dc.creator | Ferreira, Igor Menezes | |
dc.date.accessioned | 2025-02-11T13:32:16Z | |
dc.date.available | 2025-02-11T13:32:16Z | |
dc.date.issued | 2023-09-15 | |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Igor Menezes. Declaração ambiental do produto e suas interfaces com outras normas de adesão voluntária. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Instituto Federal de Pernambuco, Recife, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1506 | |
dc.description.abstract | Environmental agendas tend to change social dynamics. These changes involve market issues, since marketing processes depend on limited natural resources in addition to factors such as product distribution, waste disposal, purchase and sale, depend on environmental infrastructure and also interfere with this infrastructure. To ensure the economic longevity of corporations and the resources necessary for their production, it is necessary to establish quality standards and command and control instruments that ensure good practices within corporations. In addition to the legislation that regulates commercial productions, voluntary adherence standards such as ISO and AQUA-HQE become decisive tools for commercial competitiveness, in the case of multinationals for example, as they deal with imports and exports, negotiations with foreign companies and increasingly conscious consumers. In the case of consumer goods production, several parts of the process generate environmental impacts throughout the life cycle. Among the well-established standards at a global level, dedicated to standardizing and regulating quality in the documentation of environmental impacts linked to the manufacture of products, are ISOs 14040 and 14044, dedicated to evaluating the product's life cycle. The life cycle report, however, is not the only document dedicated to reporting and measuring these impacts. Recently, in the European Union, the product's environmental declaration - DAP - has been widely used, and little by little it has also been adopted in Brazil. This declaration expands the documentary repertoire to assist consumers in decision-making, relationships between companies and even the actions that the corporation itself can adopt to reduce impacts related to the production of its products. Therefore, the present work set out to objectively explain how to make a DAP, and explain the similarities and differences between ISOs 14040 and 14044, since the life cycle assessment is commonly confused with the product's environmental declaration. However, the difference is significant. DAP needs ACV to exist, certain that while DAP is a first or third party labeling, ACV is an analysis of the entire manufacturing process of the product until its commercialization and/or final disposal. | pt_BR |
dc.format.extent | 45 p. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.relation | AUGUSTO, Carlos Oliveira; BRAGANÇA, Luís; ALMEIDA, Manuela. Materiais de isolamento térmico de edifícios. Para além da energia operacional. Hábitat Sustentable, v. 6, n. 2, p. 30-39, 2016.
BUENO, C.; FABRICIO, M. M. Aplicação da modelagem de informação da construção (BIM) para a realização de estudos de avaliação de ciclo de vida de edifícios. PosFAUUSP, [S. l.], v. 23, n. 40, p. 96-121, 2016. DOI: 10.11606/issn.2317-2762.v23i40p96-121. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/101238. Acesso em: 17 jun. 2023.
CECI-RENAUD, N.; KHAMSING, W. T. Consumers faced with environmental labelling. General Directorate for Sustainable Development - Department for the Economy, Evaluation and Integration of Sustainable Development, 2012.
CHEN, X.; ALFNES, F.; RICKERTSEN, K. Consumer Preferences, Ecolabels, and the Effects of Negative Environmental Information. v. 18, n. 3, p. 1-31, 2014.
FERREIRA, José Vicente et al. Avaliação do ciclo de vida: resenha histórica e perspetiva futura. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, n. 6e, p. 63-69, 2020.
HERRANZ GARCÍA, S.; GARCÍA NAVARRO, J. Análisis de ciclo de vida de los paneles de lana mineral de vidrio para la construcción de conductos de climatización. Verificación externa. Informes de la Construcción, [S. l.], v. 69, n. 548, p. e232, 2017. DOI: 10.3989/id.55602. Disponível em: https://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es/index.php/informesdelaconstruccion/article/view/5883. Acesso em: 17 jun. 2023.
HORNER HOE, V. M.; CALDEIRA PIRES, A. The construction of Brazilian Environmental Product Declaration System. Sustainability in Debate, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 44–59, 2017. DOI: 10.18472/SustDeb.v8n2.2017.23738. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/16646. Acesso em: 17 jun. 2023.
HOE, Verônica Moreira Horner. A construção do sistema brasileiro de declaração ambiental de produtos. 2016.
IPEA. O uso do poder de compra para a melhoria do meio ambiente. Comunicado Ipea: eixos do desenvolvimento brasileiro. [s.l: s.n.].
LIMA, Cristian Jonathan Franco de et al. Durability, life cycle cost and life cycle assessment of binary mixtures with fly ash, rice husk ash and concrete demolition waste. Ambiente Construído, v. 22, p. 161-177, 2021.
MARKET ANALISYS. Green Washing no Brasil: um estudo sobre os apelos ambientais nos rótulos dos produtos. 2014. Disponível em:<http://marketanalysis.com.br/wp-content/uploads/2014/07/ Greenwashing-in-Brazil.pdf>. Acesso em: 4. jul. 2023.
MOURA, Adriana Maria Magalhaes de. O MECANISMO DE ROTULAGEM AMBIENTAL: perspectivas de aplicação no brasil. Boletim Regional, Urbano e Ambiental, São Paulo, p. 11-21, 07 jun. 2013.
OLIVEIRA, Otávio José de; SERRA, José Roberto. Benefícios e dificuldades da gestão ambiental com base na ISO 14001 em empresas industriais de São Paulo. Production, v. 20, p. 429-438, 2010.
PREUSSLER, Maria Fernanda et al. ROTULAGEM AMBIENTAL: um estudo sobre a nbr 14020. XIII Simpep, Bauru, p. 1-9, 2006.
SAMPAIO, Daniel Oliveira de Azevedo et al. Avaliação do ciclo de vida de lajes pré-moldadas treliçadas com adição de resíduos de borracha de pneu. Matéria (Rio de Janeiro), v. 27, 2023.
SILVA, Érica Santos. As ISO 50001 e ISO 14040 aplicadas a indústria cimenteira: comparação entre fontes fóssil e renovável de energia térmica. 2018.
TIMM, J. F. G.; PASSUELLO, A. C. B. Potencial de uso de declaração ambiental de produto para auxiliar em compras públicas verdes na construção civil. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 21, n. 2, p. 263-276, abr./jun. 2021.
ISSN 1678-8621 Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído.http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212021000200525
WILLERS, Camila Daniele; RODRIGUES, Luciano Brito; SILVA, Cristiano Alves da. Avaliação do ciclo de vida no Brasil: uma investigação nas principais bases científicas nacionais. Production, v. 23, p. 436-447, 2013. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | An error occurred on the license name. | * |
dc.rights | An error occurred on the license name. | * |
dc.rights.uri | An error occurred getting the license - uri. | * |
dc.rights.uri | An error occurred getting the license - uri. | * |
dc.subject | Gestão ambiental | pt_BR |
dc.subject | Declaração ambiental do produto | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento sustentável | pt_BR |
dc.title | Declaração ambiental do produto e suas interfaces com outras normas de adesão voluntária | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3063454555019411 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lyra, Marília Regina Costa Castro | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8377604450079156 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Nascimento, Rogéria Mendes do | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2783592629711288 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Moura, Maressa Maria de Melo Santos | |
dc.contributor.referee2 | Gomes, Rosângela Monteiro | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5818679807423129 | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4259446403438392 | pt_BR |
dc.publisher.department | Recife | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | OUTROS | pt_BR |
dc.description.resumo | As pautas ambientais tendem a mudar as dinâmicas sociais. Essas mudanças passam por questões de mercado, uma vez que os processos mercadológicos dependem de recursos naturais limitados além de fatores como a distribuição de produtos, descarte de resíduos, compra e venda, dependem da infraestrutura ambiental e interferem nessa infraestrutura. Para assegurar a longevidade econômica das corporações e dos recursos necessários para suas produções, é necessário estabelecer padrões de qualidade e instrumentos de comando e controle que assegurem as boas práticas dentro das corporações. Além da legislação que regula as produções comerciais, as normas de adesão voluntária como a ISO e a AQUA-HQE, se tornam ferramentas decisivas para a competitividade comercial, no caso de multinacionais por exemplo, uma vez que lidam com importação e exportação, negociações com empresas estrangeiras e consumidores cada vez mais conscientes. Já no caso das produções de bens de consumo, várias partes do processo geram impactos ambientais ao longo do ciclo de vida. Entre as normas bem consolidadas a nível global, dedicadas a padronizar e regular a qualidade na documentação dos impactos ambientais atrelados a confecção de produtos, estão as ISOs 14040 e 14044, dedicadas a avaliação do ciclo de vida do produto. O relatório do ciclo de vida, entretanto, não é o único documento dedicado a relatar e mensurar esses impactos, recentemente na União Europeia vem sendo amplamente utilizada a declaração ambiental do produto - DAP, e aos poucos também vem sendo adota no Brasil. Essa declaração amplia o repertório documental para auxiliar o consumidor na tomada de decisões, relações entre empresas e mesmo as ações que a própria corporação pode adotar para reduzir os impactos referentes a confecção dos seus produtos. Sendo assim o presente trabalho se propôs a explicar de maneira objetiva como fazer uma DAP, e explicar quais as semelhanças e diferenças das ISOs 14040 e 14044, uma vez que a avaliação do ciclo de vida é comumente confundida com a declaração ambiental do produto. Contudo a diferença é significativa. A DAP precisa da ACV para existir, certo de que enquanto a DAP é uma rotulagem de primeira ou terceira parte, a ACV é uma análise de todo processo de fabricação do produto até a sua comercialização e/ou descarte final. | pt_BR |