020.
CRUZ, J. A B. Insustentável arquitetura: encontros França-América Latina.
Organização Angel Bojaden. – 1. Ed. – São Paulo: Estação Liberdade, 2015.
DAVIS, Ashleigh. Dezeen: Paul Chevallier School by Tectoniques. 2013. Disponível em: https://www.dezeen.com/2013/09/09/school-complex-in-rillieux-la pape-by-tectoniques/.
Acesso em: 19 mar. 2017.
DAVIS, Mike. Planeta Favela. Brasil: Boitempo, 2006. 272 p.
D'ELIA, R. Telhados Verdes. Téchne, Brasil, p.16-26, 09 nov. 2009. Disponível em:
https://edificaacoes.files.wordpress.com/2009/11/colecao-artigos-techne.pdf. Acesso
em: 02 fev. 2018.
DIAGONAL, Transformação de territórios; JWA Urbana. Diagnóstico Propositivo
dos Instrumentos Urbanístico: Outorga Onerosa do Direito de Construir,
Transferência do Direito de Construir, Parcelamento, Edificação ou Utilização
Compulsória e Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo. Recife,
Prefeitura do Recife, mar, 2019b.
Disponível em: https://planodiretor.recife.pe.gov.br/sites/default/files/inline files/Diagno%cc%81stico-Propositivo-dos-Instrumentos-Urbani%cc%81sticos_0.pdf.
Aceso em: 11 mar. 2020.
DOBBS, C. et al. Global drivers and tradeoffs of three urban vegetation
ecosystem services. Plos One, v.9, n.11, e113000, 2014.
ECOTELHADO. Ponto de ônibus com telhado verde: opção sustentável para
cidades. Ecotelhado. 2019. Disponível em: https://ecotelhado.com/ponto-de-onibus com-telhado- verde-opcao-sustentavel-para-cidades/. Acesso em: 16 set. 2019.
ENPNRE. ETHIOPIAN NATIONAL POLICY ON NATURAL RESOURCES AND THE
ENVIRONMENT. A compilation of projects towards the investment programme
for the national policy on natural resources and the environment. 1994. NCS –
volume V. Disponível em:
http://documents.worldbank.org/curated/en/989821468771029822/pdf/multi page.pdf. Acesso em: 08 jan. 2020.
GUIMARÃES, R. E. Projeto de lei sobre telhados verdes em Curitiba é
questionado. São Paulo, Brasil Engenharia, 2013. Disponível em:
http://www.brasilengenharia.com/portal/noticias/noticias-da-engenharia/6233-projeto de-lei- sobre-telhados-verdes-em-curitiba-e-questionado. Acesso em: 02 abr. 2020.
EMLURB. AUTORQUIA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA DO RECIFE.
Elaboração dos estudos de concepção para gestão e manejo de águas pluviais
e drenagem urbana do Recife. Recife, 2013.
EMLURB. AUTORQUIA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA DO RECIFE
Relatório do diagnóstico do sistema de drenagem existente. Paulista: ABF
Engenharia, serviços e comércio ltda, 27 de out. 2016.
EMLURB. AUTORQUIA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA DO RECIFE.
Pontos de alagamento crítico. Recife. 2018.
EUROPEAN COMISSION. European Green Capital Award 2021 and European Green Leaf Award 2020. European Comission: Directorate-General, 2020.
Disponível em: https://ec.europa.eu/environment/europeangreencapital/wp content/uploads/2012/06/EGCA_EGLA_Rules_of_Contest.pdf. Acesso em: 12 mar.
2020.
FEIJÓ, J. M. Seminário desmistifica questão dos custos para implantação do
telhado verde em SP. São Paulo, 2011.
FERNANDES, J. H. C. O que é um sistema? O Conceito de Sistema. 2003.
Disponível em:
https://cic.unb.br/~jhcf/MyBooks/ic/1.Introducao/AspectosTeoricos/oqueehsistema.ht
ml.
Acesso em: 01 abr. 2020.
FIALHO, E. S. Ilhas de Calor: Reflexões acerca de um conceito. ACTA Geográfica,
Boa Vista, Ed. Esp. Climatologia Geográfica, pp 61 – 76. 2016.
FJORDLAND. Passeio Fotográfico. Fjordland Ecologia e Turismo Pedra Azul.
2019. Disponível em: https://www.fjordland.com.br/galerias/passeio-fotografico/.
Acesso em: 12 mar. 2019.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.
Apostila.
FONTES; A. R. M.; BARBASSA, A. P. Diagnóstico e Prognóstico da Ocupação e da
Impermeabilização Urbana. RBRH – Revista Brasileira de Recursos Hídricos, São
Paulo, v. 8, n.2, abr/jun 2003. p. 137 – 147.
FREITAS, R. Entre mitos e limites. Recife. Editora Universitária, UFPE, 2008
GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. Coordenado pela
Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo curso de graduação tecnológica
– Planejamento e Gestão para o desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. Ed. Brasil: Atlas, 2019.
GLETTE, G. Contra as mudanças climáticas este será o maior muro verde da
Europa. QUOKKA MAG. 2019. Disponível em: https://quokkamag.com/pt/contra-as mudancas- climaticas-este-sera-o-maior-muro-verde-da-europa/. Acesso em: 16 set.
2020.
GOMES, M. A. S.; SOARES, B. R. A vegetação nos centros urbanos: considerações
sobre os espaços verdes em cidades médias brasileiras. Estudos Geográficos, Rio
Claro, v. 1, n. 1, p.19-29, jun. 2003. Disponível em:
http://www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/a vegetação nos centros urbanos.pdf.
Acesso em: 04 out. 2019.
GPC CONSULTANTS. School of Art, Design & Media @ NTU. 2020. Disponível em:
http://www.cpgcorp.com.sg/CPGC/Project/Project_Details?ProjectID=1022&Typology ID=8. Acesso em: 22 fev. 2020.
GREENROOFS. Nathan Phillips Square Toronto City Hall Podium Green Roof.
Green Roofs. 2020. Disponível em: https://www.greenroofs.com/projects/nathan phillips-square- toronto-city-hall-podium-green-roof/. Acesso em: 12 jan. 2020.
GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban Foresty. second edition. USA, 1986, 299 p.
GROOT, R. S. at al. A typology for the classification, description and valuation
of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, v. 41, n.
May, p. 393-408, 2002.
GUARULHOS. Lei nº 7031, de 17 de abril de 2012. Dispõe sobre a instalação do
"telhado verde" nos locais que especifica, e dá outras providências. São Paulo:
Câmara Municipal, [2012]. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei- ordinaria/2012/703/7031/lei-.
Acesso em: 01 abr. 2020.
GUARULHOS. Lei nº 6793, de 28 de dezembro de 2010. Dispõe sobre o
lançamento, arrecadação e fiscalização do imposto sobre a propriedade predial e
territorial urbana - IPTU e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal,
[2010]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei ordinaria/2010/680/6793/lei-ordinaria-n- 6793-2010-dispoe-sobre-o-lancamento arrecadacao-e-fiscalizacao-do-imposto-sobre-a- propriedade-predial-e-territorial urbana-iptu-e-da-outras-providencias?q=6.793%20%2F2010. Acesso em: 01 abr.
2020.
GUZ ARCHITECTS. The Meera House by Guz Architects. Contemporist. 2011.
Disponível em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/.
Acesso em: 15 fev. 2019.
GOIÂNIA. Lei complementar 235, de 28 de dezembro de 2012. Institui o programa
IPTU verde no município de goiânia. Goiás: Câmara Municipal, [2012]. Disponível
em: https://leismunicipais.com.br/a/go/g/goiania/lei-complementar/2012/23/235/lei complementar-n-235-2012-institui-o-programa-iptu-verde-no-municipio-de goiania.html. Acesso em: 01 abr. 2020.
HALL, P. B. The meera house by Guz Architects. Contemporist. 2011. Disponível
em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/. Acesso em:
25 mar. 2019.
HAY, F. A. Te Kaitaka – “The Cloak”. 2014.. Disponível em:
http://fearonhay.com/commercial/te-kaitaka-the-cloakhttp://jdsa.eu/tsh/. Acesso em:
19 mar. 2017.
HENRIQUE, W. O direito à natureza na cidade. São Paulo: SciELE EDFBA, 2009.
246 p.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa GREENROOFS. Nathan Phillips Square Toronto City Hall Podium Green Roof.
Green Roofs. 2020. Disponível em: https://www.greenroofs.com/projects/nathan phillips-square- toronto-city-hall-podium-green-roof/. Acesso em: 12 jan. 2020.
GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban Foresty. second edition. USA, 1986, 299 p.
GROOT, R. S. at al. A typology for the classification, description and valuation
of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, v. 41, n.
May, p. 393-408, 2002.
GUARULHOS. Lei nº 7031, de 17 de abril de 2012. Dispõe sobre a instalação do
"telhado verde" nos locais que especifica, e dá outras providências. São Paulo:
Câmara Municipal, [2012]. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei- ordinaria/2012/703/7031/lei-.
Acesso em: 01 abr. 2020.
GUARULHOS. Lei nº 6793, de 28 de dezembro de 2010. Dispõe sobre o
lançamento, arrecadação e fiscalização do imposto sobre a propriedade predial e
territorial urbana - IPTU e dá outras providências. São Paulo: Câmara Municipal,
[2010]. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/sp/g/guarulhos/lei ordinaria/2010/680/6793/lei-ordinaria-n- 6793-2010-dispoe-sobre-o-lancamento arrecadacao-e-fiscalizacao-do-imposto-sobre-a- propriedade-predial-e-territorial urbana-iptu-e-da-outras-providencias?q=6.793%20%2F2010. Acesso em: 01 abr.
2020.
GUZ ARCHITECTS. The Meera House by Guz Architects. Contemporist. 2011.
Disponível em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/.
Acesso em: 15 fev. 2019.
GOIÂNIA. Lei complementar 235, de 28 de dezembro de 2012. Institui o programa
IPTU verde no município de goiânia. Goiás: Câmara Municipal, [2012]. Disponível
em: https://leismunicipais.com.br/a/go/g/goiania/lei-complementar/2012/23/235/lei complementar-n-235-2012-institui-o-programa-iptu-verde-no-municipio-de goiania.html. Acesso em: 01 abr. 2020.
HALL, P. B. The meera house by Guz Architects. Contemporist. 2011. Disponível
em: https://www.contemporist.com/the-meera-house-by-guz-architects/. Acesso em:
25 mar. 2019.
HAY, F. A. Te Kaitaka – “The Cloak”. 2014.. Disponível em:
http://fearonhay.com/commercial/te-kaitaka-the-cloakhttp://jdsa.eu/tsh/. Acesso em:
19 mar. 2017.
HENRIQUE, W. O direito à natureza na cidade. São Paulo: SciELE EDFBA, 2009.
246 p.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional de saneamento básico, 2008. Rio de Janeiro, 2010. Disponível
em:https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv45351.pdf. Acesso: 10 mar. 2019.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tabulação Avançada o Censo
demográfico 2000: Resultados preliminares da amostra. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro, 2002.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE divulga
as estimativas da população dos municípios para 2019. Brasil. 2019. Disponível em:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de noticias/releases/25278-ibge-divulga-as-estimativas-da-populacao-dos-municipios-para 2019. Acesso em: 5 mar. 2020.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Área
Urbanizadas. Brasil, 2015. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e- mapas/redes-geograficas/15789-
areas-urbanizadas.html?=&t=downloads. Acesso em: 2 mar. 2020.
IBI. Instituto Brasileiro de Impermeabilização. Impermeabilização em coberturas
verdes. Editora Pini. 2009. Disponível em: http://ibibrasil.org.br/wp content/uploads/2018/01/Informe-Impermeabilizac%CC%A7a%CC%83o-em coberturas- verdes.pdf. Acesso em: 28 jan. 2020.
ICPS. INSTITUTO DA CIDADE PELÓPIDAS SILVEIRA. Caderno de proposta da
Lei de Uso e Ocupação do Solo. Recife, 2020.
IGRA. Direct Financial Incentives. 2014. Disponível em: http://www.igra world.com/green_roof_policies/index.php. Acesso em: 23 out. 2017.
INMET. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Gráficos Climatológicos
(1961-1990). Brasília, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 1990.
Disponível
em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/graficosClimaticos. Acesso em:
8 abr. 2020.
INSTITUTO CIDADE JARDIM. Flat e Modular. Instituto Cidade Jardim. 2019b.
Disponível em: https://institutocidadejardim.com.br/sobre-nos. Acesso em: 18 jan.
2020.
INSTITUTO CIDADE JARDIM. Nossa Visão. Instituto Cidade Jardim. 2019a.
Disponível em: https://institutocidadejardim.com.br/sobre-nos. Acesso em: 18 jan.
2020.
INSTITUTO CIDADE JARDIM. Sistema Modular. Instituto Cidade Jardim. 2019b.
Disponível em: https://institutocidadejardim.com.br/telhado-verde-modular-flat.
Acesso em: 18 jan. 2020.
IPH – INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS; UFRGS – UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Plano Diretos de Drenagem Urbana:
Manual de Drenagem Urbana. Rio Grande do Sul: Departamento de Esgotos Pluviais, 2005. Disponível em:
http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/dep/usu_doc/manualdedrenagem.pdf.
Acesso em: 12 jun. 2019.
JOÃO PESSOA. Projeto de Lei nº 10.047, de 9 de julho de 2013. Dispõe sobre a
obrigatoriedade da instalação do “Telhado Verde” nos locais que especifica, e dá
outras providências. Paraíba: Câmara Municipal, [2013]. Disponível em:
https://ecotelhado.com/quem-somos/legislacao/. Acesso em: 01 abr. 2020.
JOHNSTON, J. NEWTON, J. Building Green, a Guide for Using Plants on Roofs
and Pavement. The London Ecology Unit, London. 1996. ISBN: 9780230284456
90101.
JUSTINO, E. A. et al. Análise do efeito da impermeabilização dos solos urbanos
na drenagem de água pluvial do município de uberlândia-mg. Espaço em
Revista, Goiás, v. 13, n. 2, p.16-38, fev. 2011. Disponível em:
https://www.revistas.ufg.br/espaco/article/view/16884/10333. Acesso em: 11 mar.
2019.
KLEIN, C. Utilização de substrato alternativos para produção de mudas. Revista
Brasileira de Energias Renováveis, v.4, p. 43-63, 2015.
KON, N. Museu Cais do Sertão. Recife: Brasil Arquitetura, 2018. 1 fotografia.
Disponível em: http://www.nelsonkon.com.br/museu-cais-do-sertao/. Acesso em: 01
abr. 2020.
KOZMHINSKY, M et al. Telhados Verdes: uma iniciativa sustentável. I ed. 65 p.
Recife, EDUFRPE. 2016.
KOZMHINSKY, M. Avaliação de Fatores Climatológicos no Telhado Verde de
Edificações no Bairro do Recife. 2018. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós graduação em Engenharia Ambiental, da Universidade Federal Rural de
Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife – PE.
LARSEN, H. A. Moesgaard Museum. Henning Larsen Architects. Disponível em:
http://www.henninglarsen.com/projects/0700-0799/0716-moesgaard-museum-
(1).aspx. Acesso em: 19 mar. 2017.
LE CORBUSIER. Por uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1973.
LEANDRO, A. M. Avaliação da capacidade de instalação de telhados verdes n
cidade de Lisboa com recurso a SIG e detecção remota. Dissertação (Mestrado).
Mestrado em geografia física e ordenamento do território, Universidade de Lisboa:
Instituto de Geografia e Ordenamento do território. 2011. Lisboa – PT.
LIEBER, R. R. Teoria de Sistemas. Technical Report, São Paulo, 2001. DOI:
10.13140/RG.2.2.35407.07848. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/311023676_TEORIA_DE_SISTEMAS.
Acesso em: 01 abr. 2020.
LIMA, A. M. L. P. et al. Problemas de utilização na conceituação de termos como
espaços livres, áreas verdes e correlates. In: II Congresso Brasileiro de
Arborização Urbana, São Luís, de 18 a 24 de setembro de 1994, p. 539-549.
LINDHE, J. Museu Moesgaard/ Henning Larsen Archtects. Archdaily. 2015.
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/762174/museu-moesgaard-henning larsen-architects. Acesso em: 6 jan. 2020.
LMN Architecture. Vancouver Convention Centre West. LMN Projects. 2020.
Disponível em: https://lmnarchitects.com/project/vancouver-convention-centre-west.
Acesso em: 12 out. 2020.
LOBODA, C. R.; ANGELIS, B. L. D. Áreas Públicas Urbanas: conceito, uso e
funções. Ambiência. Guarapuava, PR, v.1 n.1, p. 125-139, jan./jun. 2005, ISSN 1808
– 0251.
LOPES, D. A. R. Análise do comportamento térmico de uma cobertura verde
leve (CVL) e diferentes sistemas de cobertura. Dissertação (Mestrado). Programa
de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade de São Paulo. 2007. São Carlos - SP.
LOPES, T. V. Telhado Verde, energia embutida e emissão de CO2: Uma análise
comparativa a sistemas de cobertura convencionais. Monografia de Especialização.
Curso de especialização em construções sustentáveis III, Universidade Tecnológica
Federal do Paraná. Curitiba, 2014.
LOYOLA, D. Telhados verdes unem economia, sustentabilidade e beleza no ES.
2011. Disponível em: http://g1.globo.com/espirito-santo/mercado imobiliario/noticia/2011/09/telhados-verdes-unem-economia-sustentabilidade-e beleza-no- es.html. Acesso em: 12 maio 2019.
MAGALHÃES, L.M.S. Arborização e florestas urbanas - terminologia adotada
para a cobertura arbórea das cidades brasileiras. Série Técnica, Floresta e
Ambiente. p.23-26, jan. 2006.
MAKOWER, J. A economia Verde: descubra as oportunidades e os desafios de uma
nova era dos negócios. Revista técnica Leornardo Abramowicz. São Paulo:
Editora Gente, 2009.
MALLER, C. et al. Healthy nature healthy people: “contact with nature” as an
upstream health promotion intervention for populations. Health Promotion
International, v.21, n.1, p.45-54, 2006.
MARIA, A. Copenhague é a segunda cidade no mundo a tornar obrigatórios os
telhados verdes. Agência Envolverde Jornalismo, 2014. Disponível em:
https://envolverde.cartacapital.com.br/copenhague-e-segunda-cidade-mundo-tornar obrigatorios-os-telhados-verdes/. Acesso em: 31 jan. 2020.
MARKO, R. Haddad volta a vetar obrigatoriedade de telhado verde. SindusConSP. Meio Ambiente. 2016. Disponível em: https://sindusconsp.com.br/haddad-volta-a-vetar- obrigatoriedade-de-telhado-verde/.Acesso em: 16 mar. 2019.
MARONA, M. C. Contribuições de hannah arendt e habermas para a teoria
democrática contemporânea. Veredas do Direito: Direito Ambiental e
Desenvolvimento Sustentável, Belo Horizonte, v. 6, n. 11, jul. 2010. ISSN 21798699.
Disponível em: http://www.domhelder.edu.br/revista/index.php/veredas/article/view/5.
Acesso em: 21 jan. 2018.
MASCARÓ, J. J. Vigência dos critérios (ambientais) de projeto de Le Corbusier.
Arquitextos, São Paulo, ano 09, n. 102.03, Vitruvius, nov. 2008
<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.102/94>.
MELO, M. L. Metropolização e subdesenvolvimento: o caso do Recife. Recife:
UFPE, Universidade Federal de Pernambuco, 1978.
MENEZES, J. L. M. Arquitetura e urbanismo no recife do Conde Mauricio de Nassau.
In: VERRI, G. M. W.; BRITTO, J. M. Relendo o Recife de Nassau. Recife: Bagaço,
2003. P. 42-61.
MESQUITA, A. P. Parcelamento do Solo Urbano e suas Diversas Formas. 1ª Ed.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MCPHERSON, E.G. Cooling urban heat islands with sustainable landscapes.
1994 In: The ecological city: preserving and restoring urban biodiversity, Amherst:
University of Massachusetts Press, pp. 151-171.
MILANO, M. S. Arborização urbana. In: Curso sobre arborização urbana.
Resumos. Curitiba, UNILIVRE/Prefeitura Municipal de Curitiba/ Sociedade de
Arborização Urbana, 1993, p. 1-52.
MINKE, G. Techos verdes - Planificación, ejecución, consejos prácticos.
Uruguay: Editora Fin de Siglo, 2005.
MOTTA, R. S. Desafios Ambientais da Economia Brasileira. IPEA – Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada. 1998. ISSN 1415-4765. Disponível em:
https://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/TDs/td_0509.pdf. Acesso em:
13 mar. 2019.
MULTIPALCO EVA SOPHER. Multipalco. Multipalco Eva Sophers. 201? Disponível
em: http://www.teatrosaopedro.com.br/galerias/multipalco/. Acesso em: 15 out. 2019.
NAIARA, I. Infiltrações podem comprometer estrutura do imóvel. JuisWay. 2011.
Disponível em: http://jurisway.jusbrasil.com.br/noticias/2785180/infiltracoes-podem comprometer-estrutura-do-imovel.
NOGUEIRA, A.; WANTUELFER, G. Florestas Urbanas: planejamento para
melhoria da qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de
ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2ª ed. Curitiba: O Autor, 2008. Disponível em:
http://www.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs/arquivos/qldade_amb_aden_urbano.pd
f. Acesso em: 24 jun. 2019.
OHNUMA JUNIOR, A. A. et al. Efeitos globais da temperatura e da precipitação em
telhados verdes. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13 – Vol. 20 – JAN/JUL
2017.
OMS. Organização Mundial de Saúde. Ambient air pollution: A global assessment
of exposure and burden of disease. World Health Organization. 2016. ISBN
9789241511353. Disponível em:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/250141/9789241511353-
eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 25 jan. 2020.
ONU. Organização das Nações Unidas. Cidades podem ajudar a combater
mudanças climáticas, diz PNUMA. Nações Unidas Brasil. 2019. Disponível em:
https://nacoesunidas.org/cidades-podem-ajudar-a-combater-mudancas-climaticas diz-pnuma/. Acesso em: 21 dez. 2019.
ONU. Organização das Nações Unidas. Secretariado Geral das Nações Unidas. The
Millennium Development Goals Report. 2015. Disponível em:
http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Resources/Static/Products/Progress2015/English2015.
pdf. Acesso em: 27 jan. 2020.
ORTEGA, D. J. P. Avaliação dos efeitos das atividades antrópicas na bacia
hidrográfica do córrego do ipê, município de ilha solteira – SP. Dissertação
apresentada ao programa Pós-graduação em Engenharia – UNESP. São Paulo.
2011.
PAZ, U. F. Gestão de áreas verdes públicas na cidade do recife, Pernambuco Brasil. Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Gestão
Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco.
Recife, 2016.
PECK, 1999 apud ARAÚJO, S. R. Conforto ambiental. Soropédica, RJ.
PECK, S. W. et al. Greenbacks from green roofs: forging a new industry in Canada
status report on benefits, barriers and opportunities for green roof and vertical garden
technology diffusion. Canada: Mortgage and Housing, 1999.
PERNAMBUCO. Lei nº 14.090, de 17 de junho de 2010. Institui a Política Estadual
de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Pernambuco, e dá outras
providências. Recife: Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, 2010.
Disponível em:
http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/lei%2014.090;141010;20101229.pdf.
Acesso em: 08 abr. 2020.
PILLAR, V. D. 1995. Clima e vegetação. UFRGS, Departamento de Botânica.(MSP). 2ª ed. Curitiba: O Autor, 2008. Disponível em:
http://www.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs/arquivos/qldade_amb_aden_urbano.pd
f. Acesso em: 24 jun. 2019.
OHNUMA JUNIOR, A. A. et al. Efeitos globais da temperatura e da precipitação em
telhados verdes. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13 – Vol. 20 – JAN/JUL
2017.
OMS. Organização Mundial de Saúde. Ambient air pollution: A global assessment
of exposure and burden of disease. World Health Organization. 2016. ISBN
9789241511353. Disponível em:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/250141/9789241511353-
eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 25 jan. 2020.
ONU. Organização das Nações Unidas. Cidades podem ajudar a combater
mudanças climáticas, diz PNUMA. Nações Unidas Brasil. 2019. Disponível em:
https://nacoesunidas.org/cidades-podem-ajudar-a-combater-mudancas-climaticas diz-pnuma/. Acesso em: 21 dez. 2019.
ONU. Organização das Nações Unidas. Secretariado Geral das Nações Unidas. The
Millennium Development Goals Report. 2015. Disponível em:
http://mdgs.un.org/unsd/mdg/Resources/Static/Products/Progress2015/English2015.
pdf. Acesso em: 27 jan. 2020.
ORTEGA, D. J. P. Avaliação dos efeitos das atividades antrópicas na bacia
hidrográfica do córrego do ipê, município de ilha solteira – SP. Dissertação
apresentada ao programa Pós-graduação em Engenharia – UNESP. São Paulo.
2011.
PAZ, U. F. Gestão de áreas verdes públicas na cidade do recife, Pernambuco Brasil. Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Gestão
Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco.
Recife, 2016.
PECK, 1999 apud ARAÚJO, S. R. Conforto ambiental. Soropédica, RJ.
PECK, S. W. et al. Greenbacks from green roofs: forging a new industry in Canada
status report on benefits, barriers and opportunities for green roof and vertical garden
technology diffusion. Canada: Mortgage and Housing, 1999.
PERNAMBUCO. Lei nº 14.090, de 17 de junho de 2010. Institui a Política Estadual
de Enfrentamento às Mudanças Climáticas de Pernambuco, e dá outras
providências. Recife: Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, 2010.
Disponível em:
http://www.cprh.pe.gov.br/ARQUIVOS_ANEXO/lei%2014.090;141010;20101229.pdf.
Acesso em: 08 abr. 2020.
PILLAR, V. D. 1995. Clima e vegetação. UFRGS, Departamento de Botânica.Disponível em: http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br. Acesso em: 28 jan. 2020.
PIRES, J. S. R et al. A Utilização do conceito de bacia hidrográfica para a
conservação dos recursos naturais. In: SCHIAVETTI, A; CAMARGO, A F. M (Eds).
Conceito de bacias hidrográficas, teoria e aplicação. Editora da UESC, Ilhéus,
BA, 289p. 2002.
PORTO ALEGRE; IPG – Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Plano Diretor de
Drenagem Urbana: Manual de Drenagem Urbana. Departamento de Escotos
Pluviais. Porto Alegre, 2005.
PORTO, M. F. A.; PORTO, R. L. L. Gestão de bacias hidrográficas. Estud. av.,
São Paulo, v. 22, n. 63, p. 43-60, 2008. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
40142008000200004. Acesso em: 03 out. 2019.
QUINTELLA, M. T. A origem dos Telhados Verdes. 2012. Disponível em:
http://telhadoscriativos.blogspot.com.br/2012/03/origem-dos-telhados-verdes.html.
Acesso em: 10 set. 2019.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
PREFEITURA DO RECIFE. Aspectos Urbanísticos e ambientais do Recife, 2020.
Disponível em: http://www2.recife.pe.gov.br/servico/aspectos-urbanisticos-e ambientais-do- recife?op=NTI4Mg==. Acesso em: 04 abr. 2020.
RICKLEFS R.E. A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de
Janeiro. 1996.
RIGHI, D. P et al. Cobertura verde: um uso sustentável na construção civil. MIX
Sustentável, [S.l.], v. 2, n. 2, p. 29-36, set. 2016. ISSN 24473073. Disponível em:
http://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/1514. Acesso em: 07 abr.
2020. DOI: https://doi.org/10.29183/2447-3073.MIX2016.v2.n2.29-36.
RECIFE. Lei nº 16.176 de 14 de abril de 1996. Estabelece a lei de uso e ocupação
do solo da cidade do recife. Recife: Câmara Municipal, [1996]. Disponível em:
http://leismunicipa.is/ofskd. Acesso em: 16 mar. 2019.
RECIFE. Lei nº 16.719 de 30 de novembro de 2001. Cria a área de reestruturação
urbana - aru, composta pelos bairros derby, espinheiro, graças, aflitos, jaqueira,
parnamirim, santana, casa forte, poço da panela, monteiro, apipucos e parte do
bairro tamarineira, estabelece as condições de uso e ocupação do solo nessa área.
Recife: Câmara Municipal, [2001].
Disponível em: http://leismunicipa.is/scokg. Acesso em: 5 ago. 2019.
RECIFE. Lei nº 17.511, de 18 de março de 2008. Promove a revisão do plano
diretor do município do recife. Recife: Câmara Municipal, [2008a]. Disponível em:
http://leismunicipa.is/hksdo. Acesso em: 5 jan. 2018.
RECIFE. Lei nº 17.521 de 19 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a veiculação de
anúncios e sobre o ordenamento da publicidade no espaço urbano no âmbito do município do recife. Recife: Câmara Municipal, [2008b]. Disponível em:
http://leismunicipa.is/hosdk. Acesso em: 9 jan. 2020.
RECIFE. Lei nº 18.011, de 28 de abril de 2014. Dispõe sobre a política de
sustentabilidade e de enfrentamento das mudanças climáticas do recife e dá outras
providências. Recife: Câmara Municipal, [2014a]. Disponível em:
http://leismunicipa.is/itfse. Acesso em: 18 ago. 2019.
RECIFE. Lei nº 18.014, de 09 de maio de 2014. Institui o sistema municipal de
unidades protegidas - smup recife e dá outras providências. Recife: Câmara
Municipal, [2014b].
Disponível em: http://leismunicipa.is/brtse. Acesso em: 19 ago. 2019.
RECIFE. Lei nº 18.112, de 13 de janeiro de 2015. Dispõe sobre a melhoria da
qualidade ambiental das edificações por meio da obrigatoriedade de instalação do
"telhado verde", e construção de reservatórios de acúmulo ou de retardo do
escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem e dá outras providências.
Recife: Câmara Municipal, [2015a]. Disponível em: http://leismunicipa.is/cjeuk.
Acesso em: 5 jan. 2018.
RECIFE. Instrução de Serviço Nº 001 de 17 de julho de 2015. Institui
procedimentos para aplicabilidade da Lei nº 18.112/2015. Recife: Câmara Municipal,
[2015b]. Disponível em:
https://licenciamento.recife.pe.gov.br/sites/default/files/INSTRU%C3%87%C3%83O%
20DE
%20SERVI%C3%87O%20N%C2%BA%200115-TELHADO%20VERDE.pdf. Acesso
em: 5
jan. 2018.
RECIFE. Decreto nº 30.975 de 27 de novembro de 2017. Dispõe sobre o Portal de
Licenciamento Urbanístico da Prefeitura do Recife e estabelece os procedimentos
para o requerimento, a tramitação e a conclusão, por meio eletrônico, dos processos
urbanísticos digitais, no âmbito da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano e,
revoga o decreto nº 30.512/2017. Recife: Câmara Municipal, [2017]. Disponível em:
http://leismunicipa.is/avltk. Acesso em: 14 mar. 2019.
RECIFE. Decreto nº 31.690 de 18 de agosto de 2018. Altera a redação do decreto
nº 30.975, de 27 de novembro de 2017, que estabelece os procedimentos para o
requerimento, a tramitação e a conclusão, por meio eletrônico, dos processos
urbanísticos digitais, no âmbito da secretaria de mobilidade e controle urbano.
Recife: Câmara Municipal, [2018]. Disponível em: http://leismunicipa.is/lskdx. Acesso
em: 14 mar. 2019.
RECIFE. Resolução nº 01 de 07 de maio de 2019a. Comissão de Controle
Urbanístico. Recife: Câmara Municipal, [2019]. Disponível em:
https://licenciamento.recife.pe.gov.br/sites/default/files/RESOLU%C3%87%C3%83O
%20CC U%2001.19%20-%20TELHADO%20VERDE.PDF. Acesso em: 08 mar.
2020.
RIO DE JANEIRO. Lei nº 6.349, de 30 de novembro de 2012. Dispõe sobre a
obrigatoriedade da instalação do "telhado verde" nos locais que especifica e dá outras providências. Rio de Janeiro: Câmara Municipal, [2012]. Disponível em: <
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/26738410/lei-n-6349-de-30-de-novembro-de 2012-do- rio-de-janeiro>. Acesso em: 01 abr. 2020.
ROSA, M. Aprovada em Blumenau lei que incentiva uso do telhado verde. Ciclo
Vivo. 2018 Disponível em: https://ciclovivo.com.br/arq-urb/urbanismo/aprovada-em blumenau-lei- que-incentiva-uso-telhado-verde/. Acesso em: 31 jan. 2020.
ROTH, L. Lake house LHVH Architekten. Archdaily. 2013. Disponível em:
https://www.archdaily.com/408998/lake-house-lhvh-architekten. Acesso em: 28 jan.
2020.
ROWE, D. Green roofs as a means of pollution abatement. Environmental
Pollution. 2010. 159: 2100-2110.
SAAE. Mata Ciliar. Serviço Autônimo de água e Esgoto - Valença/BA. Educação
Ambiental. 2020. Disponível em: http://saaevalenca.com.br/mata ciliar/#:~:text=Com%20isso%2C%20reduzem%2Dse%20as,os%20rios%20e%20os
%20riachos.&text=A%20mata%20ciliar%20%C3%A9%20uma,a%20entrada%20da%
20luz%20solar. Acesso em: 26 out. 2020.
SALVADOR. Decreto nº 25.899, de 24 de março de 2015. Regulamenta o art. 5º da
lei nº 8.474, de 02 de outubro de 2013, e institui o programa de certificação
sustentável "iptu verde" em edificações no município de salvador, que estabelece
benefícios fiscais aos participantes do programa, assim como o art. 5º da lei nº
8.723, de 22 de dezembro de 2014, e dá outras providências. Bahia: Câmara
Municipal, [2015]. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a/ba/s/salvador/decreto/2015/2589/25899/decreto-n 25899- 2015-regulamenta-o-art-5-da-lei-n-8474-de-02-de-outubro-de-2013-e-institui o-programa-de- certificacao-sustentavel-iptu-verde-em-edificacoes-no-municipio-de salvador-que-estabelece- beneficios-fiscais-aos-participantes-do-programa-assim como-o-art-5-da-lei-n-8-723-de-22- de-dezembro-de-2014-e-da-outras-providencias.
Acesso em: 01 abr. 2020.
SÃO PAULO. Projeto de Lei nº 622, de 29 de outubro de 2008. Dispõe Sobre A
Concessão De Isenção Parcial De Impostos Predial e Territoral Urbano - IPTU. São
Paulo: Câmara Municipal, [2008]. Disponível em:
https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto- de-lei-622-2008. Acesso em:
01 abr. 2020.
SÃO PAULO. Projeto de Lei nº 7162, de 19 de abril de 2010. Dispõe sobre a
obrigatoriedade da instalação do "Telhado Verde" nos locais que especifica, e dá
outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2010]. Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=474004
. Acesso em: 01 abr. 2020.
SÃO PAULO. Projeto de Lei nº 388, de 5 de junho de 2013. Cria incentivos fiscais
para os edifícios da cidade que transformarem sua fachada em fachada verde. São
Paulo: Câmara Municipal, [2013]. Disponível em:
https://www.radarmunicipal.com.br/proposicoes/projeto- de-lei-388-2013. Acesso em:
01 abr. 2020.
SÃO PAULO. Lei nº 16.277, de 5 de outubro de 2015. Dispõe sobre a
obrigatoriedade da instalação do “Telhado Verde” nos locais que especifica e dá
outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2015]. Disponível em:
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei- 16277-de-05-de-outubro-de 2015//consolidado. Acesso em: 01 abr. 2020.
SALAT, S et al. Por uma estratégia de cidade sustentável: Expansão Urbana
Planeada, Quadro Legal e Financiamento Autárquico. 1. ed. Afrontamento, 2017.
135 p., ISBN 978- 972-36-1613-2. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp content/uploads/2017/11/cidade- sustentavel.pdf. Acesso em: 12 mar. 2020.
SÀNCHEZ. F. L. Manual de Gestión Inteligente Del Espacio Público. Banco
Interamericano de Desarrollo e Unión Europe. Abril, 2018. Disponível em:
https://ec.europa.eu/regional_policy/sources/cooperate/international/pdf/urbelac_3_m
anual_es.pdf. Acesso em: 2 jan. 2020.
SANTANA, A. C. F. Os desafios projetuais e construtivos dos Telhados Verdes. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Recife, 2017. Disponível em:
https://issuu.com/amandaciibele/docs/tcc_final. Acesso em: 15 mar. 2020.
SANTOS. Lei Complementar nº 913, de 21 de dezembro de 2015. Concede incentivo fiscal à implantação de "coberturas verdes" nos edifícios do município, e dá
outras providências. São Paulo: Câmara Municipal, [2015]. Disponível em:
https://egov.santos.sp.gov.br/legis/document/?code=5727. Acesso em: 01 abr. 2020.
SANTOS, T et al. Quantifying the City’s Green Area Potential Gain Using Remote Sensing Data. Sustainability. 2016. Disponível em: https://www.mdpi.com/2071- 1050/8/12/1247/htm. Acesso em: 16. jan. 2020.
SARANDÓN, S. J. El agroecosistema: um sistema natural modificado. In: Agroecologia: El camino para una agricultura sustentable. La plata, Argentina, 2002.
SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Políticas
Públicas: conceitos e práticas. Supervisão por Brenner Lopes e Jefferson Ney
Amaral; coordenação de Ricardo Wahrendorff Caldas – Belo Horizonte: Sebrae/MG, 2008. 48 p.
SERRA, D; QUINZANE, B. Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. 2002.
SILVA, A. M. Princípios Básicos de Hidrologia. Departamento de Engenharia. UFLA. Lavras-MG. 1995.
SILVA, J. M. A. B. Alternativas compensatórias para controle de alagamentos em localidade do Recife-PE. Dissertação (Mestrado). 2015. Escola Politécnica,
Universidade de Pernambuco.
SILVA, E. M. F et al. Um novo ecossistema: florestas urbanas construídas pelo
Estado e pelos ativistas. Estudos Avançados. São Paulo, v. 33, n. 97, p. 81-102, Dec. 2019.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142019000400081&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 jan. 2020.
SILVA, N. C. Telhado verde: sistema construtivo de maior eficiência e menor impacto ambiental. 2011. 60 f. Monografia (Especialização) - Curso de Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: http://pos.demc.ufmg.br/novocecc/trabalhos/pg2/73.pdf. Acesso em: 04 out. 2017.
SOUZA, M. C. A. H; Cobertura Verde. Belo Horizonte. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Construção Civil da Escola de Engenharia UFMG. MG, 2008.
SOUZA, W. M.; AZEVEDO, P. V. Índices de Detecção de Mudanças Climáticas Derivados da Precipitação Pluviométrica e das Temperaturas em Recife-PE. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, UFPE, Universidade Federal de Pernambuco, p. 143-159, 2012.
STOUTJESDIJK, P; BARKMAN, J. J. Microclimate, Vegetation and Fauna. Opulus, Uppsala. 216 p. 1992.
TASSI, R.; TASSINARI, L. C. S.; PICCILLI, A.; PERSCH, C. G. Telhado Verde: Uma alternativa sustentável para a gestão das águas pluviais. Ambiente Construído. Vl. 14. Porto Alegre. 2014.
TOUDERT, F. A. Dependence of Outdoor Thermal Comfort on Street Design in Hot and Dry Climate. 2005. Berichte des Meteorologishcen Institutes der Universität Freiburg, Germany.
TROPPMAIR, H; GALINA, M.H. Áreas Verdes. Território & Cidadania. Rio Claro, n. 2, julho–dezembro, 2003.
TUCCI, C. E. M. Águas Urbanas. Estudos Avançados, São Paulo, 22 (63), p. 97 -
112. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ea/v22n63/v22n63a07.pdf.
Acesso em: 20 set. 2020.
UN-HABITAT. State of the world’s cities 2012/2013. First published 2013 by Routledge for and on behalf of the United Nations Human Settlements Programme (UN-Habitat). 2013.
VANCOUVER C. C. W. ArchDaily. 2011. Disponível em:
http://www.archdaily.com/130373/vancouver-convention-centre-west-lmn-da-with mcm/. Acesso: 19 mar. 2017.
VARGAS, K. E et al. Tropical community tree guide: benefits, costs, and strategic planting. 2008. Gen. Tech. Rep. PSW-GTR-216. Albany, CA: U.S.
Department of Agriculture, Forest Service, Pacific Southwest Research Station. 109
p.
VASCONCELOS, E. Bacia Hidrográfica e a importância de sua conservação.
Lógica Ambiental, 2016. Disponível em: https://www.logicambiental.com.br/bacia hidrografica-e-a-importancia-de-sua conservacao/#:~:text=Na%20bacia%20natural%2C%20grande%20parte,o%20proce
sso%20hidrol%C3%B3gico%20ocorra%20com. Acesso em: 22 dez. 2019.
VECCHIA, F. Cobertura Verde Leve (CVL): Ensaio Experimental. In: ENCAC
ELACAC 2005, Maceió. Anais. Maceió: 2005. p. 2146-2155.
WARMANN, C. La Maison-Vague by Patrick Nadeau. 2010. Dezeen. Disponível
em: https://www.dezeen.com/2010/05/30/la-maison-vague-by-patrick-nadeau/.
Acesso em: 10 mar. 2017
WILLIAMS, N. S. G; LUNDHOLM, J; SCOTT, J. M; Forum: Do green roofs help
urban biodiversity conservation? 3 Oct 2014. Disponível em:
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1365-2664.12333/full. Acesso em: 13 mar.
2017.
WINGE, M et al. Glossário Geológico Ilustrado: Bacia Hidrográfica. 2001.
Disponível em: http://sigep.cprm.gov.br/glossário/. Acesso: 23 jan. 2020.
YANG, J et al. Quantifying air pollution removal by green roofs in Chicago.
2008. Atmospheric Environment, 42: 7266-7273.
YONEDA, Y. Japan’s Namba Parks Has an 8-Level Roof Garden with Waterfalls.
Inhabitat. 7 ago 2014. Disponível em: http://Inhabitat. 7 ago 2014. Disponível em: http://inhabitat.com/japans-namba-parks-has an- 8-level-roof-garden-with-waterfalls/. Acesso em: 19 mar. 2017. | pt_BR |