Mostrar registro simples

dc.creatorRamos, Jéssica de Jesus
dc.date.accessioned2020-05-07T20:05:31Z
dc.date.available2020-05-07T20:05:31Z
dc.date.issued2019-03-08
dc.identifier.citationRAMOS, Jéssica de Jesus. Vulnerabilidade ambiental às mudanças do clima na zona da mata sul de Pernambuco utilizando imagens de satélite. 2019. 46 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/116
dc.description.abstractGlobal climate change leads to important discussions in the political, economic and social spheres, as part of the governance strategies of various countries. This concern is in the index of environmental vulnerability to which the populations and territories are exposed, being the climatic changes an aggravating factor. In Pernambuco, the answers of this change are perceived by analyzes in the alterations of the water regimes in the last years. In the Southern Forest Zone, characterized by the presence of the Atlantic Forest, the tendency is the loss of wet forest with the increase of the global climatic temperature, according to data estimated by the IPCC. The work shows the changes in land use and occupation in the region and the relationship between the current landscape situation and the vulnerability to climate change using thematic maps elaborated from Landsat satellite images using QGIS and SPRING software. As a result, it was observed the reduction of vegetation cover, giving space for urban expansion, rural anthropic activities and mainly increase of exposed soil areas. The intense changes brought about by human actions further enhance vulnerabilities to climate change, and this is the main fact to watch for the situation of such drastic changes in the landscape of the study area. This change in the conjuncture in the use and occupation of the soil makes the environment more exposed to the changes of the climate, therefore aggravating the readaptation of organisms that need a longer period of time to adjust to the new environmental conditionspt_BR
dc.format.extent46 p.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.relationAGRITEMPO. Sistema de Monitoramento Agrometeorológico. Disponível em: https://www.agritempo.gov.br/agritempo/jsp/Grafico/graficoMicrorregiao.jsp?sigl aUF=PE. Acesso em: jul. de 2018. APAC. Boletim do Clima: síntese climática. v. 3, n. 3, ago. de 2015. Disponível em: http://www.apac.pe.gov.br/arquivos_portal/boletins/BOLETIM_CLIMATICO_Ago sto_2015.pdf. Acesso em: jun. de 2018. APAC. Boletim do Clima: síntese climática. v. 4, n. 11, nov. de 2016. Disponível em: http://www.apac.pe.gov.br/arquivos_portal/boletins/Boletim%20climatico%20- %20Novembro_2016.pdf. Acesso em: jun. de 2018. ARAÚJO FILHO, J. C. Árvore do Conhecimento: Território Mata Sul pernambucana. Agência Embrapa de Informação Tecnológica. 2009. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_mata_sul_pernambucan a/arvore. Acesso em: 27 out. 2017. ASSAD, E. D. et al. Impactos e vulnerabilidades da agricultura brasileira às mudanças climáticas. In: TEIXEIRA, B. S.; ORSINI, J. A. M.; CRUZ, M. R. (Eds.). Modelagem climática e vulnerabilidades setoriais à mudança do clima no Brasil. Brasília: MCTIC, 2016. AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para Trópicos. 12 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. Banco de dados do Estado. Caracterização Geomorfológica. Disponível em: http://www.bde.pe.gov.br/visualizacao/Visualizacao_formato2.aspx?CodInforma cao=308&Cod=1. Acesso em: out. 2017. BLAIKIE, P.M et al. At Risk: Natural hazards, people’s vulnerability and disasters. London: Rutledge, 1994. CPRM. Mapa de Geodiversidade do Estado de Pernambuco. 2010. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_pernambuco.pdf. Acesso em: 18 nov. 2017. DOW, K. Exploring differences in our common future (s):the meaning of vulnerability to global environmental change. Geoforum, v. 23, n. 3, p. 417-436, 1992. EMBRAPA. LANDSAT - Land Remote Sensing Satellite. 2013. Disponível em https://www.cnpm.embrapa.br/projetos/sat/conteudo/missao_landsat.html. Acesso em: out. 2017. ENGENHARIA CARTOGRÁFICA (Rio Grande do Sul). Ufrgs. Página Dinâmica para Aprendizado do Sensoriamento Remoto: Radiação Eletromagnética. Centro Estadual de Pesquisa em Sensoriamento Remoto e Meteorologia. Disponível em http://www.ufrgs.br/engcart/PDASR/rem.html. Acesso em: out. 2017. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélites para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, p. 97, 2002. FRANKE L.F; HACKART R. Mudanças Climáticas: Vulnerabilidades Socioeconômicas e Ambientais e Políticas Públicas para a Adaptação no Brasil. In:ENCONTRO NACIONAL DA ANPPAS. 4. 2008.. Anais [...] Brasília. FONSECA, P. A. M. Efeitos do aumento de gases do efeito estufa na frequência e intensidade dos eventos extremos de precipitação na região norte da América do Sul: análise de dados modelados. Dissertação (Mestrado em Clima e Ambiente) INPA/UEA. Manaus, 2013. GOMES, H. A. Geologia e Recursos Minerais do Estado de Pernambuco. Ministério de Minas e Energia, Secretaria de Minas e Metalurgia, CPRM – Serviço Geológico do Brasil, 127 p., 2001. BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Minas e Metalurgia. GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Recife: Serviço Geológico do Brasil, 2001. 215 p. HALL, P. Cidades do Amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. Tradução Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva. Harvey, D. (1994) Condição pós-moderna. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2009. HANSEN, J. et. al.Ice Melt, Sea Level Riseand Superstorms: Evidence from Paleoclimate Data, Climate Modeling, and Modern Observations that 2°C Global Warming Could Be Dangerous. Atmospheric Chemistry and Physics, v. 16, p. 3761-3812, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.5194/acp-16-3761- 2016, 2016. Acesso em:20 de dez. 2018. INMET. Análise das Anomalias das Temperaturas no Ano de 2015: Nota Técnica. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/notas_tecnicas/2015/nota_tecnica_temperaturas _2015.pdf. Acesso em: 19 de mai de 2018. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=1&uf=26. Acesso em: 01 de fev. 2019. INPE, DGI. Imagens de Sensoriamento Remoto. Disponível em: http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/portugues/index.php. Acesso em: 25 out. 2017. Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Climate Change 2014. Tradução: Magno Castelo Branco, Karla Sessin-Dilascio. São Paulo: Iniciativa Verde, 2015. Tradução de: Iniciativa Verde JACOMINE, P. K. T. A Nova Classificação Brasileira de Solos. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica. Recife, v. 5 e 6, p. 161- 179, 2008-2009. LIMA, D. A. Estudos Fitogeográficos de Pernambuco. Anais da Academia de Ciência Agronômica. v. 4, p. 243-274, 2007. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34635/1/AAPCA-V4-Artigo- 01.pdf. Acesso em:14 de jan 2019. KRUG, T. Impacto, vulnerabilidade e adaptação das florestas à mudança do clima. Parcerias Estratégicas. Brasília – DF. n.27, 2008. LILLESAND, T.M., KIEFER, R.W., 1987. Remote Sensing and Image Interpretation. 2 ed. Toronto: John Wiley & amp; Sons, Inc. NASA. Dados: os números atrás do Landsat. Disponível em: https://landsat.gsfc.nasa.gov/data/. Acesso em:29 de set. 2017. NOBRE, C. A.; REID, J.; VEIGA, A. P. S. Fundamentos Científicos das Mudanças Climáticas. São José dos Campos, SP: Rede Clima/INPE, 2012. RAMALHO, P. A. A. M. Desmatamento da mata atlântica em Pernambuco: uma análise sobre a aplicabilidade da legislação ambiental. 2014. Disponível em: http//www.openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/69. Acesso em: 18 de jan. de 2017. RIBEIRO FILHO, M. R et al. Guia de Excursão Pedagógica do XXX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo: solos da zona da mata de Pernambuco. Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. EMBRAPA SOLOS. Guia de Excursão Pedológica do 30 Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 30., 2005, Rio de Janeiro. Solos da zona da mata de Pernambuco. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. 85 p. RODRIGUES, M. Introdução ao Geoprocessamento. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO. 1, 1990, São Paulo. Anais [...] São Paulo: USP, 1990, p. 1-26. SCOTT, P. Família, Gênero e Saúde na Zona da Mata de Pernambuco. 11 Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP, 2002. Disponível em: http://www.abep.org.br/~abeporgb/publicacoes/index.php/anais/article/viewFile/ 879/845. Acesso 15 de em: jan. 2019. SILVA, C. M.; GARCIAS, C. M. . Contribuição do Meio Urbano nas Mudanças Climáticas - Estudo de Caso do Município de Castro - PR. In: V Encontro Nacional da ANPPAS, 2010, Florianópolis. Anais da ANPPAS, 2010. ENCONTRO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, 5., 2010, Florianópolis. Contribuição do Meio Urbano nas Mudanças Climáticas: Estudo de Caso do Município de Castro Santa Catarina: Ufsc, 2010. SANTOS F. R, (Org.); Vulnerabilidade Ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos? Brasília: MMA, 2007.192 p. : il. color. ; 29 cm. SILVA, J. M. C.; CASTELI, C. H. M. Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas/ editado por GALINDO-LEAL, Carlos. Câmara, Ibsen de Gusmão. Tradução de Edma Reis Lama. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica, Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2003. TORRES, F. S. M.; PFALTZGRAFF, P. A. S. Geodiversidade do Estado de Pernambuco. CPRM, Recife 2014. UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE. Climate Change: Impacts, Vulnerabilities and Adaptation in Developing Countries, 2007. UNITED STATES GEOLOGICAL SURVEY (USGS). Satélite Landsat. Disponível em: https://www.usgs.gov/ . Acesso 10 setembro 2017. WILLIAMS, S. E.; BOLITO, E. E.; FOX, S. Climate change in Australian tropical rainforests: animpending environmental catastrophe. The Royal Society Publishing. Maio 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1098/rspb.2003.2464 . Acesso em:16 de dez. 2018. ZOLHO, R. Mudanças Climáticas e as Florestas em Moçambique, Edição: Amigos da Floresta - Centro de Integridade Pública (CIP), Maputo, 2010. Disponível em: http://cebem.org/cmsfiles/publicaciones/Mudancas_Climaticas_e_as_Florestas. pdf . Acesso em:16 dez. 2018.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMudanças Climáticaspt_BR
dc.subjectSatélitept_BR
dc.subjectClimapt_BR
dc.subjectVulnerabilidade ambientalpt_BR
dc.titleVulnerabilidade ambiental às mudanças do clima na zona da mata sul de Pernambuco utilizando imagens de satélitept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8289151259522773pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Hernande Pereira da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1800835100486343pt_BR
dc.contributor.referee1Alves, Rayanna Barroso de Oliveira
dc.contributor.referee2Silva, Ronaldo Faustino da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9128046332218001pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7265569987870357pt_BR
dc.publisher.departmentRecifept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqOUTROSpt_BR
dc.description.resumoAs mudanças climáticas globais pautam discussões de importantes nas esferas política, econômica e sociais, fazendo parte das estratégias de governo de diversos países. Essa preocupação está no índice de vulnerabilidade ambiental a que as populações e territórios estão expostos, sendo as mudanças climáticas um fator agravante. Em Pernambuco, as respostas dessa mudança são percebidas por análises nas alterações dos regimes hídricos nos últimos anos. Na Zona da Mata Sul, caracterizada pela presença da Floresta Atlântica, a tendência é a perda da mata úmida com o aumento da temperatura climática global, segundo dados estimados pelo IPCC. O trabalho demonstra as alterações no uso e ocupação do solo na região e a relação entre a situação atual da paisagem e a vulnerabilidade às mudanças do clima utilizando para isso mapas temáticos elaborados a partir de imagens de satélite Landsat com o uso de softwares QGIS e SPRING. Como resultado, foi observado a redução da cobertura vegetal, dando espaço para a expansão urbana, atividades de antrópicas rurais e principalmente aumento das áreas de solo exposto. As intensas transformações oriundas das ações humanas potencializam ainda mais as vulnerabilidades às mudanças do clima, sendo este o principal fato a se atentar perante a situação de mudanças tão drásticas na paisagem da área de estudo. Essa mudança na conjuntura no uso e ocupação do solo tornam o ambiente mais exposto às mudanças do clima por tanto por agravar a readaptação dos organismos que carecem de um período maior de tempo para se ajustarem às novas condições ambientais.pt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples